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– Geré: Tu acha que é quem pra querer tirar a mãe dos meus pivetes de mim, seu viadinho? – Disse seco, encarando-o
– Wallace: Acho que sou o pai dela! – Disse com dificuldade, quase que sem ar
– Roberta: Solta ele, RGR!
– Geré: Tu vai entrar uma porra com essa merda de guarda absoluta, morô? A filha é tua, mas ela tem querer, e ela num quer tu não! – Disse quase gritando, depois que soltou meu pai
– Wallace: A justiça escolhe o que é melhor pra ela, sem se interessar nos desejos dela! Ela é de menor, e ela vai ficar comigo!
– Geré: É isso que nóis vai ver! Melhor falando, vamo nem ver, porque tu vai entrar com essa merda aí, não! Se tu entrar, tu já pode se considerar morto! O lugar da Robertinha é no Alemão! – Disse com a .40 na cara dele, sem encostar
O meu pai não respondeu, e o RGR saiu comigo no colo. A Marjorie veio junto, mas foi pra casa dela, e eu fui pro Alemão. O Rogério não deu um piu de tanto ódio que tava, e eu mais ainda. Ai, eu não sei de quem eu tava com mais raiva: da Thainá ou do meu pai! Chegamos no Alemão 13h30, e eu tava com fome, mas não conseguia comer, então fiquei na sala.
– Geré: Tu acha que teu pai vai pedir essa parada memo? – Perguntou me olhando da cozinha
– Roberta: Acho que sim. Ele diz com raiva, mas ele já tem pensado antes. E ele vai pedir 10 mil vezes se necessário só porque tu ter segurou ele.
– Geré: Tu num vem botar a culpa em mim não! Aquele pau no cu – nessa hora eu encarei ele – quer tirar tu de mim e eu vou ficar calado?!? Eu quero é que ele se foda!
– Roberta: Eu faço 18 anos no começo do ano, e só falta 3 meses, então eu tô foda-se. Demora uns 15 dias pra fazer a papelada e um tempão de tempo pra sair a resposta, então eu já vou estar com 18 anos. A justiça é lenta demais.
– Geré: Tu vai morar aqui quando fazer 18 anos? – Disse e eu assenti com a cabeça – Aqui que eu me referi foi aqui comigo, tu tá ligada, né? – Perguntou todo cínico
– Roberta: Com tu eu não sei! Eu me referi ao Alemão! – Disse depois que ri
– Geré: Tu quer ser a mãe dos meus pivetes memo?
– Roberta: Tu levou isso á sério mesmo, ein!? – Disse indo pra cozinha
– Geré: Se eu quero uma coisa, eu vou até o fim, fia!
– Roberta: E tu me quer mesmo como mãe dos teus pivetes? – Disse na frente dele, dando destaque em "mãe dos teus pivetes", e sorri quando terminei
– Geré: Quero como minha mulher também – Disse e me abraçou pela cintura

Sorri e fiquei abraçada nele enquanto ele comia. Como só tinha o prato dele, então nós lavamos e guardamos a louça. Ficamos sentados na beira da piscina. Coloquei os pés na água e fiquei balançando. O Rogério ficou também, e eu fiquei olhando pra cara dele.
– Geré: Coé, mirmã? – Perguntou depois de uns segundos
– Roberta: Eu gosto de olhar pra tua cara. Posso não só olhar?
– Geré: Venha dar um beijinho, venha – Disse debochado
– Roberta: Vou é jogar água na sua cara – Disse rindo do tom em que ele falou
– Geré: Aí eu jogo tu aí na piscina, aí tu morre afogada, que tu num nada com um pé só!
– Roberta: Eu sei boiar, bebê – Disse cínica
Ele me empurrou pra dentro da piscina com o pé, e eu comecei a fingir que tava me afogando, batendo as mãos e os pés, descendo e voltando à superfície, e logo o Geré veio me "socorrer", e eu comecei a rir e tentar afogar ele, segurando a cabeça dele debaixo d'água. Porém ele sabe meu ponto fraco: apertar meus peitos!, e foi isso que ele fez, e com uma força diferente da força que ele aperta quando a gente tá transando. Soltei ele e comecei a gemer de dor, apoiada na borda da piscina, e ele nadou até a mim e começou a rir da minha cara.
– Geré: Aprendi a brincar não, bebê! – Disse cínico, e me imitou no "bebê"
– Roberta: Tá doendo, seu filho de uma puta! – Disse gemendo, massageando meu peito sobre a blusa
– Geré: Venha cá, eu massageio pra tu – Disse meio que safado, depois que saiu da piscina
Fiz força pra sair da piscina, já que ele ficou rindo enquanto eu tentava sair sozinha sem fazer força no meu pé torcido, mas no final, ele quem me tirou. Ele me deitou na grama, tirou minha blusa do uniforme junto com o meu sutiã e começou a fazer massagem nos meus peitos. Eu até tentava não me excitar, mas é o Geré, né, minha gente! Basta ele me tocar que eu já tô piscando! Comecei a morder meu lábio inferior de leve e ele já me olhou todo safado e veio ficando por cima de mim, sem encostar o corpo dele no meu.
– Roberta: Rogério, aqui não... Vai que chega alguém...
– Geré: Quem que vai chegar, pô? As empregada num tá aí não, elas foram no mercado e demora pra caralho pra voltar... Bora estrear aqui... – Disse me enchendo de beijo pelo pescoço e pelo peito
– Roberta: Eu tenho vergonha... E aqui tem formiga! Vai que ela morde minha buceta?!?
– Geré: Aí eu mato ela – Disse visivelmente sem ter entendido a o que eu me referi, e eu comecei a rir e ele me encarou – Coé?!? Tá achando graça do quê?!?
– Roberta: Tu, matar a formiga! – Disse ainda rindo
– Geré: Então bora trepar lá atrás que num tem formiga então!

Ele levantou, me pegou no colo e fomos pra varanda dos fundos. Ele me deitou no sofá, arrancou minha calça do uniforme junto com a calcinha, colocou minha bunda na pontinha do sofá, se agachou na minha frente e começou a fazer um vai e vem devagarzinho com 2-3 dedos. Segurei na outra mão dele, que tava na minha cintura, e comecei a gemer baixinho, olhando pros lados – eu tava morrendo de vergonha de aparecer alguém –, mas quando ele começou a usar aquela língua mágica dele... Não resisti e comecei a gemer no meu volume normal, e dava até uns gritinhos, já que ele ficava fazendo eu me arrepiar enquanto fazia oral em mim junto com o vai e vem de dedos na minha buceta. Alguns minutos depois, quando ele percebeu que eu tava perto de gozar, ele me virou bruços, ainda na pontinha do sofá, e colocou uma almofada debaixo do meu quadril, fazendo ele ficar mais alto. Ele ficou sobre mim, já pelado, mas sem encostar, colocou uma mão na minha cintura, fazendo força nela contra o sofá, e com a outra mão enfiou o pau na minha buceta, e começou a me estapear. Peguei uma almofada e comecei a unhar ela, porque quando eu tô fudendo eu preciso unhar/segurar algo!
– Geré: Tu é muito gostosa, puta que pariu – Disse no meu ouvido, entre os gemidos
– Roberta: E tu é mais gostoso ainda gemendo assim – Disse sorrindo, olhando toda safada pra ele
Ficamos uns minutinhos só nessa posição, depois ele saiu de cima de mim, e como eu queria ficar por cima hoje, eu empurrei ele sentado no sofá. Ele sorriu e se encostou no sofá com as costas. Fiquei agachada no colo dele, de frente a ele, e enfiei a rola dele na minha buceta, devagar. Quando chegou no meu fundo, eu sentei no colo dele e peguei na mão dele. Ele queria tirar na hora, mas eu ri e continuei segurando. Comecei a cavalgar bem forte me apoiando nas mãos dele e com o rosto pra cima, com os olhos fechados. Eu gemia bem gostoso, chamava o nome dele, chamava ele de gostoso, mandava ele me fuder, me deixar toda vermelha, arregaçada... Eu fudendo, quando entro no clima, sou muito puta, me desculpem! Passamos uns 15min nessa posição, o máximo de tempo que já fiquei numa posição com o Rogério, então isso significa que ele gostou de mim por cima! Porém, as outras posições foram todas ele quem mandava, mas tudo bem, eu amo ser submissa. Quando eu tava de quatro, com os joelhos na pontinha do sofá, bem empinadinha, com o RGR em cima de mim, com os pés no sofá e não mais no chão – a pressão fica bem maior, e quanto mais forte, mais eu gosto –, ouvi alguém abrir a porta.

– Roberta: Rogério, tem gente entrando – Disse séria
– Geré: Que nada, véi! Tu tá ficando véia! Cala boca – Disse e passou a mão do final das minhas costas até a minha nuca, onde puxou e segurou meus cabelos, fazendo eu olhar pra ele com a cabeça inclinada pra cima – Tu é o que minha? – Disse todo sem vergonha, e sorriu
– Roberta: Sou sua putinha! – Disse e sorri safada, igual ele
– Geré: Ainda bem que tu tá ligada – Disse e deu um tapinha na minha cara
Ele soltou meu cabelo, e eu voltei a olhar pra frente, e logo na mesma hora eu vi uma cabeça aparecendo na porta. O Geré tirou a rola na maior pressa da minha xota – nessa hora eu dei um gritinho – e ele saiu de cima de mim já pegando a pistola. Quando botou só a cara pra dentro da porta, com cuidado, ele se desarmou – ele tava em posição, pronto pra atirar.
– Geré: Vai tomar no meio do teu cu, cumpade! O cara mó animadão fudendo aqui, e tu chega todo calado!
– Pelé: Foi mal aí, patrão! Bati radinho, tu num falou; perguntei pra geral do morro se viram tu, num viram, então o jeito foi vir pra cá. Bati no portão e na porta num atenderam, então... – Disse da sala
– Geré: Beleza, beleza. Pra fazer isso tudo tem um por quê, né?!? Vim aqui pra me pedir pra fuder teu cu que num foi! Fala aí, qual foi?
– Pelé: Quem tá aí com tu?
– Geré: A Robertinha.
– Pelé: Ah, é chegada, já faz parte dos confrontos!
– Roberta: Eu queria pro quarto, sabe...!
– Geré: Bora lá pra frente pra ela passar, Pelé – Disse saindo, de bermuda e com a pistola
Eles saíram de casa, e eu subi as escadas correndo, com meu uniforme. Entrei no quarto, depois no banheiro, tomei banho e me troquei. Caralho, minha xota tava doendo pra porra depois da tirada sem me avisar do Geré! Desci as escadas, fui pra cozinha, e como não tinha almoçado, esquentei o almoço e comi. Sai de casa e o Geré tava conversando com o Pelé no meio do caminho de pedra entre a grama, que dá pra garagem coberta. Cheguei calada abraçando o Geré por trás, e ele virou pronto pra dar um tapa, pensando que era outra pessoa, mas quando me viu, segurou na minha mão. Eles continuaram conversando, e eu fiquei só escutando. Logo o Pelé foi embora, com a missão de avisar a todos os moradores que depois das 20hrs, quem tivesse na rua ia se arrepender, e de avisar aos outros funcionários do Alemão pra ficarem de olho mais que aberto nas rotas que os inimigos podem usar pra invadir o Alemão, porque era muito possível ter! O Geré ficou comigo no pé, todo o tempo atento, olhando pra todos os lados. Lembram que ontem tava tendo um movimento estranho nas ruas de entrada do Alemão? Pois é.

Do Asfalto pra Vida  - 1/ Temporada ✨Onde histórias criam vida. Descubra agora