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Maratona 2/4

LORENA 🍷

Ele tirou sua blusa jogando-a no chão e ficou apenas de cueca, sem tirar os olhos de mim seu corpo estava encima do meu, sua boca em meu pescoço descendo até meus seios.

Por incrível que pareça eu estava de saia, o calor em São Paulo estava judiando e tudo que eu queria era estar sem nada, e ele me ouviu sem ao menos eu abrir minha boca pra falar.

Miguel levantou meu vestido me deixando apenas de calcinha, ele mordeu os lábios e fixou seu olhar no meu, então abaixou sua cabeça até meu peito e chupou com vontade um pouco de cada, meus pelinhos do braço estavam arrepiados, não conseguia não olhar pra ele, estava fissurada por aquele homem.

Sua boca grudada em minha pele foi descendo pela minha barriga e me contorci na cama, Miguel voltou a olhar em meus olhos e abriu um sorriso safado.

Lorena: eu preciso de você, Miguel — falei entre gemidos enquanto ele deslizada seus dedos pela minha boceta que estava molhada —.

Miguel: o que você precisa Lorena? — continuou com o olhar fixo no meu —.

Lorena: de você, dentro de mim... todo dentro de mim — falei em alto e bom tom e ele abriu um sorriso safado —.

Sua boca desceu mais um pouco até chegar no meu ponto fraco, fechei meus olhos quando sua boca encostou nela e se deliciou na minha frente.

Sua língua descia e subia e aumentava o movimento aos poucos, ele sabia como deixar uma mulher louca, pois, achou meu ponto G rápido demais.

Os movimentos aumentaram junto com ele 2 dedos penetrado em mim, abri meus olhos para olhar aquela cena, meu professor me chupando e quase me fazendo gozar.

Lorena: ohhh Miguel... — falava entre gemidos o que fazia ele aumentar mais o movimento — por favor, por favor não para... vou gozar, isso.. ahhhhh.
 
Foi as últimas palavras que falei enquanto ele se deliciava no meu sabor e chupava todo líquido que tinha ali.

Continuei olhando-o nos olhos e ele abriu um sorriso satisfeito, mais eu precisava de mais, eu precisava senti-lo dentro de mim. Ele me deixava louca... 

Miguel: você é linda — falou me surpreendendo e senti meu rosto corar — porra, acabei de te fazer gozar na minha boca e ainda está com vergonha? — rimos juntos —.

Lorena: só é estranho — falei por fim e ele deitou na cama me puxando pra ele —.

Miguel: não precisamos pensar em nada agora — seu dedo estava em meus lábios e ele me puxou iniciando um beijo —.

Minha mão descia e subia pela sua barriga até chegar em seu pau por cima da cueca, apertei com vontade e ele gemeu entre o beijo, e dessa vez foi eu que sorri.

Queria senti-lo, era tão grande, eu precisava me deliciar nele também, fiquei de joelhos na cama enquanto Miguel me admirava.

Beijei cada centímetro do seu corpo, seu pescoço, sua barriga até chegar na sua ereção. Sua mão estava nas minhas costas, ele descia e subia seus dedos quente em mim o que me estimulava ainda mais.

Abri metade da boca e chupei apenas a cabecinha, Miguel apertou minha cintura e ouvi um gemido baixo, sorri e então continuei.

Aumentei os movimentos e tentava colocar toda sua ereção na minha, boca mais era demais pra mim, tentava ao máximo, chupava enquanto fazia movimentos descendo e subindo minha mão, senti um líquido saindo e tomei tudo. 

Miguel: não posso gozar assim — falou entre suspiros e eu sorri —.

Lorena: então vem — olhei pra ele e fiquei de quatro na sua frente —.

Miguel: meu Deus Lorena — pelo espelho vi ele passando a mão entre os cabelos, como eu amava aquilo em Miguel —.

Ele desceu da cama ficando de pé atrás de mim, eu estava de quatro virada pra ele.

Uma mão ele segurava em minha cintura enquanto com a outra ele segurava seu pau e penetrou em mim, eu estava encharcada e ele também o que foi mais fácil, fechei os olhos quando seu pau estava todo dentro de mim e abri novamente para olhar pelo espelho, movimentos de vai e vem foi ficando cada vez mais intenso tentei gemer baixinho mais foi em vão, ele era grande e gostoso, era como se fosse a primeira vez, um turbilhão de sensações e aquele frio na barriga que não passava. 

Miguel: que delícia Lorena, como você é gostosa — falava em alto e bom tom e abri um sorriso —.

Lorena: isso, assim Miguel, por favor... isso — ele abriu um sorriso —.

Paramos os movimentos e deitei abrindo bem minhas pernas pra ele, Miguel abriu um sorriso e roubou um selinho rápido de mim, penetrou sem pensar duas vezes e voltou a meter em mim com vontade, movimentos rápido e cada vez mais intenso, não parávamos de nos olhar, parecia que aquilo não era o suficiente.

Miguel: vou gozar, porra, vou gozar — falou entre gemidos —.

Lorena: goza em mim, isso... — falei quando senti o líquido jorrando do seu pau em minha barriga e escorrendo até minha buceta —.

Seu sorriso satisfeito me deixou satisfeita, ele era maravilhoso e gostoso e estava ali nu só pra mim.

Abri um sorriso com todo o meu pensamento.

Miguel: vou te limpar, fica assim. 

Lorena: assim como? Nua e aberta pra você? — falei em um tom sedutor e ele mordeu os lábios —.

Miguel: assim não vou nem me recuperar, juro que aguento mais — rimos juntos —.

Ele saiu do quarto entrando no banheiro, era uma suíte e não era pequena.

Olhei em volta e só agora reparei no tamanho do seu quarto e o quão organizado ele era, desviei o olhar para o banheiro quando ele saiu, continuava sem roupa e sua ereção permanecia lá, então sorri quando ele se aproximou e observei atentamente.

Miguel estava com uma toalha um pouco úmida de um lado e seca do outro, ele passou na minha barriga e desceu um pouco para me limpar.

Como ele podia ser tão cuidadoso assim?

Continuei olhando encantada para aquele homem ali na minha frente.

Eu, na minha vida de noitada NUNCA ninguém fez nada por mim, a não ser Raphinha que as vezes movia o mundo para me ter, só que tirando isso nunca.

Eu sempre levantei e fui tomar banho sozinha, ou muitas vezes o cliente ia embora e eu preferia assim. 

Miguel: Lorena? — perguntou pela 3ª vez, estava realmente no mundo da lua —.

Lorena: Oi, desculpa — sorri sem jeito —.

Miguel: está com fome?
 
Lorena: é, você me deixou faminta Miguel — rimos —.

Miguel: vou fazer algo pra gente comer, mais antes o seu exercício — ele falou enquanto abria seu notebook —.

Nosso amor impossível |Onde histórias criam vida. Descubra agora