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Ele me pegou no colo e me levou pra cama, jogou-me na cama me fazendo rir.

-Nunca testei este quarto pra saber se é a prova de som, mas se tiver que gritar morde o travesseiro!-disse ele subindo de joelhos na cama e ficando entre minhas pernas.

Ele foi mordendo e beijando por dentro da minha coxa, meu corpo todo está tremendo, o prazer que eu estava sentindo já ali era enorme imagina quando ele... Ah...

-Sam...

Ele apontou para o travesseiro atrás de mim e o peguei. Sam segurou minhas pernas enquanto me lambia, de vez enquando olhava para mim, seu olhar deixava meu rosto corado, mas era mais gostoso assim, ver seus olhos através de seus silios, era excitante, quando senti o orgasmo vindo segurei seu cabelo e mordi o travesseiro, a sensação foi muito, mas muito diferente de qualquer orgasmo masturbado, isso é diferente, sentei quando não aguentei mais e cravei minhas unhas em seus braços ainda sentindo a vibração do orgasmo em mim, Sam beijou meu seio, meu corpo pulou, e ele beijou meu pescoço depois minha boca, ele ainda estava duro, o joguei do meu lado e me posicionei entre suas pernas, eu vi isso tantas vezes, alguns videos me davam ânsia de vômito, mas ali, ao vivo e a cores, não deve ser tão ruim, e eu queria retribuir algo além do que apenas usar as mãos. Abaixei e o coloquei na boca, Sam gemeu e eu senti prazer em ouvi-lo. Apontei pro travasseiro e ele riu pegando-o. Só que ele colocou atrás da cabeça pra me ver, o calor em meu rosto era forte.

-Sam, assim não sei se consigo.

-Eu preciso ver!

-Eu nunca fiz isso antes, e se eu errar alguma coisa você vai ver.

-Sophi...-ele riu.-Isso não tem erro!

Segui o que estava fazendo, mas sem olhar pra ele, então ele começou a gemer e àquilo começou tomar conta de mim e por fim olhei pra ele.

-Ahhhh acho melhor tirar a boca!-disse ele.

Não tirei eu queria saber que gosto tem, aquelas mulheres no filme engolem tudo, segui mais rápido e ele pulsou saindo um jato, o gosto não é bom não, não engoli, deixei que saísse pela lateral da minha boca enquanto eu seguia, Sam deu alguns pulinhos e puxou-me pra ele. Limpei a boca no meu braço antes dele me beijar, fiquei deitada em cima dele, os dois nus, o edredom molhado, meu cabelo grudado no pescoço, e Sam deslizando seus dedos em minhas costas, ele espiou.

-Acho que seu curativo não existe mais!

-Nem lembrei que existia!- sussurrei.-Sam?

-Humm...

-Não demora pra fazer essa coisa especial!

-Não, agora que te provei, te quero por inteira!

Levantei o rosto para olha-lo.

-Sabe -disse ele acariciando meu rosto.-Pra uma virgem você sabe fazer essas coisas muito bem.

Corei ao ouvir e confessei.

-Ser virgem não significa que eu não tenha vontade, então... Tipo, eu olhava alguns vídeos, de vez enquando.

-Safada!

Mordi seu peito.

-Ai!

-Mas o gosto não é bom como parece ser no vídeo!-falei corada.

-Pra mim foi com gosto de espuma da banheira, então, não sei dizer.

-Deve ser igual ao das outras.

Ele sentou me levantando junto dele, Sam pegou meu rosto em suas mãos.

-Eu não sou virgem, nunca escondi isso de você, mas você foi a primeira a me ver no meio das pernas, você é a primeira e última mulher que quero ter o gosto em minha boca...

O beijei sem deixar ele terminar.

-Amo você Sam!-lhe dei um selinho.-E me sinto feliz e privilegiada por ser a primeira a... Se sabe!

-Fale!

Limpei a garganta e fiquei corada antes de falar.

-A ter você... no meio de minhas pernas.

-Eu só queria ver essa cor em seu rosto.

-Idiota!-lhe dei um tapa.

-Vamos tomar um banho, to começando a ficar com frio.

-Eu também.

Nos levantamos e fomos para o chuveiro, Sam viu marcas de dedos em meu braço que não eram dele.

-Quem fez isso?

-Não foi nada Sam.

-Foi a Samanta?!-rosnou ele.

-Amorzinho olha pra mim.-falei e vi quando ele se derreteu ao ouvir.-A culpa não foi totalmente dela, eu esmaguei a mão dela enquanto ela segurava meu braço, então fique calmo tá bem, vamos tomar nosso banho e ir para aquela cama gostosa e nos deitar de coxinha...

Ele riu.

-Isso é tudo que eu preciso!-sussurrou ele.

Peguei uma esponja e enchi de sabonete líquido e comecei a esfregar suas costas, apertei seu bumbum, ele riu.

-Isso é assédio sexual!-disse ele.

-Me denuncie então!-O virei de frente pra mim.-Mas antes de me denunciar vou abusar mais.

Passei a esponja em seu peito e a mão logo atrás, fui descendo a mão e encontrei algo duro novamente.

-Não posso fazer nada, ele gosta de você!-disse Sam.

-É!-falei me abaixando no box, e o massageando com as mãos até o sabão sair por completo e eu por em minha boca.

Brincamos mais um pouco no banheiro e depois fomos pra cama, Sam tirou os edredons pro chão e foi ao closset pegar outros, eu usava apenas uma camiseta dele e ele ficou de boxer, nos aninhamos de conchinha.

-Essa é a melhor coisa do mundo!-falei.

- Melhor que sorvete?

-Hummm... Hééé... Fiquei na dúvida, as duas me dão prazer.

-Humm... Tive uma ideia pro dia especial?

-Pode me contar?

-Não!

-Mau!

-Sou mau igual a minha rainha!-sussurrou ele.

Olhe  Dentro de mim...Onde histórias criam vida. Descubra agora