Capítulo 11

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    Está frio.. O ar me falta, o gosto do sangue e o tubo respiratório descendo meu sangue...

-MAEEEEE.!- grito no meio da madrugada sentindo eu tonta.. De novo.

    Ela aprece na porta e então medo espande de seu rosto correndo até mim, faz ezatamente dois meses que havia tido ataques e isso era realme te bom comparado com anterriormente...

Quando sinto cair no Banco de passageiro do carro seguidos de gritos de sua garganta comigo sei que o pior medo da minha está se repetindo, mas era tarde de mais... Desmaiei quase me sufocando com sangue.

  A sensação de estar presa em algo macio me traz de volta ao sonho Branco que tive e com muito esforço eu abrir os olhos vendo as luzes brancas e barulhos de meus aparelhos.

  A claro hospital, o lugar que um dia pensei não prescisar tão apresadamente depois das minhas quimios terapias... Levo a mão com fios e mais fios tocar minha barriga  levantando para dar de cara com o tubo e muitos outros aparelhos ligados a mim.
 
Olho em volta vendo o simples quarto fazio, minha mãe deve ter ido trabalhar. Suspiro levando minha mão até o botão de chamada para alguma enfermeira ser bondosa de mais para essa simples paciente, que estava sendo a boca com gosto de metal.
 
    Não demora muito para uma enfermeira loirinha entrar no quarto e se deparar comigo.

-o meu Deus mocinha.- ela deixa sua plaqueta sobre a mesinha de frente para a cama e vem até mim.- não está acompanhada?

-sim.. Mas acho que minha mãe saiu.- falo mais paro gemendo.- dormi por quanto tempo?

-dois dias.- ela fala vindo verificar minha preço e outras coisas.- como se sente?

-como sempre... Dor, Fadiga e formigamento.- recosto minha cabeça nos travesseiros e olhando para minhas mãos.- pode levantar um pouco minha cama?

-claro.- ela aperta o botão e minha maca se endireita para eu ficar sentada.-irei chamar o médico Max ok?

-Aham... Obrigada.

    Ela sorri e sai do quarto.. Fecho meus olhos e suspiro, lá estava-mos de novo em quarto diferente cujo os enfermeiros que me conheciam chegava a me levar, eu me importo com essas coisas já que tudo poderia ter sido trocado e novatos me colocarem em um quarto tão sem graça quanto esse.

A porta se abre novamente dando a ver minha mae... E seus cabelos arrumados em um rabo de cavalo.

-meu amor! - ela vem até mim e puxa uma cadeira para se sentar ao meu lado passando a mão em meu rosto.- que bom que acordou... Chamarei o médico.

-ja chamei uma enfermeira não se preocupa.- ela sorri e beija meu rosto.- esta tudo bem?

- está sim meu amor... Sabia que seu pai chegou?- ela pergunta e abro um sorriso grande.- ele não esta aqui.. Chutei ele para casa para descansar um pouco. Depois ele vem aqui.

-isso é muito bom mãe!- ela afirma e então o doutor mau entra com seu visual nada normal.-doutor mau!

-fala aí baixinha. Vejo que já acordou.- ela fala e para do meu lado e afirmo, bem de vagar.-tudo bem?

-desconforto e dor...- latejante.- muita dor.

- tudo bem não quero que fale ok?- afirmo e ele olha para minha mãe.- peço que espere lá  fora e diga para meu enfermeiro auxiliar trazer tudo que pedi.

  Ela olha para mim e beija meu rosto para então sair do quarto e eu me desesperar.

-algum problema doutor?- pergunto tentado suar calma enquanto ele me colocava deitada.

-esta tudo bem... Apenas uma nova quimio que voce passou, nada de mais.-ele tenta me tranquilizar e fecho os olhos.- voce vai ficar bem ok? Confiei nesse senhor dos aneis aqui.
 
   Dou um sorriso e afirmo... Seja oque deus quiser.

Meu Pequeno AlfaOnde histórias criam vida. Descubra agora