18|Trança

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Jughead Jones

Hoje Betty acordou mal humorada, provavelmente está de tpm. Não posso falar um "oi" que ela já fica estressada. Estamos na aula de química, e ela está sentada do meu lado. Hoje Betty quis se sentar no fundão, sei lá porque.

O professor está passando a matéria na lousa. Não estou prestando muita atenção, muito menos Betty, ela está brincando com uma mecha de seu cabelo.

Parece que o professor vai demorar a voltar a explicar, ele está escrevendo na lousa com a maior calma do mundo. A sala inteira está conversando.

Me levanto cautelosamente e vou em direção a mesa de Betty, ela está tão distraída que nem percebe minha presença se aproximando. Abraço ela por trás deixando um beijo molhado em seu pescoço, ela esconde o rosto entre as mãos e se contorce de arrepio por causa do beijo.

- Ah Jughead. - sua voz sai abafada por conta das mãos na frente do rosto.

- Você tá bem? - pergunto contra seu pescoço.

- Melhor do que nunca! - ironiza. - Sai daqui vai. - diz.

Jogo uma embalagem de chiclete no lixo para disfarçar e volto para o meu lugar.

Betty joga um bilhete em minha mesa.

"Quero foder"

Fico um pouco perplexo com o que está escrito no papel. E escrevo de volta:

"O que?"

Devolvo para ela. Que escreve alguma coisa e me dá o papel.

"Quero que você me leve pro banheiro e me deixe louca! Agora de preferência, ou se não eu vou ter um orgasmo aqui mesmo! Me encontra lá fora."

- Professor eu posso ir no banheiro? - ela pergunta.

- Sim. - responde sem dar muita importância.

Espero um pouco para também perguntar.

- Professor eu estou me sentindo um pouco tonto posso ir na enfermaria? - pergunto.

- Vai! - responde rapidamente ainda sem ligar.

Vou em direção ao banheiro e vejo Betty encostada na porta.

- Você é louca! - digo me aproximando.

- Por você... - fala e me beija agressivamente, empurro Betty para dentro do banheiro e a prenso contra parede.

Rompemos o beijo só para tirar nossas camisetas. Entramos na cabine do banheiro e logo estávamos sem mais nenhuma roupa. Passo a mão por sua intimidade encharcada deixando beijos molhados em seu pescoço.

- Jug... - Betty geme meu nome baixinho.

Penetro três dedos de uma vez, sem aviso e ela arfa por mais. Faço um vai e vem lento, percebo Betty revirar os olhos de puro prazer.

Retiro meus dedos de sua intimidade e os levo a boca, sentindo seu gosto.
Em seguida beijo Betty fazendo-a sentir seu próprio gosto. Sorrimos entre o beijo.

Pego-a no colo sem romper o beijo, prenso-a contra a porta da cabine do banheiro, posicionando meu membro em sua entrada e a penetro. Solto alguns gemidos involuntariamente.

Faço um vai e vem lento. Aumento a velocidade das estocadas conforme Betty arranha minhas costas.

Aumento as estocadas e gozo dentro de Betty.

Paro de estoca-la e a beijo.

- Obrigada... - fala com o rosto vermelho.

- Tudo por você Cooper. - falo e dou um selinho nela.

Namorada de mentira 2Onde histórias criam vida. Descubra agora