Meu monstro -Vendida [Morro]

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GEEEEENTE, é o ultimo do dia, um suspense básico pra deixar com vontade do próximo, até amanhã minhas princesas

Thiago

Acordei com um arrombado chamando meu nome.

-VISITA INTIMA CARALHO! -revirei os olhos, Wanessa não devia tá falando sério que viria me ver toda semana.

Me levantei e acompanhei o policial, já sabendo o caminho. 

-Boa sorte com a ruiva. -ele falou dando um sorriso irônico.

Olhei pra dentro da sala e vi, meu coração ameaçou sair pela minha boca. Aisha tava linda com um vestido preto comprido, que marcava bastante sua barriguinha, dei um sorriso enquanto entrava.

-Então você finalmente veio me ver? -ela me olhou meio sem graça.

-Eu, eu não sabia o que dizer, desculpa. -ela cruzou as mãos e começou a brincar com os próprios dedos. 

Parei na sua frente e olhei pra ela.

-Nem um abraço eu mereço. -ela sorriu, se levantou e me abraçou.

E então eu senti algo empapando minha camiseta.

-Eu senti tanto sua falta.- ela falou enquanto apertava minha camisa e chorava.

-Ei, psiu. -coloquei minha mão sobre seu queixo, a fazendo olhar pra mim. -Eu também sinto tua falta, mas daqui a pouco eu vou sair daqui e vou redimir tudo que eu te fiz passar. -vi seus olhos brilharem por um momento.

-Por que tu nunca me disse que cantava? -ela perguntou do nada me fazendo rir.

-Não achava algo importante. 

-Lógico que é, tu é famoso cara. -ela soltou do abraço e se sentou novamente na cama.

-É minha filha, vai achando que eu sou pouca bosta. -ela gargalhou, me fazendo notar a saudade que eu tava da sua risada estranha, ri junto com ela.

Por um instante de loucura, me aproximei e beijei seus lábios, ela travou por segundos, e logo se entregou ao beijo, em questão de minutos estavamos sobre a cama, pelados, se beijando, se apertando, sem malicia, se entregando um ao outro. Meus dedos a penetravam lentamente e ela rebolava sobre eles.

-Monstro, vai devagar, por favor. -ela disse quando coloquei a cabeça de meu pau em sua entrada, eu acenei com a cabeça.

-Relaxa, não vou machucar minha própria cria. -ela arregalou os olhos. -É, mesmo na cadeia tenho meus métodos. -e com isso a penetrei.

Nossos corpos pareciam estar em sincronia perfeita, seus peitos sacudiam a cada entocada, nossos lábios trabalhavam intensamente uns nos outros, nossos gemidos ecoavam pela salinha, ela fechava seus olhos com força. Toquei seu rosto.

-Olha pra mim Aisha. -ela abriu os olhos, desacelerei, segurei sua mão e comecei a meter lentamente e até o talo, a cada entocada ela gemia alto e revirava os olhos. -Isso, geme meu nome. -falei em seu ouvido, que a fez arrepiar.

-Thiago, não para. -ela respondeu, me fazendo investir nas entocadas, ela passou uma das mãos sobre minhas costas e me arranhou, me fazendo gemer.

Acelerei ao sentir que iria gozar, segurei em sua cintura, passei a mão em sua barriguinha, para me segurar e não ser muito violento. Joguei a cabeça pra trás ao gozar, dei mais 6 entocadas e sai de dentro dela, me deitando do seu lado.

-Porra. -falamos em sincronia.

Nos olhamos e damos risadas.

-Como tá sendo sem mim no morro? -perguntei ficando sobre meu antebraço e me virando pra ela.

-Eu não tô mais no morro. -senti um calafrio subir pela minha coluna, me sentei na cama e ela fez o mesmo

-Por que?

Ela suspirou e começou a falar. Senti todos os meus musculos erijecerem.

Ela tinha tentado fugir de mim, com o meu filho na barriga.

OPAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA, um pouco menor do que o esperado pra deixar a tensão no ar, espero que gostem e n vejo a hora de ver a reação de vcs depois disso.