Capítulo 45

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A noite estava caída e eu estava lá na casa vendo os últimos retoques, a senhorita avery havia ido na frente com seu filho e eu terei que chamar um táxi.
 
  Desço as escadas e desligo todas as luzes de cima deixando apenas de baixo e começo a fechar as janelas de correr dos cômodos quando ouço uma batida na porta e então suspiro indo atender.

-boa noite.- levanto meu olhar para encontrar o de deimos com um sorriso lindo e brilhante.

-a oi!- falo abrindo o sorriso e ele cruza os braços.- a quer entrar? Eu estava agora mesmo vendo as reformas da casa.

-a claro.- ele diz indo em direção a cozinha onde eu já havia estado e os papéis da casa estavam sobre a pia.- já encaminhou a lista?

- sim...- digo e ele me avalia- mais antes tenho que fazer alguns ajustes e então mandarei trazer os móveis.

-quais ajustes?- ele pega o papel e eu ao ponto para a suíte.-eu posso ajudar se quiser

-eu sei. Bom, quero abrir uma extensão entre meu quarto e o outro para não ter problema ao ir ver meu filho ou filha.-falo olhando para ele que pareceu não entender.- eu sei que a suite é grande mais meu pequeno vai ter o quarto perto do meu.

-esta... De quantos meses?- ele se vira com um brilho e eu dou um sorriso compreensivo.

-tres... Apesar de ser pequeno ainda ele ou ela esta por vir.- falo com orgulho e ele pareceu brilhar os olhos e levar a maos a boca tampando ela e desceu para minha barriga.- três meses, por isso verifiquei a segurança o tempo todo... Como penso em viver e ele crescerá aqui.

  Ele pareceu estar em transe e então se encostar na pia ainda avaliando minha barriga, ele parecia não estar bem... Levo minha mão até seu ombro e desço pelo seu braço atraindo seus lindos olhos.

-está tudo bem?- Pergunto avaliando seu rosto.- você esta pálido, Quer se sentar?

-não estou bem...- ele diz e então leva as mãos aos bolsos.- apenas surpreso por uma dama tão linda estar grávida, perdida em lembranças.

   Eu claramente estranhei o fato dele ter dito aquilo, e quando percebeu tentou achar palavras.

-a senhorita Avery... Contou, eu sinto.muito se te deixei constrangida.- ele tinha uma forma tão doce de falar as coisas, que era quase impossível ficar magoada.

-tudo bem... O bom fator é que eu tenho meu filho como família, sabe apenas nos dois- eu não poderia deixar de sentir orgulho de mim mesma.

  Foi então que senti meu rosto queimar como fogo e eu abaixar a cabeça e tentar desviar nosso olhar, ficou num silêncio aquele momento que juro não queria ter ficado com vergonha.

  Vejo que ainda estou com a mão e seu braço então tiro rapidamente e olho para seus olhos.

-me... Desculpe.- falo num sussurro e ele nega me deixando muito quente.

  Ele então leva a sua mão ao meu braço que se arrepiou de imediato e minhas partes baixas molhar e se contrair, juro que tentei me afastar mais suas mãos eram tão... Reconhecidas.

-por favor re...- ele fala em sussurro e vejo desejo em seus olhos.- eu preciso sentir seu sabor...

  Não deu tempo para mim, ele estava arcando perto de meu rosto e suas mãos nas minhas costas. Logo senti ela passear pra debaixo do meu seio e tem o fechando os olhos, mais abro lentamente para ver em sua luxúria e muito desejo pairando em nossos corpos.

  Ele apenas me da um beijo curto e volta novamente... Ele então leva acariciando meus cabelos e aprofunda o beijo molhado, oque eu estava fazendo? Esse beijo era tão único...

  Entao sinto ele me elevar e colocar sentada sobre a pia fica do entre minhas pernas que não tem mais forças com a força de seu beijo, estava lento e perdido, suas mãos trêmulas amaciando meu seio já duro com seu toque.
 
Foi ali no meio da nevoa desejo que estavamos um barulho atrapalhar o momento fazendo ele se afastar e eu abrir meus olhos e ver a catástrofe que se encontrava meu corpo.. Foi então que vi a grande burrada que estava fazendo. Era seu celular que me deu chance de sair de perto dele e me virar ficando de costas...

-des desculpa.-falo constrangida e ele me olha afastando uma mecha de meu curto cabelos coloca do atras da orelha, não faço a minima ideia como ela parou no lugar- não deveriamos ter feito isso eu só....

Então senti seus braços me rodearem de deixando paralisada no lugar e ele jogar o celular sobre a pia, tomo força e faço ele se afastar para olhar em seus olhos.

-por favor... Tenho que ir.- abaixo a cabeça e ele limpa a garganta.

-esse não foi a minha ultima tentativa Rebeca...- olho de imediato fazendo ele apenas se calar, se virando de costas para mim.

-porque me chamou de Rebeca?- pergunto com medo e ele sai da casa me deixando com meus devaneios e minha mente confusa, porque diabos ele me chamou daquele nome?....

Meu Pequeno AlfaOnde histórias criam vida. Descubra agora