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V I C T O R

Fui direto para atrás do palco, se eu ficasse muito tempo lá, ia acabar pegando a Nathasa e fugiríamos juntos pra qualquer canto.

Como eu não estava pra muito papo, e o objetivo é esquecer a Natasha por alguns minutos assim passei pra trás da parede do fundo, a Nádia já estava lá, só passava pela minha cabeça a necessidade que estava de beijar ela!

Nádia: Isso é novidade, o que rolou? perguntou depois que paramos o beijo por falta de ar

Victor: Se não precisar saber, só cala a boca se quiser receber depois! respondi antes de começar a puxar ela para fora da casa

Nádia: Vai me levar pra sua casa? perguntou dando a mão pra mim

Victor: Ata, só se a casinha do canto for a minha - respondi soltando a minha mão da dela

Nádia: Não acha que mereço coisa melhor que ir pra casinha? perguntou quando chegamos fora do lado de fora

Victor: Acho que você tem que calar essa boca se não quiser que eu te deixe aqui e chame qualquer outra que faça a mesma coisa que você faz e colabore ficando de bico fechado! respondi subindo na minha moto

Ela subiu de boca fechada e assim fomos, fui cortando pelos becos, e estava estralando de dor de cabeça, porém nem me liguei na hora, só quando chegamos e desci da moto, que na mesma hora senti uma tontura legal, passar o dia sem comer arroz e feijão, depois encher a garganta de vodca é com certeza o motivo!

Nádia: Vic? pergunto segurando meu braço

Victor: Tô, e também estou sem saco pra ficar dando explicação, vai entrando - disse pegando meu celular enquanto ela caminhava pra dentro

Mensagens ON
-Cabaré do canto- Grupo com todos os subgerentes do morro

-Tô aqui com a Nádia, jaé?

Ok - Kauã

Vish santa Maria, cadê a patroa? - Santos

Não pergunta seu lixo é só procurar que você acha! - Baixinho

- Comigo não tá, deve tá com o Matheus, ela tá bem aí?

Tá, saiu agora com ele - Kauã

Foi mal viu chefe, perdão? - Santos

- Pede pra Deus, na próxima te arrasto pra vala menor! Fé?

Fé patrão - Baixinho
Mensagens OFF

Passei pela porta e caminhando até o quarto, percebi as luzes apagadas, tinha uma música de fundo tocando na caixa recentemente instalada, e o led ligado no vermelho deixava esse lugar com um certo charme!

Deitada na cama só vestindo uma lingerie preta deitada e bebendo uma garrafa de ice, Nádia me observava atenciosamente, e fazia sua melhor cara de safada, era até engraçado ver aquele cena. Todas sempre tentam. 

Victor: Pra que tudo isso? perguntei tirando a minha blusa

Nádia: Porque é você né Victor! respondeu me puxando pela alça do cinco da calça pra perto dela

Me chamou pra sentar na beira da cama, a regra é clara, se estamos pagando, gozamos primeiro! Tirou a parte de cima daquilo que era menor do que qualquer outra peça de roupa, sei nem se poderia ser considerado uma pela falta de pano que aquilo tinha!

Desabotoou o botão da calça, e sorrindo analisava meu pau duro ainda preso na cueca, habilidosamente ela tirou e jogou no chão, catei algum preservativo no criado-mudo e como não quero ser pai tão cedo e juízo como eu falo por aí "é o meu sobrenome", eu mesmo me coloquei. Logo a garota atacou meu pau com a boca, e aquilo que não cabia foi com a mão mesmo, já era de se perceber que garganta profunda não ia rolar, mas ela pedia com até certo desespero nos olhos pra que eu á fodesse com vontade.
Burra nem um pouco, no final da noite ela teria quase que mil reais garantido, para alguns é muito, para outros muito pouco, porém como ganho, o dobro disso a cada trintas minutos com o lucro de venda de uma boca, até dá pra bancar o próximo aplique que ela vai te que usar.

O Meu Morro do Alemão (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora