( treze) cada um com sua vida

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Adam

- Tem alguém aqui.- Minha visão está um pouco embaçada a luz do corredor se acende.

Me levanto com um pouco de dificuldade

- Fica aqui.

- Adam não vai, se for alguém perigoso?! - a ignoro abrindo a porta com devagar ando com cuidado pelo corredor, escuto a geladeira sendo aberta.

- Que porra você tá fazendo aqui merda?

- Que isso cara, ta nervoso? Até parece que não fode.- Diz na maior calma do mundo.

- Henrique, não se invade o apartamento das pessoas de madrugada e ainda queira que elas te recebam alegremente. - Tomo a cerveja da mão dele, bebendo alguns goles.

- Adam tá tudo bem? - A voz de Aurora se aproxima logo ela aparece na sala.

- Tá sim, é só esse pau no cu que invadiu.

- Não invadi. A porta estava aberta eu apenas entrei ... E falando de entrar, você é mais bonita do que imaginei. - Ele analisa Aurora do pé a cabeça demorando demais no decote do roupão que expõe praticamente metade dos seus seios, o que faz meu estômago se revirar.

- O que você está fazendo aqui ? - interrompo o caminho que seus olhos não param de percorrer.

- Eu fiquei preocupado.- dá de ombros-- Você não atende o celular, não está em casa nem na empresa só poderia está aqui... sua patroa foi na minha casa te procurar, ela disse pra Geovanna que vocês voltaram mas parece que ela voltou sozinha né?!

O assunto incomoda Aurora é nítido em seu rosto, vou até ela beijo sua testa e peço pra que me espere no quarto, ela concorda e se despede de Henrique que faz questão de olhar sua bunda enquanto caminha. Estalo meus dedos chamando sua atenção.

- Da pra olhar pra minha cara ou tá difícil? Não tem mulher em casa?- Digo irritado.

- Não assim sabe... tudo durinho ! - faz um gestos como se apertace dois seios, sinceramente me pergunto se nossa amizade vale isso.- Mas enfim eu vim pra ter certeza que você vai terminar com ela.

- Não vou.

- Adam você tem que terminar, se a Carol descobrir ela vai acabar com sua vida.

- Ela só vai descobrir se você contar.

- 17 anos Adam. Você tem que terminar, é para o seu bem.

- Qual diferença faz agora que ja aconteceu? Se eu terminar com ela não vou destransar .

- Mas continuar transando não vai resolver seu problema!- Seu tom de voz é arrogante.

-Justamente... O problema é meu.

- Ok! Minha parte eu fiz, quando se fuder não reclame comigo... Há e a Carol marcou um jantar de " casais " pra comemorar a reconciliação de vocês. - Diz antes de sair.

Inferno.

-Tudo bem?- Aurora pergunta.

- Sim.- me jogo ao seu lado - vem cá.- faço sinal para que ela deite em meu peito.

- Perdi o sono. - Diz descendo a mão por minha barriga até chegar no botão da minha calça, pego sua mão e dou um beijo, ela me encara não sei definir sua expressão.

- Desculpa princesa... Eu tô bem nervoso agora.

- Tudo bem. - Ela concorda e me abraça.

- Mas você não tem culpa disso. - A giro de forma que seu corpo fique embaixo do meu.

Abro seu roupão e passo a mão entre seus seios até chegar no umbigo.

- Minha ! - Digo contra seu labios onde um sorriso gostoso se forma. Coloco dois dedos em sua boca e ela suga deliciosamente em seguida os coloco em seu clitóris movimentando lentamente.

Mordo um de seus mamilos com certa força o sugando em seguida.

Adoro o som de seu gemido.

Deslizo meu dedo para dentro dela o seu corpo todo se arqueia, deixo uma marca em sua barriga e finalmente meus lábios alcançam sua boceta.

Rodo meu dedo em seu canal acompanhando o movimento que faço com a língua. Seus dedos se embolam no meu cabelo a sua respiração se descontrola.

- Não para - Mal dá para escutar sua voz.

Nem se você quisesse eu pararia agora princesa.

Coloco mais um dedo que luta por espaço em sua boceta apertada, seus gemidos ficam mais alto preenchendo todo quarto, seu corpo soa enquanto minha ligua dança em seu clitóris ela acompanha o movimento rebolando seu liquido escorre por minha mão, ela puxa meu cabelo com delicadeza chamando meu nome enquanto goza.

Retiro meus dedos e a sugo, quero sentir seu gosto. A quero toda pra mim.

Subo e a beijo quero que saiba o quão gostosa é, ela retribui na mesma agressividade e sorri. Sua respiração volta ao normal aos poucos.

- Agora estou com sono. - Diz baixinho coçando os olhos.

- Pode dormir princesa. - beijo novamente e deito ao seu lado satisfeito.

Desejos  proibidosOnde histórias criam vida. Descubra agora