Notas: Essa fanfic não me pertence, tenho total autorização da autora para traduzi-la. 🖤
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Oi meus quarentenados, I'M BACK! Sério peço mil desculpas se alguém ficou esperando todo esse tempo. Bom o capítulo ta só porrada e porrada. Enfim, boa leitura <3
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Para alguém como Louis, ficar quieto e tranquilo era uma tarefa impossível.
Sempre tinha que estar fazendo alguma coisa: seja limpando, organizando ou simplesmente mexendo e trocando os móveis do apartamento de lugar para mudar um pouco o ambiente. Por isso, Louis não estava bem nos últimos dias devido à maldita cirugía que fazia com que ele não pudesse se esforçar.
Então, nesse exato momento, estava sendo obrigado a observar Harry caminhando de um lado para o outro, limpando.
—Já disse que posso fazer isso, não é tão dificil e estou com um braço sobrando - disse o azulado, sem se render. Aquela conversa durava há quinze minutos e Harry não parecia querer ceder.
O cacheado que estava limpando a geladeira, aproximou a cabeça para perto da porta da cozinha.
—Não pode ficar com essa bunda quieta por um dia ou dois? -interrogou com o cenho franzido.
Louis mexeu o traseiro exageradamente sobre o couro do sofá em que estava sentado. —Não -respondeu, abrindo os olhos dramaticamente.
Harrry revirou os olhos enquanto sorria. —Eu não vou discutir, você vai ficar bem ai onde está.
—Não devia ter deixado você colocar esse lenço na cabeça, está agindo como a minha mãe -bufou o castanho, enfim se rendendo.
Alguns minutos depois, Harry sai da cozinha sem luvas e sem o lenço. —Ele segura meu cabelo para não me atrapalhar. O lenço era justo e necessário -sorriu.
Louis virou o rosto, bravo. Harry revirou os olhos ao reconhecer a situação, não era a primeira vez que ele fazia birra nesses últimos dias. Já faziam oito dias desde o acidente e cinco deles, Louis tinha feito a mesma coisa.
O cacheado sentou no outro lado do sofá. —Você está bravo? -perguntou, sorrindo.
Silêncio.
–Está fazendo beiçinho ou quer um beijo? - brincou, notando a expressão do outro. Louis revisou as cutículas da mão, fingindo não ouvir.
Harry colocou uma perna encima das de Louis e o abraçou devagar. —É pelo seu bem, Lou. Não me importo se ficar bravo, você não pode fazer esforço e eu não quero que se machuque.
Louis suspirou.
—Além disso, é melhor aguentar algumas semanas e melhorar. Ele podia ter te matado -refletiu Harry, apertando mais o abraço. –E o que todos faríamos sem Louis Tomlinson?
Louis abandonou sua carranca e olhou para o cacheado, que estava com a cabeça em seu ombro. —Você tem razão. É que... eu me sinto inútil. É como se eu fosse um maldito preguiçoso que deixam que façam tudo por ele.
Harry riu. —Não deveria. É algo que precisa ser feito. É como se eu quebrasse a perna ou fizesse uma cirurgia, tenho certeza que você faria o mesmo por mim.
Louis assentiu, deixando que sua mão fosse até a de Harry, que descansava em seu colo. —Você tem razão.
Harry riu. —Então você não está mais bravo comigo, boo?
Louis mordeu o lábio e tentou relaxar os músculos de sua boca, mas nada pôde apagar o sorriso que apareceu em seu rosto ao ouvir o novo apelido do cacheado para ele.
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S(he) |♀Larry Stylinson♂[portuguese version]
Ficção AdolescenteLouis Tomlinson é o empresário mais jovem de Londres o dinheiro é a única coisa que importa para ele ou era,até que alguém o convida a passar uma noite na Maison de Poupées. Maison de Poupées, o cabaré artístico mais reconhecido de toda a Inglaterra...