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Clara, uma das empregadas serve o meu almoço, e trato de terminar o mais rápido possível, o clima entre eu e meu pai não é o melhor, termino de almoçar me levanto e vou para o único lugar na casa que me trás paz depois do meu quarto, a sala de música, coloco uma música que eu me o identifico muito, ela é de um grupo brasileiro chamado Tribo da Periferia, a música combina comigo e imagina o nome, imprevisível rsrs.
Começo a cantar a música acompanhando o cantor.
- Nem liga se o banco de trás vira rave, se eu já repeti varias vezes esse som, daqui pras quatro é louça a janela vai tremer na rua toda...
A música termina e fico refletindo sobre o que fazer amanhã, os meninos tem aula.
Eu desisti da escola mais ainda estudo a distância foi a única exigência do jason e só por isso aceitei, estamos no início do ano letivo e as aulas já começaram, os meninos já fizeram de tudo para mim ir para a escola, mais a minha resposta era sempre não e agora que eles desistiram de me convencer, tô pensando nisso. O Jason ficaria feliz, não que eu me importe é o último ano do ensino médio por que não?
E ai que eles vão me chamar de imprevisível, então é isso, vou voltar ao Francis depois de dois anos.
Meu colégio se chama St. Francis Salesian High school. Em los Angeles e aqui em malibu temos milhares de escolas mais meus amigos estão lá então para quê outra?
Saio da sala de música e vou para o meu quarto, pego a chave da minha Ferrari, meu cartão de créditos e cinco maço de notas de cinquenta dolar, coloco tudo no bolso da bermuda, junto com minha carteira de documentos, vou no closet e pego uma jaqueta um boné e um óculos escuro Ray ban, volto para o elevador e vou direto para o estacionamento.
Entro em meu carro e dou partida, quando saio da estrada de cascalho acelero um pouco, conecto meu celular no som do carro via Bluetooth coloco a música Ritual de Tiesto, jonas blue e Rita Ora, aumento e quando passo pelos portões da mansão e pego a pista e acelero o carro, eu mando bem quando o assunto é apagar rastro da internet ultrapasso sinais de trânsito e depois apago os registros, trabalho com isso, claro que ninguém sabe, mas é uma forma de ser um pouco independente, as pessoas que precisam tirar algo de domínio público me procuram faço o trabalho e recebo bem, Afinal Hackear não é pra qualquer um.
Chego no shopping center de Malibu que fica no pier, estaciono e desço do carro, muitos olhares femininos são atraídos para mim mais já tô acostumado, eu sou bonito e uma obra como essa é feita para ser admirada.
Entro no elevador junto com algumas garotas e que coisa chata, só um homem no meio dessas patricinhas elas só falam de roupas e moda, ouch!
Pigarreio e só ai que elas me notam mais me arrependi elas ficam me comendo com os olhos.
- Perderam alguma coisa aqui?- além da sanidade!
Eu sou de tirar o fôlego mais também sou mau humorado, as vezes pego pesado e o Justin fica jogando isso na minha cara e a porra tem razão, mais ele não é a pessoa mais Santa do mundo, o cara já fez besteira viu, tá sempre causando nas boates, mais não o julgo errar é humano.
Pego meu celular e disco no número da Lexy, ela atende no quinto toque.
- Humm... ahr...Oi?- Lexy geme, que nojo.
- Ei, tava dormido?- ela geme, ah não... que empata foda.
- Longe disso, eu tava muuiiito acordada.- fala rindo e gemendo.
- Foi mal se empatei, mais eu preciso de você e agora.
- Desembucha.- o elevador abre e eu saio.
- Tô no shopping e preciso da sua ajuda.
- Chego em vinte minutos. — desliga, quando o assunto é moda até uma foda ela larga.
Entro na Prada e fico analisando algumas camisas.
- Precisa de Ajuda?- me viro e uma vendedora gostosinha tá sorrindo pra mim.
- Hã?.- a estudo dos pés a cabeça, nada mal.- Ah Não obrigado, tô esperando meu personal Stylist.
Ela sorri se jogando para cima de mim fazendo questão de balançar os seios siliconados na minha cara.
- Bom, posso lhe mostrar algumas opções que ficam bem em você enquanto ele não chega.
- Claro!
Por que não?
- Por aqui...- sigo ela para o outro lado da loja tendo como vista sua bunda rebolando na saia apertada, ela tava fazendo de propósito, e eu não resisto ao lhe dar uns amassos antes dela me mostra algumas jaquetas meneiras, camisas etc..
Pego algumas peças e mando uma mensagem para Lexy avisando onde tô, logo uma doida varrida e suada aparece no meu lado.
- Demorei?
- Não... cinco minutos adiantada foi mal lá pe...- ela levanta a mão me cortando.
- Esquece! Eu termino depois, já escolheu alguma coisa?
- Sim, aqui! - pego as roupas e jogo nela, ela me puxa para o vestiário.
Entramos juntos.
- Dá pra sair? - pergunto.
- Não!
Ela faz algumas combinações e sai para buscar mais roupas, experientei quantidades insanas de roupas que Lexy fez questão de tirar fotos e comprei bastante dá para o primeiro semestre.
- Vem, vamos na Vuitton!
Fomos na Louis vuitton e compramos alguns tênis, depois de nos enchermos de compras fomos em uma sorveteria.
- Para quê fazer compras?
- Surpresa! Amanhã você saberá.
- Ain conta logo odeio suspense. - faz beicinho.
Uma pena chantagens emocionais não funcionam comigo.
- Deixa de drama, amanhã.
- Bom, já que é assim eu vou indo terminar o que VOCÊ atrapalhou. - agora a vadia me culpa.
Cirigaita.
- Dá um beijo no Ben por mim. - nos despedimos e a maluca sumiu.
Peguei as compras e sai do shopping, não sei como mas teve que caber tudo no mini porta malas e no banco do carona, me escorei no carro e disquei o número do diretor Crower.
- Oi?
- Fala Crower, é o Adam.
- Cabell, que ligação inesperada precisa de alguma coisa?
- Que coloque meu nome na turma, eu tô voltando as presenciais.
- Que bom que se decidiu, quero que saiba que essa foi a melhor decisão que tomou. Vou cuidar de tudo ainda hoje, nos vemos amanhã certo?
- Sim, passo na sua sala assim que chegar.
- Ótimo, até amanhã então.
- Até! - desligo e volto para dentro do shopping, compro todo o material escolar e volto par o carro guardo tudo e vou para a casa, eu também espero ter tomado a decisão certa!
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( NA MÍDIA) Amilija Baranac como nossa maluquinha ( Alexa Steele Underwood) ( 18 anos) melhor amiga de Adam.
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Imprevisível
Teen FictionA vida é feita para ser vívida, e o que ele ama é viver a vida do jeito dele. ADAM: Adoro curtir e elevar o nível ao mais alto possível, meus amigos me chamam de imprevisível e até que eu gosto do meu apelido, vivo um dia de cada vez, e cada um com...