Recôndito

22

— Você me bagunça, Andreah! — Ela quase que sussurra sentando na beira da cama tocando-a lentamente as rosas.

— Eu sei que você não gosta de surpresa, por isso optei por nada extravagante, apenas balões e pétalas e esse balde com champanhe. — Me aproximo dela que parece analisar a surpresa que fiz para ela. — Eu queria ter espalhado fotos nossas também, mas não temos. — Sorrio nervosa me acomodando entre suas pernas.

Suas mãos tocam meu quadril, rumam até minha cintura e ela aperta. Eu adoro a maneira como ela reivindica meu corpo para ela.

— Eu... — Ela pigarreia. — Nunca pensei que receberia algo assim. — Ela beija minhas costelas. — Sendo como sou... bem, você sabe, nunca me envolvi amorosamente por causa da minha condição...

— Você é minha perfeição Miranda, a mistura do amor de Hermes e de Afrodite, não se esqueça disso. — Toco seu queixo fazendo-a olhar para mim.

Oferto meu sorriso confiante sabendo que ela ficou tocada com a minha surpresa. Inclino-me tocando lentamente os seus lábios em um beijo casto que ela retribui.

Acomodo-me em seu colo, sentindo suas mãos deslizarem para minha bunda intensificando o beijo indecente.

— Você é única! — Beijo seu queixo intercalando com mordidas e rumo para seu pescoço.

Eu amo o cheiro e o sabor da pele da Miranda, eu amo tudo nessa mulher, tudo.

— Gosto quando você toma a iniciativa. — Ela afirma me vendo puxar minha blusa para cima tirando-a e soltando no chão.

— É? — Questiono sugestiva elevando uma das minhas sobrancelhas.

Toco em seus ombros e empurro seu corpo para cair em cima da cama, em cima das pétalas em cima do I love you.

Estico minha mão para alcançar a garrafa e uma das taças. Sob seu olhar penetrante ela assiste a rolha da garrafa voar longe, ela sorrir após o pequeno susto pelo barulho e eu a acompanho na risada.

Sirvo-me da sua bebida favorita, tomo um generoso gole e oferto a taça para ela segurar. Acomodo-me melhor em cima dela, bem em cima do seu pau que eu já sinto duro, ela suspira com o meu sutil rebolado. Direciono minhas mãos para os botões da sua blusa.

— Apague a luz, a gente abre as cortinas, é suficiente. — Ela sugere.

Eu sei que Miranda não gosta de fazer sexo totalmente pelada quando o ambiente está muito claro, então apenas balanço a cabeça em concordância, saindo de cima dela. Caminho em direção ao interruptor sob seus olhos que eu sinto que estão me comendo. Apago a luz e vou para a janela abrir as cortinas. Caminho de volta em sua direção lentamente assistindo ela tomar o último gole do champanhe. Pego a garrafa e ainda encarando seus lindos olhos que tanto me enamoram, encho a taça que ela segura. Ela me assiste lentamente ficar pelada para ela. Paro em sua frente e novamente a faço deitar. Rumo minhas mãos para seu cinto, abrindo-o e logo descendo o zíper da sua bermuda fazendo-a deslizar pelas suas lindas pernas.

A respiração da Miranda já está pesada, com sua blusa semiaberta assisto seu peito subir e descer com dificuldade. Ela sabe o que eu vou fazer e o que eu adoro fazer. O tamanho e grossura descomunal do seu pênis é algo que sempre irá me fascinar. Movimento-o ouvindo seus chiados em aprovação. Tomo a taça de sua mão, tomo novamente um generoso gole guardando uma pequena quantidade em minha boca. Segurando seu membro viril, abro com cuidado soltando pouco liquido da minha boca ao abocanhar.

— OOOOOH! — Miranda geme sentindo o contraste da gélida bebida e o calor do seu pau.

Chupo-o com maestria, babando-o e me deliciando da cabeça fazendo sucção do jeito que ela vai à loucura. Sinto suas mãos em minha cabeça.

Eu não deixo ela gozar na minha boca como muitas vezes fez, eu interrompo as chupadas ao sentir a intensidade do seu pré gozo, ela reclama, mas com meu sorriso safado que lhe ofereço ela logo me puxa para ela.

— De quatro. — Aviso me saindo do seu amasso.

Seus olhos vibram em preditivo. Posiciono-me na minha posição favorita e que eu suspeito que seja a dela também, me arrebito para ela encostando minha cabeça na cama fazendo meu bumbum ficar ainda mais empinado.

Ainda com a blusa semiaberta, porém já sem a parte de baixo, ela se posiciona atrás de mim. Suas mãos firmes e quentes agarram minhas nádegas, seu pau duro, quente e babado toca na porta da minha buceta sedenta por ela. Ela não entra da maneira que eu gosto, ela entra da maneira que me tortura; lenta e pausadamente. Sinto-me esbaforida com sua prazerosa tortura e então sinto seu pau todo acomodado dentro de mim.

Uma de suas mãos fomenta pelas minhas costas até chegar aos meus cabelos, ela o agarra e dá uma única socada me arrancando gemido agudo. Eu sei que ela quer me torturar, mas eu não aguento, eu sou fraca para isso, eu sou urgência.

Olho com dificuldade para trás, nossos olhos se encontram e então pervertida começo a rebolar. Ela sorrir em surpresa e então começa a me comer para valer, forte, intenso, brutal do jeito que eu gosto. Arrancando-me gemidos imorais enquanto suspiros e palavras de afirmações saem de sua boca ela come gostoso.