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– Marjorie: Ai que horror! – Disse assustada, tapando meus olhos e fechando as pernas
– Pelé: Que nada, tu vai achar gostoso, abre, vai – Disse alisando as minhas pernas
– Marjorie: É muito grande, vai doer – Disse olhando ele claramente com medo
– Pelé: Não é tão grande, é só 19cm – Disse abrindo minhas pernas devagar
– Marjorie: Você promete que vai devagar? E se eu pedir vai parar? E se eu chorar?
– Pelé: Que chorar o que! – Disse rindo – Prometo, mano!

Dei um tapinha na cara dele por ele ter rido e relaxei minhas pernas. Ele tirou minha blusa e logo depois o sutiã e começou a beijar e chupar eles devagar. Meu tesão tava só aumentando e eu comecei a arranhar de leve as costas dele. Senti quando ele aproximou a cabecinha da rola dele na minha xota e começou a me beijar bem devagarzinho pelo rosto, pescoço, peito... Senti quando ele pôs a cabecinha dentro e enfiei a unha no quadril dele.

– Marjorie: Ai, Talles! Você disse que ia devagar!
– Pelé: Eu tô devagar – Disse enfiando a rola mais a fundo na minha xota

Ele ficou sobre mim, sem encostar o peitoral no meu, e apoiou as mãos do meu lado. Coloquei uma das minhas mãos no pulso dele e a outra continuei arranhando as costas dele. Quando senti que a rola dele topou na minha xota, começou a fazer um vai e vem bem devagar e ficou o tempo todo me beijando e olhando pro meu rosto, porque eu pedi pra ele não olhar pra baixo. Ficamos alguns minutos nessa posição, até que ele me colocou de bruços, colocou um travesseiro sob o meu quadril e abriu bem minhas pernas. Coloquei minhas mãos na cabeceira da cama e fiquei com o rosto enfiado em um outro travesseiro. Ele enfiou a rola de uma vez só na minha xota e eu dei um gemido meio alto de dor. Ele encostou devagar o peitoral dele nas minhas costas e começou a beijar minha nuca e mexer no meu cabelo.

– Marjorie: Desgraçado, doeu! – Disse com voz de choro
– Pelé: Foi mal, eu pensei que tu ia aguentar – Disse alisando minha bunda, depois que mordeu de leve minha nuca

Ri, porque eu tenho cócegas lá, e ele começou a fazer o mesmo vai e vem. Minha gente, essa posição é show, tanto que ele foi bem rápido e forte e eu tava gostando! Ficamos transando por mais uma hora, depois ele gozou nos meus peitos e fez oral em mim até eu gozar também. Fomos tomar banho depois ficamos deitados na cama; eu de calcinha, com a cabeça no braço dele, que tava sob meu pescoço. Ele ficou pelado, alisando meu cabelo. Eu morria de vergonha quando ele olhava na minha cara e sempre ria. Conversamos um pouco, mas logo dormimos de tão cansados que estávamos.

– Roberta narrando –
No outro dia – sábado – teve baile, e claro que eu fui, com a Marjorie! Eu tinha dormido à tarde, porque minha mãe e a Marjorie tinham ido ao mercado. 18h30, eu acordei com meu celular vibrando, e tinha duas mensagens do RGR. Liguei pra ele pelo radinho e ele disse que tava vindo aqui me buscar pra nois ir pro baile – a gente marcou ontem. Como tava atrasada, levantei correndo da cama e fui pro banheiro. Tomei banho, vesti a roupa que eu já tinha escolhido mais cedo e fui fazer minha make. Logo escutei o RGR chegar buzinando na lateral da minha casa e eu abri a janela do meu quarto, que é de frente pra viela que ele tava. Mandei ele entrar e ele me encarou ao ver que eu ainda não tava pronta.
– Geré: Caralho, Roberta! Ainda tá assim?! – Disse depois que se jogou na cama
– Roberta: Eu acordei quando eu liguei pra tu. Minha mãe e a Mar foram no mercado e até agora nada – Disse e fui pro banheiro, e voltei com dois batons – Escolhe um – Disse mostrando
– Geré: O mais escuro – Disse sem ter olhado pros batons pelo menos 5 segundos
– Roberta: Tu nem olhou, Rogério!
– Geré: Tu é chata pra porra, Roberta – Disse e pegou os batons da minha mão – Esse aqui – Disse se referindo ao batom mais claro e eu o encarei
– Roberta: Tu disse pra eu botar o mais escuro, aí quando tu olha tu manda eu botar o mais claro! Na moralzinha mermo, viu?! – Disse bolada, indo pro banheiro
– Geré: IIIH, eu num olho, tu reclama; eu olho, tu reclama! – Disse querendo levantar a voz
– Roberta: Tu fala direito se não eu vou aí dar na tua cara! – Disse no banheiro, passando o batom
– Geré: Venha!
Ajeitei os borrões do meu batom e sai do banheiro braba. Ele, percebendo que eu ia realmente dar nele, quando eu me aproximei da cama, segurou nas minhas coxas e me ficou de costas pra ele. Levantou minha saia, botou minha calcinha pro lado e começou a chupar meu grelo e enfiar 2-3 dedos em mim. Apoiei minhas mãos nos joelhos. Após uns 5min, ele sentou na beira da cama, me puxou pelos cabelos – ele ama fazer isso –, botou o pau dele pra fora e eu fiquei na posição. Senti ele encaixando a rola na minha buceta e comecei a quicar assim que senti chegando no meu fundo. Uns minutos depois, quando ele foi mudar de posição e ficar sobre mim – amo ser dominada! –, ouvi um barulho na porta. Era minha mãe e a Mar. Porra, viado, meu grelo tava até piscando! Arrumamos nossas roupas nas pressas e ele colocou o travesseiro sobre a calça dele, porque de longe dava pra perceber que ele tava de pau duro. Eu peguei um salto não tão alto assim e calcei. A Mar se jogou na minha cama de bruços e colocou um travesseiro sobre a cabeça dela.

– Lúcia: Opa, Geré! – Disse botando a cabeça na porta do meu quarto
– Geré: E aí, tia!
– Lúcia: Me respeita, pivete! Só sou 8 anos mais velha que tu!
– Geré: IIIH, continua sendo mais velha!
– Lúcia: Vou nem discutir contigo, ein?! – Disse pra ele – Vai chegar que horas, Bel?
– Roberta: Nem sei, mãe. O Geraldo – namorado dela – vai dormir aqui hoje?
– Lúcia: Acho que não; acho que eu vou pra lá.
Assenti com a cabeça e ela mandou eu ter cuidado no baile e saiu da porta do quarto. Mandei a Mar se arrumar pra ir comigo, mas ela disse que tava cansada, com mó voz de sono. Antes de sair de casa, postei uma foto no facebook com a legenda "no baile de favela eu tô dando problema". Sai de casa com o Geré, subi na r8 com ele e fomos pro baile. Chegando lá, fomos direto pra área que fica os funcionários do morro e ele e eu cumprimentamos todos e tocamos na mão de todos. Ficamos um tempinho lá, depois fomos pro baile. Ficamos dançando e logo o perdi de vista. Fui pra parte das bebidas, peguei um ice e voltei pro baile. Quando eu já tava doidona, o Dog apareceu atrás de mim. Ele já foi me chamando pra fuder, e como eu tava com o fogo maior que tudo, eu aceitei. Fomos pra uns matos, que tinha uns carros estacionamos, e ele me apoiou na traseira de um hb20s. Já fui levantando minha saia e ele botou o pau pra fora, minha calcinha pro lado e já foi metendo na minha buceta. Apoiei minha perna esquerda na traseira do hb20s, porque eu gosto de sentir t-u-d-o entrando! Fudemos por uns 20min aí ele gozou na minha boca e depois me fez gozar. Arrumamos nossas roupas e ele encheu minha bunda de tapa e arranhão e eu ri. Voltamos pro baile e fomos cada um pra um lado. Fui pras bebidas de novo, peguei uma vodka e fui dançar. 2h30, fui pra casa. O Pelé quem me levou. Cheguei em casa tão doidona que só tirei o salto e me joguei na cama, do lado da Mar, que tava roncando.
Acordei no outro dia 12h e minha mãe não tava em casa, mas tinha deixado um aviso na mesa da cozinha que ia dormir na casa do Geraldo e até 19h tava em casa. Tomei um banho, porque meu corpo tava exigindo, e fui fazer o almoço. Coloquei uma música que ouvi no baile pra tocar, e logo ouvi alguém batendo na porta – parecia que ia derrubar. Mandei entrar, já que tava ocupada na cozinha, e o RGR entrou, que nem um raio.
Não sei se eu disse a vocês, mas a um mês o Dog e o RGR estão meio que disputando por mim. Eles ficam fazendo marcas no meu corpo durante o sexo e depois manda eu ir mostrar pro outro, aí o outro faz outra marca pior e assim vai, porém eu tô me cansado disso. Como eu não tinha mostrado pra o RGR logo que "recebi o recado", ele tava pistola – ou talvez porque esses recados tinham parado a um mês.
( "Recado" que o Dog deixou pro Geré na Roberta = http://prnt.sc/db0a6t )
( Foto que a Roberta postou no facebook )

sc/db0a6t )( Foto que a Roberta postou no facebook )

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Do Asfalto pra Vida  - 1/ Temporada ✨Onde histórias criam vida. Descubra agora