Capítulo 11 - Você tinha razão

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OI meus amorecooss... Sei que dei uma sumida, mas aqui estamos nós, com um capítulo bem quentinho. Deliciem-se....

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-Por um momento senti medo do seu pai. - confesso.

- Ele só tem cara de bravo mesmo, mas no fundo é um amor de pessoa.

- Eu sei. Agora ele me ama. - ela revira os olhos e sorri. - Sua mãe também. Dona Sarah se derreteu no seu namorado aqui. - entramos em casa e eu fecho a porta prensando Kate contra ela. - E eu adoraria me derreter em você agora. - Pressiono minha ereção contra ela.

- O que está esperando? - ela sorri maliciosamente enquanto abre o botão da minha calça. Tiro sua blusa deixando seus seios praticamente expostos e sinto meu amigo latejar quando vejo o sutiã de renda vermelho emoldurando seus seios perfeitos, me fazendo salivar para prova-los. - Você faz isso pra me provocar né?

- Já disse que sim. - ela liberta meu membro e me aperta me fazendo ofegar. Pego ela no colo logo em seguida jogando seu corpo no sofá.

- Merece uma punição severa.

- Mereço? - pergunta mordendo o lábio inferior. Arranco sua saia e rasgo sua calcinha. Foda-se!

- Merece. Uma punição dura.

Nem tenho o trabalho de terminar de nos despir. Invado sua intimidade e suas unhas se cravam sob o tecido da camiseta. Eu agradeço mentalmente por isso, porque as atividades da noite passada e as de hoje cedo deixaram minhas costas, digamos, sensíveis.

Entro e saio dela rapidamente. Seus gemidos me enlouquecendo de uma maneira que me faz perder o controle de uma forma insana.

Eu quero mais e mais.

- Acho que não estou sendo duro o suficiente.

Saio de dentro dela, termino de tirar nossas roupas e a coloco de quatro sobre o sofá. Puxo seus cabelos enquanto a penetro lentamente.

- Isso é por você ser uma provocodora gostosa. Por ter me torturado com aquelas roupas que exibiam essas curvas deliciosas. - sussuro em seu ouvido e a safada sorri entre gemidos. Meu Deus, eu estou perdido nessa mulher.

Invisto forte contra ela. Seu corpo treme sob mim e sinto o meu prazer se aproximar. Aperto seu seio com uma de minhas mãos e beijo a pele exposta do seu pescoço.

- Oh Josh.

Suas paredes me apertam, e essa é a minha ruína. Ela me dá o seu prazer enquanto me derramo dentro de seu corpo. Seguro ela contra meu corpo e desabamos no sofá ofegantes. E só agora que me dou conta. Não usamos preservativo algum nenhuma das vezes em que fizemos amor.

- Isso foi... - ela ofega e ri. - Uau.

- Incrível. - encaro seus olhos verdes. - como todas as vezes até agora. - afago seu rosto. - Eu queria te perguntar uma coisa. Não que eu... - ela ergue uma de suas sobrancelhas. - É que nós não usamos preservativos em nenhuma das vezes.

- E você não quer ter filhos? - ela indaga séria.

- Não, eu... É que... - engulo em seco e tento me encontrar nas palavras. Ela desata a rir me fazendo rir também. - Engraçadinha.

- A sua cara foi muito engraçada. - ela ri mais um pouco e retorna a ficar seria. - Quanto a isso, eu faço uso de anticoncepcionais. - suas mãos delizam pela minha barriga me deixando em estado de alerta. - Podemos brincar... - sua mão contorna meu membro já desperto. - Muito. - ela sussura me fazendo gemer. Viro a deixando em baixo de mim mais uma vez e prendo suas mãos sobre sua cabeça.

Meias Verdades, Inteiras Mentiras - CONCLUÍDOOnde histórias criam vida. Descubra agora