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noite de véspera de Natal 

N A T H 

Victor: Vai beber o que mandada? referiu se amim, estando diante da geladeira da churrasqueira e já tendo sua cerveja na mão

Nath: Traz um copo de whisky pra mim, mas daquele jeito que me deixe bem de boa pra amanhã - respondi esperando que ele lembrasse que é mais energético do que álcool 

Logo voltei a conversar com a Manuela que estava sentada ao lado do Rael, mantendo as pernas em cima da dele. 

André: Nove e meia, animam começar aquela troca de presente já? falou voltando acompanhado do Victor, que veio pra sentar na minha cadeira, e ele foi pra perto da Laura, que não estava dando muita moral, mas por que ele não quis contar quem tirou. 

Laura saiu perguntando pra todo mundo, mas a gente sabe que ela não conta, só que saber o que os outros compraram pra ter certeza de que não gastou muito, ou muito pouco. 

Laís: Deixa eu começar - saiu gritando e indo em direção ao sofá onde estavam todas as sacolas e algumas caixas de presentes 

Kauã: Ou pirralha, trás um pedaço de torta de carne pra mim por favor? gritou manhoso e logo que a Laís voltou com sua caixa e revirando os olhos 

Laís: Segura isso aqui pra mim folgado - respondeu tentando parecer brava e irritada jogou a caixa no colo dele e saiu apartamento a dentro 

mais tarde... 

Continuávamos jogando já por mais de uma hora, ainda não tínhamos ido, eu, Victor, Bruna e Bárbara, ironia do destino se quem eu tirei, me tirou, por favor Deus não! 

Kauã: É esse gay do Victor, toma aí, me devolva metade do preço - disse entregando a caixa, e abrindo os braços pra um abraço 

Victor abriu a sacola, e retirou de dentro uma blusa do Flamengo da nova coleção, sei que é por que também pesquisei, mas nem lembro do preço, não valia tudo isso, que bom que a amizade deles vale três dígitos, comprei uma "lembrancinha" por que ele me levou pra buscar o conjunto que coloquei hoje.

Victor: Valeu seu feio, de nada pelo seu também, e eu espero que me leve em vez dela - apontou pra Laís que comia algumas barquinhas de maionese e só observava

Logo ele foi lá pra dentro e voltou com uma caixa, e se preparou pra começar a dizer. 

Victor: Não tenho muita coisa pra dizer - pausa - mas tenho uma consideração por você 

Não sou eu! Fim, gente era tiro é queda cê a gente se tirasse. Ele de quebra iria me pedir em namoro, e conversamos a algumas noites atrás que não séria nada por pressão, algo completamente espontâneo e casual entre a gente. 

Terminamos, eu entregando o presente da Bruna e a mesma me tirou, ganhei uma bota e dei uma bolsa. Gosto e aprovado! 

Ficamos reunido na sala conversando sobre o Ano Novo e algumas fofocas do Alemão, somos mais fofoqueiros que a pagina de notícias. 

Deitada com as pernas na do Victor, ele me puxou pra tirar uma foto, aquilo me pegou de surpresa, pois ele não faz isso quase nunca, segundo o mesmo, "Preguiça poh, e tu corre o maior risco por andar comigo" 

Status ON

gatinha, gosto e aturo 

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gatinha, gosto e aturo 

Status OFF

N A T H

Animei todo mundo pra varanda e pra esperar a galera gritando e ver se iam ter fogos, ali ficamos até o horário virar, nos abraçamos como ta todo mundo gamado um no outro, em sussurros juramos amor e felicidades cada um pra sua cara metade, logo o Victor me pegou pela cintura pra irmos pra dentro em algum cantinho só nosso. 

Entramos no lavabo principal, ainda fico de cara com o apartamento da Bruna, mas também filha de uma advogada e um médico, ela a mais famosa no ramo criminal e ele o melhor em cirurgias estéticas. Conheci numa festa na Vênus, boate da galera do bom, cheia do dinheiro no bolso, mas que não pode ver um bebida que cai de boca, e um pó que já tá cheirando

Victor: Te amo - sussurrou depois de fechar a porta e me vira, me mantendo com o corpo preso ao seu de costa pra porta 

Nath: Eu também - respondi conduzindo sua boca, que estava em meu pescoço depositando selinhos, que me faziam arrepiar de cima a baixo 

Logo ele correspondeu, enquanto uma de suas mão se concentrava em dar leves puxões em meu cabelo, tirando-me frequentemente de sua boca, algo que me fez gemer frustada. 

Victor: Poh cê não aprendeu ainda, já falei que não é pra falar também, como é que é pra falar?
- disse demostrando raiva mas também tesão em cada palavra

Nath: Eu te amo Victor - respondi escondendo um sorriso nos lábios, mas aquele sorriso completamente "anestesiado"   

Não se apegar de novo, ainda não temos nada, e quem vê de fora já deve ter quase que certeza que somos casados, força Nathasa!

Não se apega! É só parar de achar que é o Victor, pensa que cê tá se envolvendo com algo muito ruim, que tá escrito pra dar bosta no final, Vic minha amiga, dono do Alemão, mata, bebe e come qualquer mulher a hora que quiser.  

Cê liga em! 

Depois do ano-novo cada um pro seu lado, carnaval, pegação desenfreada, gente com pouca roupa, bloquinho todos os dias, preciso!  Não vão me dizer que ele vai negar também, quem nega o carnaval brasileiro? 

O Meu Morro do Alemão (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora