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– Pelé: Vai fugir de casa, é, fia? – Perguntei rindo, enquanto botava e fechava o capacete na cabeça dela
– Marjorie: Quase isso – Disse rindo, subindo na RR
– Pelé: Segura, beleza?
– Marjorie: Já tô acostumada com tu corren... AI, TALLES! – Gritou quando eu sai voado na RR
Comecei a rir da cara dela e ela arranhou meu quadril por baixo da camisa. Deu um friozinho tão gostoso, viado! Em 20min chegamos no Alemão e fomos pro meu barraco. Entramos e ela botou a mochila no quarto, depois veio pra cozinha, onde eu tava.
– Marjorie: Eu quero morar no Alemão – Disse me abraçando, me olhando com a cabeça inclinada pra cima, já que ela bate no meu ombro
– Pelé: É? Por quê? – Disse abraçando ela
– Marjorie: Briguei com meu pai hoje – Ela começou a contar e passou uns 10min, porque ela falava todos os detalhes
– Pelé: E tu vai morar comigo ou com a Índiazinha?
– Marjorie: Com a Roberta, né?!? A gente namora ou é casado, por acaso?
– Pelé: Até agora não, né, pô...!
– Marjorie: Tá com ideias? – Perguntou cínica, sorrindo
– Pelé: Minha caixa de pensamento nunca fica parada – Disse sorrindo
Dei um selinho demorado nela e começamos a nos beijar. Botei ela sentada no balcão da cozinha e ela já foi arrancando minha camisa e enchendo meu pescoço e meu peito de beijo e de chupada. Quando eu tava tirando o short dela, o celular dela tocou e ela foi lá atender.
– Marjorie: Oi, mãe – Disse do quarto – Tô no Alemão – Parou uns segundos – É, no Alemão! Eu já sei do que o papai falou, e não vou voltar pra aí não! Talvez no domingo! – Parou uns segundos – Eu tô nem aí se ele vai tirar meu celular e minha netflix. Eu compro outro e faço outra conta! – Parou uns segundos – Tá, tá, depois a gente se fala, viu? Tô me especializando em virar uma bandidinha, diz isso pra ele! Tchau! – Disse essa última frase na minha frente, e eu só conseguia olhar pros peitos dela balançando enquanto ela gesticulava com a mão enquanto falava no telefone – Estou sem paciência pro meu pai – Disse depois de bufar e eu ainda tava olhando pros peitos dela – Talles! Pára de olhar! – Disse rindo, depois que cobriu os peitos com as mãos
– Pelé: Que nada, pô! – Disse puxando ela pela mão

Botei ela em cima do balcão de novo e continuamos de onde nóis tinha parado. Tirei a calcinha dela enquanto ela abria e abaixava minha bermuda e minha cueca e puxei ela pra pontinha do balcão. Fiquei da altura da xota dela, segurei nas mãos delas e dei uma linguada do buraco até o grelinho dela, onde dei uma chupada devagar. Ela deu um gemidinho e sorriu, com cara de "continua". Fiz oral nela por uns 5min, depois fiquei da minha altura normal e encaixei a cabecinha da minha rola na buceta dela. Fui enfiando devagarzinho, olhando pra ela se contorcendo e gemendo com os olhos fechados. Botei as duas pernas dela no meu ombro e deixei ela bem na pontinha do balcão memo, e comecei a fazer um vai e vem bem devagar, já que ela tava gostando. Continuei segurando nas mãos dela e às vezes ela dava uns apertões e enfiava as unha. Uns minutos depois, ela abriu os olhos e ficou de bruços. Botei de novo, do jeito que ela queria, rápido e forte, segurei no quadril dela e enfiei minha rola de uma vez só na buceta dela, e ela deu um gemidinho do caralho e riu; botou as mãos na minha cintura e às vezes quando eu enfiava muito forte, ela me apertava e eu sacava que doeu nela. Como ela tinha uma elasticidade do caralho, eu botei as duas pernas dela em cima do balcão, que nem aquelas bailarina que se abre toda no chão, e ela, que tava deitada, se apoiou nas coxas e ficou quase que com as costas retas.
– Pelé: Tu é um filé da porra, Marjorie – Disse enquanto enchia as costas dela de beijo e chupada
– Marjorie: Tu é outro, Talles – Disse toda arrepiada
Ficamos nessa posição até ela reclamar que tava doendo, oque demorou um tempão, e eu botei ela de novo de barriga pra cima. Segurei uma perna dela e botei a outra no meu ombro, e como eu tava num fogo do caralho, eu estocava bem rápido e forte no fundo da buceta dela enquanto estimulava o grelinho dela. Ela tava toda arrepiada, com os olhos fechados, abria e fechava os olhos toda hora, e eu botei a perna dela que eu tava segurando no meu ombro também e encostei minha cintura no quadril dela, assim entrava meu pau todo na xota dela e eu ainda beijava e chupava a barriga e os peitos dela. Logo ela teve um orgasmo.
– Pelé: Eita, porra – Disse gemendo, já que a xota dela ficava contraindo e relaxando com meu pau dentro
– Marjorie: Deixa eu te chupar agora – Disse sorrindo, descendo do balcão
Ajudei ela a descer e nóis foi pro sofá, com ela me conduzindo. Ela sentou meio que deitada e eu fiquei ajoelhado na frente dela, e ela botou uma mão na minha coxa e com a outra mão segurou na base do meu pau e começou a chupar todinho numa força que nunca tinha chupado, e eu fiquei segurando no cabelo dela e gemendo tanto quanto ela. Rapidinho gozei na boca dela e ela engoliu tudo, sem reclamar; pediu pra eu tirar uma foto e eu tirei com o celular dela, depois fomos tomar banho. Nóis se trocou e ficamos sentados na porta do meu barraco.
( Foto da Marjorie com o Pelé = http://prnt.sc/ddcpq5 )
– Pelé: Fuder com tu é bom pra caralho – Disse depois que abracei ela de lado e fiquei assim
– Marjorie: É? – Disse sorrindo, me olhando
– Pelé: Demais – Disse sorrindo também
– Marjorie: Bom saber. Isso significa que tu num vai me trair, né?
– Pelé: Aí é foda, pô – Disse rindo debochado – Vai que tu fica com doce e fica sem fuder comigo?
– Marjorie: Se você me ama mesmo, você vai esperar eu querer transar contigo novamente, sem precisar pegar uma cachorra por aí, ou vai me fazer sair da minha crise de frescura!
– Pelé: Tu é muito chata, mas eu amo demais tu! – Disse enchendo ela de beijo pela bochecha
– Pajé: HMMMMM, O NEGÓCIO TÁ SÉRIO MEMO, É?!? – Gritou perguntando, passando na hornet
– Pelé: VAI TE FUDER, VIADO! TÁ INCOMODADO, É?!? – Gritei perguntando de volta, cheio de onda
– Pajé: PODE COMER À VONTADE, CUMPADI!
Ele deu uma buzinada e continuou a descer. Se pá ia pra boca do FB.
– Pelé: Por que tu falou aquela parada de que tava virando bandidinha no telefone, com tua mãe?
– Marjorie: Meu pai, na discussão que a gente teve mais cedo, ele falou que não queria que eu viesse mais aqui pra não virar uma bandidinha. Então, se eu tô vindo pra cá, na mente dele, eu tô virando uma. Aí eu falei debochando, entendeu?
– Pelé: Ah, saquei... Esse viado acha que aqui só tem bandido, né?!? Aqui tem trabalhador, gente de bem também!
– Marjorie: Eu falei isso pra ele. Ele nunca subiu um morro, então ele pensa o que ele quer, né.
– Pelé: Então tu vai virar uma bandidinha memo? – Perguntei debochado
– Marjorie: Vou – Respondeu sorrindo, debochada também
Ri, segurei o rosto dela com as duas mãos e começamos a nos beijar. Como nóis tava na porta de casa, e minha casa é logo de esquina do lado de uma viela que vai pra boca do FB, passa um monte de cachorra, e uma delas passou e jogou piadinha.

Do Asfalto pra Vida  - 1/ Temporada ✨Onde histórias criam vida. Descubra agora