– Geré: Que porra de recado foi esse que o Dog deixou em tu agora?! Tu fudeu com ele de novo?! – Perguntou me encarando, pegando no meu braço
– Roberta: Fudi! Já te disse que a buceta é minha e eu num sou comprometida!
– Geré: Então tu vai dar outro recado pra ele! – Disse e me puxou pro quarto
Ele me jogou na cama de bruços, arrancou minha legging junto com a calcinha, montou em cima de mim com a bermuda baixa, e enfiou com tudo na minha buceta. Dei um grito e tentei sair debaixo dele, mas ele segurou meus braços pra trás e começou a socar, com uma força diferente, quase que me estuprando. Com o passar dos minutos, eu fui gostando, mas não deixei ele perceber, e quando ele terminou, gozou nas minhas costas e bateu pra caralho na minha bunda. Saiu do quarto me encarando, sem falar nada, assim como também não falou enquanto me fudia. Fui pro banheiro, tomei banho, me troquei e arrumei a cama. Fui comer e depois fiquei sentada na sala, pensando. Olha, eu posso ter adorado esse joguinho de fuder com dois caras por dia, mas o RGR ficou pistola de verdade comigo dessa vez, e eu prefiro ficar sem fuder com o Dog do que perder a amizade do RGR. 16h, fui pra boca. Cumprimentei geral e perguntei onde o RGR tava e me disseram que ele tava na central. Pedi pro Uê me levar e ele me levou. A central parecia uma casa normal, só que dentro tinham vários quartos cheios de arma, munição, kit de primeiros socorros, essas coisas. Bati na porta e o Geré abriu, e quando me viu, ia fechar, mas eu botei a mão e entrei.
– Roberta: Eu quero falar contigo.
– Geré: Mostrou o recado pro Dog? – Perguntou seco, voltando pra um quarto
– Roberta: Não e nem vou – Disse indo atrás dele
– Geré: Tu vai sim! Tu num quer servir de puta?!
– Roberta: Eu não quero mais.
– Geré: Por que tu num quer mais? – Perguntou me olhando sério
– Roberta: Porque num vai adiantar de nada eu continuar fudendo com vocês dois, ficando nesse joguinho, e no final num ficar com nenhum e tu ainda ficar bolado comigo.
– Geré: Fiquei pra caralho contigo quando soube que tu tinha dado pro Dog e que ele tinha deixado um recado pra mim, Robertinha.
– Roberta: Desculpa.
– Geré: Tu vai falar essas merdas tudo pra ele, falô?! – Assenti com a cabeça
Ele pegou o radinho, ligou pro Dog e mandou ele vir pra central. Quando ele entrou que me viu, ficou branco. Olhei pra ele e pro Geré.
– Roberta: Eu num quero mais fuder contigo.
– Douglas: IIIH, por que não?! – Perguntou me encarando – Que quê tu falou pra mina? – Perguntou pro Geré
– Geré: Nada. Eu mando na boca de alguém? – Respondeu calmo
– Douglas: Deixa de mentir, ow! Tu que mandou a piveta falar essa parada! Tu adora um joguinho, Geré!
– Geré: Gosto de competir, mas de competir buceta não.
– Roberta: Eu só sou mais uma buceta pra tu? – Perguntei encarando-o
– Geré: Nesse joguinho é.
– Roberta: Valeu, ein, Rogério?! – Respondi e sai da central puta
( "Recado" do Geré pro Dog = http://prnt.sc/db0adp )Voltei pra casa pisando fundo e com fumaça saindo do nariz. Como se não bastasse eu ter pensado nisso, uma cachorra ainda veio falar.
– Mirele: Lá vai a marmitinha de dois – Disse alto, toda debochada
– Roberta: Pelo menos eu dou pros caixa forte, né, bebê? E tu, quando que tu vai conseguir dar pra eles com esse corpo que parece uma régua? – Disse no mesmo tom que ela, quando minha voz de "favelada" incorporou; coloquei o peso sobre uma perna e cruzei os braços, encarando ela
– Mirele: Quando eu quiser dar pra eles eu dou, cumade! Tá pensando que eu sou tu que precisa tá correndo atrás deles pra eles te dar bola, é?! Ahhh, tu tá muito enganada! É só eu chegar lá que eles me fodem gostoso! – Disse se levantando da calçada e ficando na mesma posição que eu
– Roberta: Aé?! Então por que tu num vai lá procurar eles e vai lá fuder gostoso? Aposto que eles vão te querer! – Disse cínica
– Mirele: Pode ter certeza que eu vou mais tarde sim e a primeira que eu vou contar vai ser tu, otária! – Disse o "otária" quando viu que eu ia continuar descendo a escadaria
– Roberta: É, o que, garota? – Disse voltando, indo na direção dela
– Mirele: É o que tu ouviu, mirmã! Tu é uma arrombadinha, otária!
Não me aguentei de ódio e voei na cara dela. Já fui segurando nos cabelos e enchendo a cara dela de tapa e murro, e joguei ela no chão. Arrastei a cara dela no asfalto e coloquei a boca dela na água do esgoto por uns segundos, depois tirei, e ela tava toda suja. Comecei a rir e cuspi na cara dela.
– Roberta: Otária e arrombada é tu! Mede tuas palavras pra falar comigo, otária! Agora vai lá fuder gostoso com o Dog e o Geré! – Disse e dei um chute na barriga dela
O povo que tava na rua tudo gritou e eu continuei descendo a escadaria. Cheguei em casa uns 5min depois e minha mãe tava na sala com o Geraldo. Eram 15h30.
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Do Asfalto pra Vida - 1/ Temporada ✨
FanfictionÉ incrível como a vida tem a capacidade de juntar e "desjuntar" as pessoas, né? Logo eu, que sempre odiei certas pessoas, hoje sou tão amiga delas, e vice-versa. Eu posso dizer uma coisa: nunca digam ter certeza de algo, como eu dizia até um ano atr...