Adam
Retiro a caixinha aveludada do bolso abro mostrando a aliança prata.
- Eu quero que todo mundo saiba que você é minha.- Ela encara o objeto em silêncio.- Fala alguma coisa... por favor. - Minhas mãos soam.
Ela cobre o rosto com as mãos, consigo escutar sua respiração falhando.
- Ei?! Você está chorando?. - Tento fazê-la olhar pra mim mas é em vão. Me solto do cinto de segurança e a envolvo em meus braços. - Desculpa eu não queria te deixar triste.
- Eu não estou triste.- Sua voz falha.- Eu te amo pra caralho. - Me encara com olhos cheios d'água.
Se afasta sorridente estendendo a mão em minha direção, deslizo a pequena aliança em seu dedo. Aurora praticamente se joga em minha direção me beijando.
Ela se move rapidamente se sentando no meu colo, o espaço é escasso, os vidros se embaçam com facilidade.
- Aqui não, tá muito claro.
- Você realmente tem que ir trabalhar agora. - Sua mão passeia em minha barriga até chegar no meu pau.
- Isso é golpe baixo. - Seus lábios tocam os meus novamente. - Aqui não. - Abro a porta do carro deixando o ar entrar. Ela sai me puxando pela calçada.
Entro no apartamento, minha blusa se perdeu no caminho. Desfaço o nó que segurava o pequeno tecido sobre seus peitos.
Ela me empurra com força contra a parede fazendo um quadro cair, abocanho seu mamilo com a mesma agressividade. Aurora se livra da calça ficando apenas com uma calcinha de renda e saltos, ela caminha pela sala.
Se debruçar sobre o braço do sofá fazendo sua bunda ficar empinada em minha direção, sinto meu pau latejar dentro da cueca apertada.
Me posiciona atrás dela afastando suas pernas deixando a visão cada vez melhor. Arredo sua calcinha pro lado deslizando pra dentro dela.
Quente e molhada como sempre.
Agarro sua cintura a fundendo com força, o telefone berra pelo ambiente. Ignoro o aparelho e aumento a velocidade. Vejo sua unhas afundando no pano do sofá.
- Amor, devagar.- Sua voz é baixa e ofegante.
Deslizo a mão afundando em sua nuca, a puxo fazendo ela se levantar, o suor de suas costas escorre por minha barriga quando nossos corpos se encontram. Ela deita a cabeça em seu ombro envolvo minha mão com delicadeza envolta do seu pescoço.
Aurora se vira e me beija. A impulsiono pra cima, suas pernas se entrelaçam em minha cintura, a coloco na bancada da cozinha seu corpo se arrepedia por completo ao entrar em contato com o mármore frio.
- Continua. - Se deita sobre a pedra abrindo as pernas.
A penetro novamente em um novo ritmo: lento e forte. Os dedos de Aurora dançam em seu clitóris na mesma velocidade.
Adoro quando faz isso.
Um gemido alto escapa dos seu lábios, seu corpo todo se retrai, sua buceta me aperta de um jeito delioso. Me faz salivar.
Gozo em seguida, é como se toda a força do meu corpo se esvaisse. Escoro as costas na parede.
Aurora não move um músculo se quer. Consigo ver minha porra escorrendo em seu sexo.
O aparelho toca pela quinta vez, me irritando.
- Que que foi inferno?
- Onde você está? Que merda Adam. - Bianca xinga quase em um sussurro . - Você está atrasado pra porra da reunião, todo mundo já está aqui.
- Chego em 40 minutos.
- 40 ? Puta que pariu, você está onde?! Nárnia ?! - Delisgo o telefone interrompendo suas perguntas retóricas.
- Aqui fica a dez minutos da sua empresa.- Aurora diz com a voz sonolenta.
- É mas a gente vai tomar um banho.
- vai?
- Vai!
- Eu não consigo andar.
- Sem problemas princesa. - A pego no colo, ela solta um gritinho infantil seguido de uma gargalhada delíciosa.
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Desejos proibidos
ChickLit(+18) Sem revisão / livro 1 Princesa , se eu pudesse iria te marcar pra sempre , assim você nunca se esqueceria de mim nem se quisesse .