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O fim de semana havia chegado e eu fui buscar jas para conhecer meus amigos.
Ela tava muito nervosa com medo de não ser aceita, mais eu avisei que quem tinha que aceitar alguma coisa era eu, e eu já havia aceitado ela a muito tempo.
Uma vez eu conversei com a nana sobre os amores da vida, eu tava feliz e lubridiado por está apaixonado e por receber aquilo da outra pessoa, de Megan. Nana me disse que existem amores da vida e amores para a vida, naquele momento eu achava que Megan era o amor da minha vida, aquela pessoa que passaria comigo nas minhas dificuldades e que sempre estaria ali, mais hoje eu olho para meses atrás e percebo que megan só foi o meu primeiro amor, a primeira pessoa que eu trouxe para casa, para a minha cama e para a minha vida, mais ela não era o amor da minha vida, na primeira vez que eu vi Megan eu não senti nada por ela, não me atrai ou levei um choque ou arrepio gostoso quando a toquei, ou não percebi, por viver em meu mundinho preto e branco, tudo veio aos poucos. Com jasmine foi diferente, no momento em que eu pus os olhos nela na porta daquele quarto de hotel eu percebi a garota bonita, senti atração de imendiato, mais também não senti nada, então eu esperava que viesse com o tempo como foi com Mags.
Trabalhar para mim foi apenas uma desculpa para mante-la perto, para não deixa-la ir, e essa porra de pandemia me ajudou com os contra argumentos de trabalhar naquele hotel em contato com coisas e pessoas.
No momento em que eu senti a textura de seus lábios macios em contato com os meus, nos conectamos de uma forma tão simples mais ao mesmo tempo tão gostosa, eu não precisei tê-la em minha cama para me lubridiar, foi apenas sentir seu corpo abraçado ao meu e seus maravilhosos lábios contra os meus.
Talvez eu seja mesmo sinônimo de imprevisível.
Tudo na minha vida é imprevisível, minha carreira como jogador ou surfista, as olimpíadas tudo foi tão imprevisível nada de fato previsto.
E eu amo essa vida onde não fazemos planos apenas vivemos pensando que vai dá certo mesmo sem saber e na hora pode dá errado e ao mesmo tempo cooperar ao seu favor de certa forma.- Chegamos!- saio do carro e dou a volta para abrir a sua porta estendo a minha mão esquerda que ela pega sorrindo o que me deixa de pernas bambas, é impossível conter o sorriso besta na boca.
- Obrigada doce cavalheiro.
- Gostoso combina melhor. - recebo uma gargalhada de volta, o pessoal devia tá tudo na parte de trás da casa na beira da praia, travei o carro e caminhamos para a entrada, tirei minha chave e abri a porta.
- Bem vinda ao meu lar, Mi casa es tu casa madame. - dei passagem para ela.
- Obrigada gostoso cavalheiro. - ela não notou Nana na sala o que me fez gargalhar ao vê Judy engasgar com algo que comia.
Já passou má impressão.
Pela cara de Judy ela não gostou dela o que era muito ruim, pois sua opinião e aprovação eram muito importantes para mim.
Só então jas a notou e deveria tá procurando um buraco para se enfiar pois não parava de olhar para os lados.
- Um pedido de desculpas resolveria. - murmurei baixo ao passar por ela.
- Nana cadê o pessoal?- ela apontou para o elevador.
- Sala de Games ou piscina na cobertura segundo Lexy, você tem visita!- ela olha para jas.
- Essa é jasmine minha amiga. - vi nana me olhar de um jeito reprovador, eu só não entendia o porquê.
- Olá jasmine é um prazer. - ela apenas levanta e abaixa a cabeça em um rápido cumprimento, nana não era assim, outra pessoa ela teria sorrido e puxado para um abraço.
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Imprevisível
Teen FictionA vida é feita para ser vívida, e o que ele ama é viver a vida do jeito dele. ADAM: Adoro curtir e elevar o nível ao mais alto possível, meus amigos me chamam de imprevisível e até que eu gosto do meu apelido, vivo um dia de cada vez, e cada um com...