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M A T H E U S
-morro do Salgueiro-

Tava de boa na sala de casa, fodendo alguma garota da esquina quando alguém tocou a campainha, tirei a garota de cima de mim, vesti a bermuda de moletom que estava jogando no chão e caminhei pra atender a porta
Matheus: Que porra se tá fazendo aqui? perguntei indignado depois de observar quem era

Victória: Não tá com saudade não meu amor? perguntou entrando a aspirante a ruiva de mais de metro que mora no Alemão, assim que sentou no outro sofá, falou - Que se tá fazendo aqui ainda garota?

Matheus: Tu tá chapada? perguntei indignado, vendo a garota colocar os poucos pedaços de pano que vestia quando chegou

Victória: Sua ideia de merda já tá em ação! respondeu cruzando as pernas, a mesma sabia o que tava fazendo, pois percebi e ela percebeu que agora sei que está sem calcinha, essa garota é problema

Matheus: Já disse que está grávida? perguntei indo em direção a geladeira 

Victória: Você é surdo? qual era o nosso plano? gritou

Me segurei pra não xingar-lá, garota chata pra caramba, só estou aguentando por conta da ideia que a mesma teve, e me convenceu de que sairíamos ganhando no final.
De começo mandei ela calar a boca, quis sabe não, até por que quem vê de fora pode até achar que é um plano ruim, mas posso afirmar que tem lados positivos...

Catei duas garrafinhas na geladeira, uma de cerveja e a outra é o resto do suco que tinha sobrado no almoço, estando grávida de verdade, sendo do Kauã ou não, acredito que uma gestante não possa beber álcool. 

Matheus: Ou ruivinha, se tá gata nesse vestido sabia? e tu começando á ficar agressiva tá me dando um tesão do caralho e vou ser obrigado a te foder no quarto ou na sala se não der tempo de subir! mencionei tranquilo, enquanto subia a mão por toda coxa dela e apertava lentamente, a mesma mantinha os braços cruzados na altura do peito, mas arrepiava diante do toque

Victória: Só isso? Por um estante achei mesmo que ia me oferecer algo mais! disse revirando os olhos e antes de finalizar entrou com minha mão por baixo do vestido 

Matheus: Pra depois você falar que tá com dor? perguntei entrando com um dedo a sua parte mais sensível 

Victória: Já faz tanto tempo, que você não faz bem feito que nem sei como é sentir dor - respondeu marcando cada palavra, enquanto eu massageava seu clitóris  

Matheus: Você é uma baita de uma filha da puta! finalize antes de beijar-lá agressivamente 

Não tem amor, carinho e nem a tal da paixão nos nossos beijos, somos conhecidos, com um plano em comum, querendo foder com algumas pessoas que brincaram com a gente, e que se satisfazem transam adoidadamente, durante todo o tempo que estamos juntos entre quatro paredes, tem algo de errado aí?

A deitei no sofá, fui por cima como sempre, ela começou a tirar minha bermuda, a mesma saiu com uma certa facilidade, claro que estava sem cueca, meu pau já estava pronto pra encontrar sua entrada e a penetrar-lá sem dó.
Subi aquilo que chamam de vestido, e encachei sua entrada só com o começo do meu pai enquanto ela arranhava meu pescoço já demonstrando ansiedade, a observando por cima, admito que a filha da puta tem um baita de um corpo gostoso!

Fui em direção a sua boca, enquanto entrava devagar na parte de baixo, minhas mãos iam em direção a sua cintura, mesmo sendo um cara que tá pouco se fodendo pro mundo externo e como todos os desgraçados que andam por ele, pesquisei que não é indicado chupar o peito de uma gestante, tô afim de causar nenhum problema pra essa criança.

O Meu Morro do Alemão (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora