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Ele me levou pra uma viela bem conhecida da gente e eu empurrei ele pra parede e já fui me ajoelhando na sua frente. Eu disse que estava alterada, não foi?!? Mas, calma, eu ainda estava com um pouquinho de consciência, e se eu tivesse a certeza que o Geré fudeu com outra, eu não ia mamar ele naquela hora, e no fundo do meu coração eu sentia que ele não tinha metido chifre em mim. Como ele tava de cueca, eu tive que abaixar a calça e a cueca e só aí comecei a mamar ele. Eu tava com um fogo tão grande que foi eu quem conduziu tudo! Chupei ele por menos de 3min, depois levantei e me encostei no murinho. Abaixei meu short junto com a calcinha e ele já veio pra trás de mim enfiando na minha xota. Quando eu tô chapada, eu grito muito quando tô fudendo, então ele antes de enfiar, botou uma mão sobre minha boca pra abafar meus gemidos, e mesmo assim eles ainda eram altos, mas ele não ligou. Ficou bombando na minha xota por uns 5min, e até nelas dava pra sentir que ele tava com raiva, aparentemente pela minha roupa. Se eu gostei? Amei e consegui alcançar meu objetivo de provocá-lo! Ele me virou de frente pra ele, me sentou no murinho e enfiou de novo na minha xota, sem piedade. Dei um grito de dor e ele deu um tapinha na minha cara. Ri toda safada e ele segurou no meu pescoço e eu segurei nos braços dele. Fudemos por quase 20min lá na viela, e voltamos pro baile depois que gozamos. Ele tava todo amorzinho depois que fudeu comigo, até estranhei; tava bebendo e dançando comigo de boa. 3h30, procurei a piranha da Marjorie pra me despedir dela, mas não achei, e fui pra mansão com o RGR. Já entramos arrancando a roupa um do outro, sem falar nada, e ele me botou de bruços no apoio do sofá. Segurou nos meus cabelos e enfiou na minha buceta de novo.
– Geré: Tô tão bolado com tu, velho! – Disse socando com força
– Roberta: Então desconta na minha buceta que nóis ama – Disse olhando toda safada pra ele
– Geré: Precisa nem mandar, fia!
Ri toda safada, e ele deu um tapão na minha bunda – na verdade, deu vários. Subimos as escadas nos beijando e fomos pro quarto depois que ele gozou na minha boca.
– Roberta: Tu num me traiu mermo não, né?
– Geré: Não, né, caralho? Tu acha que eu ia jogar tudo no lixo agora? Se eu fosse te trair ia te trair no tempo que te pedi em namoro!
– Roberta: Tu jura?
– Geré: Eu tenho que jurar pra tu acreditar em mim, Roberta?!? – Perguntou me encarando, e eu levantei uma sobrancelha – Porra, prefere confiar nas cachorra memo! – Disse bolado, indo pro banheiro

Fiquei na mesma posição esperando ele sair do banheiro.
– Geré: Eu não te trai. Porra, véi, três meses de namoro, e quase tua vida toda tu me conhece, e tu num bota fé em mim, mas bota na Milena?!? – Disse bolado, parado na porta do banheiro
– Roberta: Beleza, eu vou confiar em tu. Mas, Rogério, se aparecer outra cachorra falando que tu tá me chifrando, eu nunca mais olho na sua cara, já é? Eu num sou que nem as cachorra que tu pegava, não! Se tu tá comigo, é só comigo! É fuder só comigo, é beijar só a minha boca, é pegar só na minha mão, a porra toda!
– Geré: Então vamo fuder – Disse todo safado e me jogou na cama
Ele colocou um travesseiro debaixo do meu quadril, "abriu" minha bunda e começou a fazer um vai e vem com três dedos na minha xota enquanto chupava meu grelinho, e logo enfiou o pau na minha buceta. Ele ficou por cima de mim, com as mãos cerradas, ao lado dos meus ombros, e eu segurei nos pulsos dele e às vezes dava umas mordidas e chupadas.
– Roberta: Ai que delícia, Rogério, caralho... Me fode todinha – Disse gemendo, com os olhos fechados e mordendo meu lábio inferior
– Geré: Se tu soubesse o fogo que me dá quando tu fica assim – Disse e beijou minha nuca
– Roberta: Puta que pariu, logo aí...! – Disse e ele riu, e começou a passar o pau pelo meu c*, fora – Eu odeio anal, Rogério.
– Geré: Odeia por que? É mó gostoso!
– Roberta: Pra você, né?!?
– Geré: Deixa, eu vou devagarzinho... – Disse enfiando um dedo
– Roberta: Eu não resisto...! – Disse depois de uns segundos, cedendo
Ai, gente, eu não queria falar, mas além de ter medo dele me machucar, porque ele só sabe transar com força, eu tava com medo de sujar – risos tímidos...! Ele deu uma chupada na minha nuca e e afastou minhas pernas; ficou ajoelhado entre elas, e segurou "um lado" da minha bunda com uma mão e com a outra segurou o pau dele, e começou a pôr a cabecinha, mas eu travei automaticamente e ele tirou e começou a reclamar, mas parou quando eu o encarei por cima do ombro. Ele ficou sarrando no meu c* enquanto massageava meu clitóris e logo senti ele colocando a cabecinha de novo, e eu fiquei fazendo careta. Quando ele parou de massagear meu clitóris, eu enfiei as unhas no pulso dele com força de tanta dor que eu tava sentindo.

– Geré: Fica quieta, Roberta!
– Roberta: Tá doendo!
– Geré: Tu nunca fez anal não, foi, caralho?!?
– Roberta: O que tu acha?!?
– Geré: Acho que tá de cu doce!
– Roberta: Eu nunca fiz!
– Geré: Sério, mano? – Perguntou, sorrindo
Encarei-o por cima do ombro, e ele, ainda sorrindo, ficou beijando minha nuca e segurando nas minhas mãos enquanto só ia enfiando mais o pau dele no meu c*. Quando senti que ele tinha enfiado tudo, e ele ia tirar pra pôr de novo, e não deixei, mas ele tirou mesmo assim e riu todo debochado, dizendo que não saiu nada. Ele percebeu?!? Ele enfiou todo o pau no meu c* de novo, dessa vez com facilidade e mais força, e quando eu fui me acostumando e parando de fazer careta, ele só foi mais forte e rápido, até que eu perdi totalmente o medo/vergonha e mudamos de posição. Ele deitou na cama e eu fiquei sentada em cima, de costas pra ele. Coloquei o pau dele no meu c* sozinha, já que ele tava com os braços pra cima, só me fitando, e comecei a cavalgar devagar, já que, quando tocava no meu fundo, doía muito, e eu fui aprendendo como não fazê-lo tocar no fundo. Fizemos de quatro e de bruços também, e ele gozou em cima da minha buceta, depois deitou de conchinha atrás de mim e me abraçou. Segurei na mão dele, morta de cansaço.
– Roberta: É até bom – Disse rindo, com vergonha
– Geré: Eu disse que era, mas tu num confia em mim!
– Roberta: Cala boca, Rogério, não me faz ficar com raiva de tu de novo!
– Geré: Calma, pô, nem falei nada! Tá assustada demais tu!
– Roberta: Tu é muito debochado, e ainda fala de mim! – Disse sorrindo, depois que me virei de frente pra ele
– Geré: Tu é memo – Disse apertando minha cintura
Revirei os olhos, e ele me deitou na cama e ficou só com metade do corpo em cima de mim; colocou a mão no meu rosto e começamos a nos beijar devagar, no maior amor. Nossaaaaa <3! Ficamos uns minutos no maior amor – tenho que valorizar esses momentos em que ele está calmo – e depois fomos tomar banho. Nos vestimos e trocamos o lençol da cama, que tava todo suado e gozado. Ficamos conversando um tempinho, mas logo dormimos. Estávamos cansados pra caralho!

Do Asfalto pra Vida  - 1/ Temporada ✨Onde histórias criam vida. Descubra agora