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— Foi bom para você? — Andrea sussurrou assim que Miranda saiu de cima dela, deitando-se de costas.

— Maravilhoso, melhor do que imaginava. — Miranda respondeu tendo flashes do que fizeram a pouco.

Tirei um enorme peso das costas, estava nervosa, afinal, ela ainda era Miranda, e era a primeira vez da dama de ferro. — Você vai se arrepender ao sair por aquela porta? — senti um aperto no peito ao fazer a pergunta.

Medo da Miranda dizer que tinha sido loucura, um erro, e o pior, voltar a ser dura comigo. Senti um nó se formar em minha garganta.

Senti as mãos de Miranda me virando para ficar de lado, frente a frente com ela, seus olhos azuis me enlouquecia, me perdia olhando para eles, eu estava fodidamente apaixonada por Miranda Priestly.

— Não farei isso.

Assisti seu rosto se aproximar do meu, e seus lábios tocarem delicadamente os meus, o que era um beijo delicado, apenas roçar lábios, foi tomando intensidade.

— Céus! Seu beijo é delicioso. — Confessei sentindo meu corpo incendiar novamente.

Miranda sorriu, um sorriso calmo que fez meu coração errar as batidas, nunca a vi sorrir tão terna daquele jeito. Mordi o lábio inferior e vi seus olhos acompanhando meu gesto.

— Eu aceito o que você quiser para nós Miranda, mas não me afaste. — Fechei os olhos, estava com medo da sua resposta.

Um silêncio se instalou no ar, meu coração errou as batidas, minhas mãos começaram a suar de nervoso, Miranda com aquele silêncio estava me matando.

— Vamos deixar surgir com calma.

Não entendi bem o que ela quis dizer com aquilo, mas, vindo dela não poderia reclamar e vi como uma resposta positiva, resposta essa que me acalmou.

Ainda de lado, me aproximei dela, coloquei minha perna em cima do seu quadril, quase rente a cintura, fazendo minha boceta resvalar em seu pau, Miranda fechou os olhos suspirando, ainda de olhos fechados segurou minha nuca beijando-me de forma desavergonhada. Senti seu pau ficando duro, presionei ainda mais minha intimidade contra seu pau.
Ela tirou a mão da minha nuca, levou até seu pau e posicionou na minha entrada, entrando lentamente.

— Puta que pariu... — Ela exclamou chiando, me fazendo olhá-la assustada. Afinal, aquilo que havia saído da boca de Miranda era palavra chula. — Você é muito quente, tão molhada e apertada, Andrea. — Ela havia acabado de jogar gasolina em uma chama com aquelas palavras.

— Me come de quatro! — Pedi me saindo daquela posição, fazendo seu pau sair com pressa de dentro de mim, e ela reclamar pelo ato afoito.

Me coloquei de quatro apoios, olhei para trás empinei ainda mais a bunda em direção a Miranda, seu rosto estava vermelho, seu olhar emitia desejo e aquele jeito dela me olhando tão submissa me excitou ainda mais.

— Mete, Miranda, mete na tua garota.

Miranda de joelhos se posicionou atrás de mim, enfiou lentamente seu pau gemendo junto comigo. Ouví-la era surreal, sua voz, seu gemido me levava a ruína.

Senti suas mãos segurarem minhas ancas e um pouco sem jeito ela se movimentar no vai e vem, mas logo ela pegou o jeito e começou a meter descontroladamente, eu gemia alto, ela ronronava cravando suas unhas no meu quadril bombando cada vez mais forte, fazendo o barulho do choque de nossos corpos ficarem cada vez mais alto, e ouvir aquilo aumentava nossa excitação.

— Sssssssshhhhiiii — Gruni ao senti sua mão espalmando minha bunda, me arrebitei mais uma pouco, olhando para trás. Mordi o lábio. Miranda agarrou meu cabelo puxando para ela.

Meu corpo curvou, sua outra mão foi para meu pescoço enquanto a outra ela seguia puxando meu cabelo.

— Estou te machucando? — Ela questionou, e eu forcei mais o rosto para o lado, lhe beijando.

— Gostoso... fode do jeito que você quiser Miranda — Ela entrou com mais violência — Isso. — gemi sentindo seu pau entrando e saindo com toda força.

Ela soltou meu pescoço, levou a mão até meu seio e o apertou, eu estava nas nuvens, a ponto de explodir em mais um orgasmo, como Miranda fodia gostoso.

— Continuar assim, vou gozar. — Proferi gemendo gostoso para ela.

— Goza, Andrea, goza no meu... — Ela se calou e intensificou de forma frenética as estocadas.

Sabia o que Miranda queria dizer, mas conhecendo ela, também sabia que ela havia ficado envergonhada pela sua condição.

— Fala para mim, onde você quer que eu goze? Fala, que te ouvir me deixa louca. — levei minhas mãos para cada banda da minha bunda, expondo ainda mais minha intimidade, para ela ver bem o que se pau estava comigo. Com certeza minha boceta estava vermelha e inchada.

Miranda bateu novamente na minha bunda e eu gritei, ajudando no movimento de entra e sai — Fala Miranda...

— Goza no meu pau... aaaaah

Ela gozou, e eu gozei logo em seguida, seu corpo mais uma vez caiu sobre o meu.

...

—  Você sabe o que uma espanhola? — Perguntei depois de voltarmos de um cochilo. Ela sorriu

— Andreah, por eu nunca ter feito sexo, não significa que eu não saiba as posições e atos sexuais. — Ela disse ainda sorrindo.

— Miranda Priestly assistindo pornografia, quem diria. — Brinquei e ela gargalhou.

— Confesso que quando assistia uma espanhola, imagina ele entre seus seios. — Ela falou mais baixo, como se estivesse envergonhada de confessar aquilo.

Aquela confissão foi um estopim, me coloque de joelhos na cama, segurei meus seios e a chamei, ele estava mole e claro, ela comentou.

— Faço ele endurecer.

Miranda me olhou surpresa e com os  azuis piscina passando para um escuro de desejo, não foi preciso eu fazer nada, ele já estava novamente duro.
Miranda colocou seu pau entre meus seios, e eu os apertei, começando a um vai vem, fazendo Miranda pender a cabeça gemendo em aprovação, com destreza conseguia fazer a glande vir até minha boca, o sugava com fome e Miranda passou a gemer mais alto, me ajudando no vai e vem. Minutos depois ela derramou sua porra em meu colo. Ela me olhou com a respiração ofegante, parecia incrédula.

Nosso dia foi todo dentro daquele quarto, esquecemos completamente do mundo la fora. Miranda me comeu de todas as formas possíveis e impossíveis.

RecônditoOnde histórias criam vida. Descubra agora