Desejos proibidos

( onze) revivendo o passado

Adam

Meu plano de termino não deu muito certo, eu realmente não queria que estivesse dado só de imaginar a voltar a viver sem ela me dá desespero é como se ela me completasse de uma forma bem clichê de romance adolescente, mas esqueço meus problemas quando estou com ela.

Chego no restaurante em menos de 10 minutos o lugar é enorme, uma música agradável preenche o espaço encontro minha família e alguns amigos em uma mesa centralizada no salão.

- Ei pai! - Minha filha mais velha se levanta acenando com a mão, algumas pessoas a olham com cara de desaprovação.

Carol se levanta antes que eu chegue a mesa me abraçando.

- O que você estava fazendo? Você está 40 minutos atrasado, não poderia ter colocado ao menos um terno? - Diz em meu ouvido e mantém um sorriso radiante no rosto me analisando de cima a baixo - E esconde merda desse pau, nem vou perguntar o porquê de você está excitado. - seu sorriso não se desmancha nem por um segundo.

- Você está linda! - realmente é verdade, ela está usando um vestido vinho de alça fina e uma fenda na perna direta, seu cabelo está preso em um coque perfeitamente bagunçado, não sei se foi proposital.

Me sento ao lado dela depois de comprementar o pessoal

- Boa noite Sr oque gostaria? - O garçom pergunta se direcionando a mim.

- Vocês já pediram?

- Amor você não achou que íamos esperar né?! - Carol me responde olhando as unhas.

- ok, eu quero uma dose de royal salute 21 por favor.

- Desculpe senhor, mas só vendemos a garrafa.

- Não faz mal... pode trazer.

- O senhor quer que traga junto aos prat...

- Eu quero agora, obrigado.- Digo contando sua frase

- Você vai tomar uma garrafa inteira de whisky? - Carol pergunta arqueando uma das sobrancelhas .- você vai ficar bêbado.

- E daí ? - respondo usando a mesma tonalidade de voz que ela.

O jantar foi cervido quando minha garrafa já estava na metade, oque me ajudou a desenvolver melhor os assuntos.

- Você terminou aquilo que tinha que terminar ?- Henrique me pergunta e depois beija a mão de sua esposa .

- Que coisa?

- Aquele problema com a menor aprendiz.- Ele pisca e minha ficha cai na hora.

- Não... vou dar uma chance a ela.- Digo enchendo meu copo novamente.

- ADAM VOCÊ... você não pode, você tem que demitir ela e arrumar alguém mais experiente.

- Querido vocês não podem conversar sobre isso no trabalho? - Geovanna pergunta em um tom inocente , Henrique faz sinal negativo com a cabeça em expondo a desaprovação e desvia o olhar .

Não devo explicações a ele.

Na saida do restaurante me despesso de Juliana e insisto que me visite mais, sinto falta de quando ela era só um bebê e morava comigo, não me importa onde ela esteja vivendo, sempre será minha menininha.

Carol dirige na volta, não estou em condições para isso. O caminho é longo de certa forma, o seguimos em silêncio.

- Boa noite pra vocês Fernandes.- meu filho diz subindo as escadas correndo. Carol fala ao celular com alguns parentes que ligaram para dar os parabéns.

- Pra você também Fernandes. - respondo em um tom mais alto de voz e subo a escada escorado na parede.

Um
Degrau
De
Cada
Vez

Me jogo na cama deixando apenas meus pés para fora.

- Deixa eu resolver isso pra você?! - Carol diz apontando pro meu pau que já não apresenta volume notório.

- O quê? - Me apoio em meus cotovelos, ela retira as alças do vestido deixando que ele escorregue pelo corpo revelando uma calcinha de renda vermelha. - Não, não, não,não. - Digo enquanto balanço a cabeça freneticamente.

Ela me ignora completamente montado em mim, segura minha cabeça me dá um selinho depois lambe meu pescoço até chegar na orelha o que faz meu pau endurecer de imediato.

Merda. Ela conhece meus pontos fracos.

- Relaxa amor. - Solta o cabelo com apenas umas das mãos. - Eu vi como você estava, só estou fazendo um favor para você. - sua voz é rouca e baixa.

- Eu não quero.- Resisto novamente.

- Não ? Tem certeza ? - Aperta meu pau com suavidade e me beija.- Eu te conheço, sei que você quer.

- Não quero.- Ela me beija novamente.- Não quero. - Abre minha calça e começa a me massagear.

- Eu não...- Não consigo terminar a frase .

- Você quer!- Diz enquanto senta exatamente encima do meu membro que luta pra sair de dentro da cueca.

- Não. - Ela quica lentamente, chega a ser doloroso, retira meu pau da cueca e o posiciona em sua entrada molhada.

- Não? - Diz em um sussurro.

- Quero. - Finalmente ela senta até a base, solto um gemido preso do fundo da garganta. Um sorriso safado se forma em sua boca.

O ritmo acelera, me deito por completo ela apoia as mãos em meu peito e cavalga cada vez mais forte.

O telefone toca duas vezes seguidas.

MAIS PARABÉNS QUE SACO.

Carol se levanta ,atende e não diz nada.

- Desliga essa merda e volta aqui pra eu te fuder. - Falo com raiva, ela obedece sentando novamente em meu colo.

A coloco de quatro metendo forte a fazendo gemer meu nome enrolo seu cabelo em minha mão e puxo ela começa a mover a bunda ao meu encontro o que me faz gozar depois de alguns minutos desmoronando ao seu lado.

- Vou tomar um banho. - Diz sorrindo e sai, eu fechos os olhos novamente e apago.

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Desculpem o capítulo grande
Eu empolguei
😊😊
Espero que estejam gostando!!