5

10.4K 591 84
                                    

Abri a porta do nosso quarto e Miranda entrou, assim que girei a chave na porta, senti seu corpo colar ao meu, ela estava esfregando seu membro na minha bunda enquanto beijava meu pescoço. Arrebitei a bunda começando a rebolar lentamente, — Você é minha ruina, garota tola. — Miranda sussurrou no meu ouvido, e eu sorri  girando para ficarmos cara a cara.

Beijei seus lábios de forma sensual, tentando com um beijo mostrar o quanto eu estava sendo sincera e entregue a ela, parecia que estávamos fazendo sexo com nossas bocas.
Guiei ela até a cama, entre beijos ela caiu sentada, me afastei dela ainda sorrindo, comecei a movimentar meu corpo lentamente enquanto desabotoava os três botões do meu vestido, deixando amostra meu sutiã de renda preta.

— Cadê aquela Andrea tímida, que tinha medo até de dirigir a palavra para mim? — Ela tinha um sorriso torto em seus lábios.

— Bem... aquela Andrea no momento está guardada. — Deixei meu vestido cair ao chão.

Miranda me olhou vidrada, assisti sua pele ficar vermelha. — Você está muito vestida, Miranda. — Me aproximei dela, sentando em seu colo, com uma perna de cada lado, tomei seus lábios para um beijo lascivo.

— Apaga a luz. — Ela sussurrou quando cessamos o beijo.

— Por quê? — beijei seu pescoço alvo, aquela pele macia, cheirosa e tão convidativa, suguei seu ponto de pulsação bem mais forte, Miranda gemeu, agarrando minha cintura e puxando mais para ela.

— Minha nudez não é algo que estou acostumada, na verdade, nunca fiquei nua na frente de ninguém. — Ela confessou entre gemidos enquanto eu beijava seu colo, terminando de desabotoar sua camisa social branca.

Me afastei para contemplar Miranda com um sutiã na cor vinho, seus seios brancos com varias sardas davam um contraste excitante, meu sexo latejou.

— Você é bela!

Ela ficou ainda mais vermelha, levei minha mão para seu seio, massageando ainda que por cima da peça delicada, Miranda fechou os olhos, sua pele estava arrepiada, ela arfou.

— Sou uma aberração, Andrea, não quero que me veja — Proferiu quando sai de cima e me abaixei para tirar sua calça.

— Você é uma linda hermafrodita, Miranda, você é especial, fruto de um amor entre Afrodite e Hermes — Abaixei sua calça, beijando suas coxas roliças enquanto falava pausadamente, Miranda me observava atentamente. —  Dessa paixão, nasceu Hermafrodito, que foi dado para as Ninfas criar. — Me ajoelhei ficando na altura de seus olhos, eles estavam escuros — Então o jovem cresceu, tornando um lindo rapaz, porém, aconteceu o que não devia, ele se encantou pelas águas do lago de Náiade. Assim que o avistou, correu em direção a ele, abraçando-o e beijando-o, envolvendo o jovem com seus braços e pernas. — Segurei o cós da sua calcinha — Reunindo os dois corpos formaram um só, resultando em um molde que não mais é de homem, nem de mulher. Que parece não ter sexo algum e ter todos. — Expus seu pau latente e grande. — Você é tudo, Miranda, fruto de uma paixão dos deuses gregos, é uma deusa em toda sua elegância e imponência, é mistura de Afrodite e Hermes, você é tudo Miranda, menos uma aberração. — Soltei o fecho do seu sutiã.

Céus! Ela era linda... beijei seus lábios com voracidade, Miranda correspondeu na mesma intensidade, afastei ela para deitar na cama, Miranda deitou-se de costas, seus seios subiam e desciam rapidamente, seu pau estava duro e babado.
Tirei eu mesma meu sutiã e calcinha, subi em seu corpo me esfregando, enquanto suas mãos me acarinhava, ora braços, ora as costas.

Toquei em seu seio, o bico estava
entumecido, com a língua bem salivada, lambi o bico, Miranda gemeu passeando as mãos em meus cabelos — An-dre-ah!

— Sabe que toda vez que você fala o meu nome com seu sotaque tão carregado assim, sinto minha intimidade latejar?

Miranda me olhou surpresa, não esperava por essa confissão, suguei com vontade seu peito, e sua pele tão branca me fazia sentir vontade de deixar toda marcada, sugava forte seu peito e Miranda gemia cada vez mais alto.

— Camisinha? — Pedi, descendo os beijos para sua barriga, indo em direção a sua intimidade.

— Não tenho, Andrea! — Ela parecia frustrada.

Sorri para ela — Eu tomo injeção. —Ela me puxou pelos cabelos e me deu um beijo selvagem.  — Nem acredito que vou tirar a virgindade da Miranda Priestly.

Ela sorriu abertamente, logo me dando um beijo apaixonado. — Eu que não acredito que vou te ter.

— Você me desejava, Miranda? — Me agaichei em cima de seu quadril, segurei seu pau, apontando para minha entrada, porém, não enfiei, esfreguei minha boceta na cabeça do seu pau.

— Por favor, An-dre-ah — ela choramingou elevando o quadril. — Você era os motivos das minhas masturbações frequentes, —  Proferiu choramingando.

Sentei em cima do seu pau lentamente, para não machucá-la, Miranda urrou, elevando o quadril para entrar com mais pressa, era grande, bem maior que o do Nate, sentei e fiquei parada com ele todo dentro, Miranda respirava de forma intensa, olhando-me com desejo, movimentei lentamente e ela gemeu segurando minha cintura dando mais velocidade ao meu ato.

— Tão quente, tão molhada, tão apertada, Andrea. — Ela sussurrou se movimentando.

Em um ato rápido, Miranda nos girou na cama, ficando em cima de mim, beijou meus lábios com selvageria, começou a entrar e sair de dentro de mim, eu gemia alto, como um puta escandalosa, sentia que Miranda gostava de me ouvir, pois a cada gemido, sua pele arrepiava ainda mais.

— Fode Miranda, fode a tua... me fode.

— Assim? — Ela começou a socar de forma frenética, me fazendo delirar balançando a cabeça em concordância — Quero você só para mim, Andrea.

— Eu sou tua, Miranda. — Entrelacei minhas pernas em sua cintura. — Estou quase, meu amor.

— Vai terminar com o cozinheiro e ser só minha? — Ela socou tão forte que eu gritei, o barulho de nossos corpos se chocando perpetuava por todo ambiente.

— Vou! — Meu corpo todo tremeu, Miranda gritou tremendo, enquanto eu sentia seu pau despejar seu leitei dentro de mim.

Miranda permaneceu em cima de mim, com seu pau dentro, abracei, impedindo dela sair, mesmo que pelo seu ato, não seria essa sua intenção, Miranda afundo sua cabeça no meu pescoço, estávamos ofegantes...

RecônditoOnde histórias criam vida. Descubra agora