Recôndito

8

Fiz nosso pedido, sentindo aquele frio gostoso no estômago voltei para o banheiro, Miranda estava novamente de costas, era vergonha do pênis, era até pecado ela ter vergonha daquilo, era tão grande, tão esperto... sorri dos meus pensamentos, abri o box e ela me olhou por sobre os ombros. Colei meu corpo ao seu, com as pontas dos dedos comecei a deslizar em seu pescoço, assisti sua pele arrepiar, Meus seios foram espremidos pela suas costas.

— Parece um sonho. — A apertei como se tivesse medo que ela fugisse de mim.

Miranda virou-se de frente para mim, me olhou nos olhos e beijou meus lábios com força, apertando minha cintura, beijou meu pescoço, passou a língua no bico enrijecido e sugou me fazendo chamar por ela de forma dengosa, ela lambeu o outro e logo o sugou assim como fez com o primeiro.

— Você é linda, Andreah. — Ela foi se abaixando, beijando minha barriga.

Deixei minhas costas encostarem na parede fria, fazendo-a se arrepiar com o contraste de temperatura, fechei os olhos e senti Miranda colocar uma de suas pernas em seu ombro e desajeitada abocanhar meu sexo que estava pigando por ela.
Miranda beijava minha boceta imoralmente, movimentava a boca e enfiava a língua quando se estivesse beijando minha boca. Aquilo estava gostoso demais, nunca ninguém havia me chupado de forma tão desejosa como ela. Agarrei em seus cabelos, ela sugou meu grelo com força e soltou.

— Miranda! — Gritei em desespero, puxando sua cabeça para contato com minha intimidade, começando a rebolar em sua rosto. — Você chupa gostoso demais. — Choramiguei.

Ela se levantou, me girou, deixando-me de costa para ela, segurou minha cintura e eu me empinei ainda mais, facilitando a entrada do seu membro duro querendo me invadir.

— Você me enlouquece, Andrea. — Ela deixou ele dentro de mim, colocando todo seu corpo ao meu.

Seus seios roçavam em minhas costas, sua respiração agitada parava em minha nuca, fazendo-me enlouquecer ainda mais. Ela deslizou as pontas dos dedos pelo meu braço, beijou meu ombro, subindo lentamente os beijos até o lóbulo da minha orelha. Tão lento, tão torturante, minha entranha não aguentaria tanta calmaria. Comecei a rebolar. Miranda riu passando os dedos na minha garganta, logo apertando meu pescoço, empurrou seu quadril para frente, me impedido de movimentar meu corpo para frente, fazendo-me sentir seu membro com força.

— Gosta? — Ela apertou ainda mais meu pescoço, quase me deixando sem ar e socou mais uma vez. Mordisquei seu pau com minha boceta. — Isso é um sim? — Ela sorriu ao sussurrar em meu ouvido.

Miranda começou a intensificar as estocadas, me fazendo gritar misturando com o barulho da água que caia do chuveiro.

— Mete assim do jeito que eu gosto. — Consegui falar com dificuldades com Miranda apertando meu pescoço com força.

Sua respiração estava entrecortada, ela socava cada vez mais fundo e mais forte, o ritmo frenético que ela fazia dava indícios que estava prestes a gozar. Eu também não me demoraria muito, meu corpo estava em chamas, ela entrava e saia tão fácil de dentro de mim, consegui segurar sua cabeça, deixando a minha repousar em seu ombro, ela gritou meu nome apertando ainda mais forma o meu pescoço e se derramou dentro de mim, fazendo-me prender seu pau dentro de mim com as contratações que meu sexo fazia ao gozar em seu pau.

Ela soltou meu pescoço, segurou minha cintura e ficando ali, na mesma posição esperando nossos corpos se recompor, nossa respiração se acalmar, sorrimos não sabendo exatamente do quê.  Ela me apertou forte. E eu senti o abraço do amor envolver-me completo. Ficamos naquele clima gostoso até a campainha nos tirar daquela bolha pós sexo.

— O nosso jantar. — Falei sorridente.