Thiago
Fomos o caminho todo em silencio, ignorei o fato de que ela abria a perna com uma certa frequência, deixando sua buceta a mostra, já que aparentemente ela não tinha calcinha, revirei os olhos enquanto estacionava o carro longe da quadra enfeitada , já lotada de pessoas pra todo lado. Antes que Aisha descesse, coloquei a mão na sua coxa, a impedindo de fazer qualquer movimento com a perna.
-Cê tem merda na cabeça véi, num é possível. -ela me olhou perdida. - Sério isso? -subi a mão até a buceta dela e introduzi um dedo.
-Thi... -ela corou enquanto tentava fechar as pernas.
-Cê veio sem calcinha por quê? Não te disse pra vir decente? -coloquei outro dedo.
-Não dá... dá pra u-usar calcinha co-com esse vestido jus-justo. -ela arfou e contraiu a buceta, fiz movimento rápidos de vai e vem com os dedos.
-Então. -me aproximei e sussurei no seu ouvido. -Dá próxima vez, tu usa uma roupa menos de puta, pra tu usar a porra de uma calcinha. Entendeu? -enfiei meus dedos etá o final, a fazendo apertar meu braço e revirar os olhos. -Entendeu? -perguntei novamente.
-S-sim.
Senti sua perna tremer, anunciando seu orgasmo próximo, retirei meus dedos e os levei até minha boca, chupando os mesmos. Ela me olhou indignada.
-Cê achou mesmo que eu ia fazer tu gozar no meu banco de couro? Faz favor né fia. -dei risada de seu resmungo baixo.
Senti meu pau latejar dentro da box, suspirei, já me arrependendo. Com um movimento, puxei a Aisha pro meu colo e coloquei a mão em sua bunda, dando uma forte apertada.
-Que qui cê tá fazendo comigo véi? -perguntei pra mesma, que que me olhou desconfiada. -Fica quietinha...
-Mas por q... Ahn! -ela gemeu alto quando comecei a massagear seu clitóris. -Thia... -coloquei minha mão desocupada em sua boca.
-Fica quieta. -vociferei e acelerei meus movimentos.
Ela abafou um gemido mordendo seu lábio inferir, tirei a mão de sua boca e a levei até sua buceta, colocando dois dedos, ela rebolou em meus dedos, me incentivando a continuar, meu pau pedia atenção, ignorei e continuei a estimular a Aisha.
-Não pa-para. -ela soltou entre gemidos, me fazendo sorrir.
-Como que fala? -desacelerei.
-Por favor Thiago. -ela pediu manhosa, me olhando com aqueles olhos castanhos enormes.
Não sei por que, mas quando ela disse meu nome me deu ainda mais tesão, acelerei meus movimentos com os dedos, enquanto brincava com seu clitóris, ela se contorcia no meu colo, as vezes rebolava em cima da minha rola, aumentando minha vontade de comer ela aqui mesmo, balancei a cabeça, tentando ignorar o pensamento.
Suas pernas voltaram a tremer, ela tentava retirar minhas mãos enquanto se contorcia.
-Calma fia, a melhor parte vem agora. -murmurei em seu ouvido
Ela gemeu alto, tampou a boca para abafar. Meus dedos foram preenchidos por sua goza, estimulei mais seu clitóris, a fazendo arquear em meu colo, suas mãos foram em direção a minha, numa falha tentativa de tira-la dali, sorri enquanto retirei meus dedos, os levando até sua boca.
-Abre. -falei com autoridade, logo que ela fez, botei meus dedos.
Ela fez uma cara de nojo, mas sugou todo meu dedo, sem reclamar.
-Boa menina. -dei tapinhas em seu rosto, a coloquei no banco e arrumei minha roupa amassada. -Te ajeita e vem logo. -desci do carro e encostei na porta.
A rua onde eu havia estacionado era pouco movimentada, então provavelmente ninguém viu o porno ao vivo que tinha rolado.
-Pronto. -ouvi Aisha bater a porta do carro.
Virei para olhar ela, dei risada.
-E essa cara de quem acabou de fuder ai? -ela revirou os olhos. -Já falei pra ti dessa tua mania de revirar os olhos. -apontei o dedo pra ela. -Chega aqui carai.
Ela deu a volta no carro e parou do meu lado.
-A gente não vai entrar? -ela apontou na direção da quadra.
-Vamo, mas não antes de tu me pagar uma gulosa. Ajoelha. -ela me olhou sem entender. -Ajoelha caralho!
Ela se assustou e deu um gritinho broxante.
-Ajoelha logo antes que eu meta o cacete em você porra, ta surda? Testa a minha paciência não. -apertei seu braço e a empurrei pra baixo, a forçando a ficar de frente para o meu pau. -Pode ser tudo fácil pra você, é só me obedecer, ou esqueceu que sou seu dono? -abri o zíper da bermuda e abaixei um pouco a cueca, deixando minha rola de fora, Aisha me olhou com os olhos marejados. -Chupa zé comédia.
Ela segurou meu pau como se fosse de vidro, abriu um pouco sua boca rosada e colocou apenas a cabeça. Senti sua língua brincar com a cabeça do meu pau, arrepiei enquanto observava a cena, ela fazia um vai e vem devagar, me fazendo ir ao delírio. Coloquei a mão na sua cabeça, acelerando seu boquete. Ela engasgava com frequência, joguei minha cabeça pra trás ao sentir que iria gozar, minha mente explodiu, me permitindo sentir o orgasmo. Voltei a mim mesmo ao ouvir Aisha engasgar com alguma coisa, mesmo depois que ela já havia retirado meu pau de sua boca. Coloquei o pau pra dentro e fechei o zíper.
-Vamo logo, Aisha. Cospe essa porra. -ela se levantou, olhou pra mim e engoliu, revirei os olhos. -Nojenta.
Ela deu risada, peguei em sua mão e fomos para a quadra de mãos dadas, pelo caminho algumas piranhas me olhavam com um olhar de malícia, e eu retribuía o olhar, é claro.
-Eai ruiva, fazia ideia que tu ia colar aqui hoje não véi. -um chara chegou perto da gente, olhei em seu rosto tentando reconhece-lo.
-ALN! -ela soltou minha mão e o abraço
Parece que a vagabunda conhece ele muito bem.
-Tá até que gostosinha hein magrela, e esse rabão ai? -ele segurou em sua mão e a fez rodar, pigarreei. -Eai Monstro, como é que tá parça? -ele estendeu a mão pra mim, apertei a mesma.
-Suave, qual foi da fita véi, tá querendo pegar minha mina? -ele me olhou assustado.
-É tua fiel? -dei risada.
-Fiel é o caralho mané, tô comendo, te intromete não zé comédia do caralho. -revirei os olhos.
-Fica calmo ai véi, eu não vou furar teu olho não porra, eu e a ruiva é só amigo, eu não pegaria um dragão desse aqui não. -ele riu e abraçou a Aisha de lado.
-Beleza. -puxei a mão da Aisha, a colocando do meu lado. -Fé ai. -sai puxando a Aisha antes que eles começassem a putaria de novo. -Mas é vadia mesmo.
-Por quê, a gente é amigo véi, deixa de ser feio.
-Feia vai ficar tua cara quando eu socar ela. -senti ela estremecer.
Paramos numa mesa perto da entrada da quadra, Aisha sentou e ficou mexendo no celular, observei as pessoas na fila pra pegar comida
-Cofoi Thiago. -senti algo cutucar minha costela.
-Oh cutuca outra coisa caralho. -abracei a Luana.
Opaaaaaaaaaaaa, um capitulo um pouquinho mais longo pra vocês, que eu sei que ceis gosta, agora o bgl vai começar a ficar tenso, espero que gostem, amo voceeeees.
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Meu monstro -Vendida [Morro]
Novela Juvenil+18| Aisha Mitchell mora no complexo do alemão, mas mesmo sofrendo dificuldades financeiras é uma garota feliz. Até que um dia descobre que sua mãe a vendeu pra pagar drogas e bebidas para o dono do morro Thiago Henrique, ou como é conhecido Monstro.