Sophie Evans a virgem da vez, a garota que todos protegem. Samuel Burns o revoltado e arrogante que estão em sua volta por interesse. Apesar de Sam viver tirando Soph do sério ele acaba a protegendo e ambos terminam trocando favores e Sophi acaba...
*Bem, ele ganhou peso e amanhã já vai pode ir pra casa!
—Mamãe vai levar ele?
*Meu coração tá tão apertado, é como se ele fosse um pedaço de mim!
—E é!
*É estranho, é trabalhoso e Deus eu não durmo com medo que ele pare de respirar.
—O quê pensa em fazer Will?
*Achei que você podia me dar uma luz!—disse ele com a voz embargada.—É evidente que preciso de ajuda, falta só um ano e pouco pra terminar a faculdade.
—Já viu se tem como pedir uma transferência pra Nova York?
*Não vi nada, você acha que devo ir morar com nossos pais?
—Não sei Will, isso é uma decisão sua, mas seria mais fácil se você morar perto dos nossos pais, eles podem ficar com Valentim enquanto você trabalha e estuda e pode pegar o Valentim quando estiver livre!
*Tem razão, eu só. . . parece tão fácil em palavras Sophi, mas a verdade é que eu ainda não consegui me desprender de festas e garotas...
—Will sua adolescência acabou, a minha acabou, está na hora de ser responsável, falta pouco pra você se formar e isso já era pra ter te transformado em um adulto!
*É que eu achava que tinha até ano que vem pra aproveitar sabe, antes de me tornar um adulto chato!
—Você não precisa se transformar em um adulto chato, seja o pai que todo garoto gostaria de ter, amigo e companheiro!
*Obrigado Sophi, por tudo!
—De nada irmão, e. . . Sempre que precisar conversar ou precisar de ajuda, não pensa duas vezes, me liga tá bem?!
*Tá, vou dar uma mamadeira pra ele agora!
—Da um beijo nele por mim!
*Do sim, durma bem!
—Você também!
...
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Narrado por Willian:
Acabei de receber a alta do Valentim, meus pais já estão em NY, vou levá-lo pra lá. Apertei bem o cinto em volta do bebê conforto, verifiquei mais uma vez o cinto dele, pois o levaria no banco da frente. Peguei a estrada, coloquei as músicas que gosto numa altura que não perturba-se o sono dele. No meio do caminho o olhei e comecei a encher os olhos de lágrimas pensando que o deixaria desprotegido, ele vai ficar sem mim.
—Por que você me faz chorar bichinho? —Passei a mão em seu rostinho.— É tão pequeno e já tomou conta de toda a minha vida!
