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N A T H

Claro que vi o Victor indo para atrás do palco, já nós encontramos algumas vezes lá, então sei o que rola lá e por que é lá atrás, chuto que mais que 80% das coisas que ele vai fazer, é por causa do Matheus estar aqui e ser comigo. 

Fazer o que só comecei trocar ideia com ele porque o Victor pegou a Bruna do nada, simplesmente ninguém sabia que eles queriam se pegar, e o Matheus apareceu aleatoriamente. Então a culpa de tudo isso, é mais da metade dele, não vou dizer que sou inocente. 

Nath: Admite Matheus, você estava com saudade do meu beijo? perguntei depois da situação que ocorreu, e ele graças a Deus não comentou

Matheus: Visão mesmo, seu beijo é uma coisa de outro mundo! respondeu vindo me dar outro
Ele tem dessas de não saber a hora de parar, acho que foi por aí e por isso que comecei a fugir da última vez. 

Nath: Ata bom então! respondi dando um gole na bebida que tinha pedido e nem deu tempo de ser degustada

Matheus: Vamos vazar gata? acho que nós podemos aproveitar muito mais em uma casa vazia - disse apertando a minha bunda discretamente 

Mensagens ON
-Minha loirinha-
-Tô vazando pra minha casa com o Matheus, quando for embora leva a Bia pra sua, aí amanhã vocês vão pra minha jaé? beijo beijo loira, cuida do meu irmão aí faz favor.

Já? Ficou nem três horas, tu tá safada né? Cuidado pelo amor, se precisar só gritar que aparece pelo menos cinco pra te salvar desse merdinha aí, e do Kauã cuido com muito prazer, se mete em nenhum b.o amiga-
Mensagens OFF

Saímos do barracão onde estava rolando o baile e fomos na moto dele até a minha.
Ele sabe o caminho mais rápido até chegar lá, então em pouco mais de dez minutos já estávamos na parte alta do morro, e pelo fato do clima entre a gente estar tão quente que ele simplesmente estacionou a moto na garagem de qualquer jeito, e assim que passou pela porta depois de mim, a sala ficou pequena, me pegou pelas pernas e jogou no ombro e até o quarto me carregou desse jeito enquanto eu gritava pra ele me colocar no chão. 

Me jogou na cama e por alguns minutos intermináveis me analisava com um sorriso no rosto, aquele que exala prazer e gratidão, mas não é por ser eu, e sim por me ter na cama.

Sem nenhuma delicadeza, e com todo "amor" do mundo começou a tirar meu conjunto na maior calma, parecia que todo o calor que ele exalava tinha se exvaido de uma hora pra outra.

Matheus: Se tem noção, do quanto te desejei? desejei seu corpo, seu beijo e seus gemidos? disse no pé do meu ouvido 

Assim que me deixou só de calcinha e sutiã, atacou minha bunda ele sempre aperta como se não houvesse amanhã, admito gostar da parte mais agressiva, isso vinha em resposta a cada gemido tranquilo que eu soltava em meio a apertadas fortes e tapas. 

Nath: Senti uma certa falta também, então faz aquilo que sei que você é capaz, e não me faça se arrepender de te trazer para a minha cama - respondi alternando entre alisar o seu cabelo e arranhar o pescoço e sentir sua corrente entre os meus dedos. 

Sua boca começou a atacar meu pescoço, e sua mão esquerda se concentrava em brincava com o esquerdo, a outra mão segurava o meu rosto, e como um vampiro ele seguia chupando todos os cantos daquela região. 

O Meu Morro do Alemão (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora