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Sentei no sofá e meus amigos ficaram tudo ao meu redor, me enchendo de pergunta sobre meus bebês, e teve uma mini-briga pra saber quem ia ser os padrinhos! 23h, eles foram pra casa, e eu fiquei sozinha com o RGR. Ele levou a Helô e eu levei a Lena pro quarto delas, e fizemos as duas dormir, depois deitamos cada uma no seu berço. O quarto foi projeto do meu pai, e ele todo dia vinha aqui ver o quarto – sim, meu pai no Alemão, nunca imaginei isso! Fiquei entre o espaço do berço das duas, olhando-as, quase babando. O RGR ficou sentado na poltrona de amamentação.
– Roberta: Elas são lindas demais – Disse sorrindo
– Geré: Não tinha como ser feia com os pais que elas têm – Disse debochado
– Roberta: Tu é tão lindo! – Disse rindo
– Geré: Sou mermo, tu diz todo dia que eu sou lindão!
Mostrei o dedo do meio pra ele. Ficamos uns 20min no quarto delas, depois saímos. Arrumamos a casa, que tava toda bagunçada por causa da festa, e depois fomos tomar banho. Era 1h quando deitamos na cama, e eu mal deitei, porque escutei alguma das meninas chorando e fui correndo, e a outra começou a chorar. O RGR veio atrás, correndo também. Sentei na cama, encostada na parede com a Heloísa já no meu peito, e ele colocou a Helena no meu braço, e eu ofereci peito a ela, e ela pegou na mesma hora. Fiquei nanando elas bem devagarzinho, e o RGR ficou ajoelhado na minha frente, alisando o cabelo das duas.
– Roberta: Eu ainda não tô acreditando que elas já nasceram – Disse toda boba, olhando-as atentamente
– Geré: FB disse mais cedo que elas iam ser braba que nem tu, e eu disse que taria fudido se fossem – Disse sorrindo
– Roberta: Tendo nós dois como pais, acho meio impossível elas não serem brabas!
Ele balançou a cabeça negativamente. Fiquei cantando "se essa rua fosse minha" enquanto as meninas mamavam, e quando terminaram, coloquei a Helena pra arrotar e o RGR colocou a Heloísa, e depois de uns minutos – tem que esperar o leite descer né, gente –, ele trocou a fralda das duas. Ai, meu coração não aguenta! Voltamos pra cama e eu tava tão cansada que dormí na mesma hora, e o RGR ficou ainda acordado.
– Geré narrando –
Quando deitamo na cama pra dormir, a Roberta capotou na merma hora, e eu ainda fiquei acordado, e não aguentei e fui olhar as piveta. Fiquei deitado na cama, olhando elas de longe, e toda vez que elas se mexia, eu ia lá olhar e voltava pra cama. Dormí era 3h, e acordei 4h com elas chorando. Peguei as duas no colo e levei no maior cuidado pro quarto, e sentei na cama depois que deitei as piveta do lado da Roberta, que tava dormindo. Botei ela de barriga pra cima, já que ela tava de lado, e já que tava quase deitada memo, eu levantei a blusa dela e botei as duas piveta pra mamar e fiquei olhando. Quando elas terminaram, eu botei elas pra arrotar, e as piveta é boa mermo! Fiquei andando pelo quarto com elas duas, e a Roberta acordou.

– Roberta: Coloca as meninas no berço, Rogério – Disse com sono
– Geré: Eu acabei de botar elas pra mamar em tu aí, tu num se ligou não?
– Roberta: Não, tô aqui morrendo de sono, e você ainda fica andando na minha frente, aí eu acordo.
– Geré: Foi mal, ow! Tu tava dormindo que nem uma pedra!
– Roberta: Porquê será – Disse me encarando
Ela levantou da cama e veio pra minha frente, e pegou a Helena. Ficamos balançando ela até elas dormirem, e botamos ela de novo no berço. Dormimos na cama do quarto delas e 7h acordamos de novo pra botar elas pra comer, dar banho de sol, dar banho, trocar fralda... 9h, o celular da Roberta tocou e era a mãe dela, dizendo que ia vir pra cá pra ajudar com as piveta e 10h ela chegou e ficou ensinando pra nóis umas parada, tipo como acalmar as piveta, como fazer as coisas com uma no colo, essas parada.
– Marjorie narrando –
Depois da festa na casa da Roberta após ela ser liberada do hospital com as meninas, eu fui pra Serrinha com o Talles. Eram 00h. Fomos comer, tomar banho e ficamos sentados na cama, já que não estávamos com sono.
– Marjorie: Eu te mostrei a foto das menininhas da Bel? – Perguntei já pegando meu celular, pois sabia que não tinha mostrado
– Pelé: Mostrou não. Cadê?
– Marjorie: Olha que lindinhas!– Disse sorrindo, mostrando as fotos que eu tirei da Bel com as meninas
– Pelé: São lindas mermo...! E nóis?, nóis vai ter um pivete quando? – Perguntou sorrindo, todo marrento
– Marjorie: Próximo ano só! – Disse rindo
– Pelé: Vai demorar pra caralho, Marjorie...!
– Marjorie: Eu tenho que estudar pra entrar na faculdade, Talles!
– Pelé: Tu num vai desistir disso memo não, né?
– Marjorie: Não! Eu amo design de moda!
Ele balançou a cabeça negativamente, e eu segurei seu queixo e dei um selinho demorado. Ele mordeu meu lábio inferior, fazendo eu parar de selar ele.
– Marjorie: Ai! – Disse com a mão sobre a mordida
– Pelé: Tu gosta de quais nomes? – Disse deitando na cama e me deitando em seu braço
– Marjorie: Isabelle, Isabel, Camila, Renan, Henrique...
– Pelé: Isabel e Henrique são bonito... Gosta de Mateus?
– Marjorie: Mateus é bonito também, mas todo mundo conhece um Mateus – Disse e fiz bico
– Pelé: E geral conhece uma Isabela ou Isabele!
– Marjorie: Então nossa menininha vai se chamar Isabel!
– Pelé: E nosso pivete Henrique!
– Marjorie: Isso aí! Gosto de você porque você é prático que nem eu!
– Pelé: Só por causa disso? – Disse safado, me puxando pra cima dele
– Marjorie: Tem os etc também, né... – Disse safada, tirando a camisa dele

– Lays narrando –
GENTEEEE, VOCÊS NÃO BEM! O Cobra me botou como fiel/mulher dele de novo, faz uns cinco meses, sabe. Ele disse no meio do baile, pra geral ouvir, e eu amei, e amei mais ainda a cara que as cachorras fizeram e oque falaram! Eu nunca soube de uma traição, mas se souber, eu já avisei, ralo peito do Jacarézinho, do RJ, do Brasil... E ainda levo o Rafinha, porque eu sou uma mulher, não uma cachorra pra ele ficar me traindo com um monte de vagabunda por aí! Eu sempre respeitei ele, sempre tentei entendê-lo, e foi até ele quem me tirou de fiel, mesmo eu sabendo que ele me traía, mas dessa vez, tá tudo suave! Enfim, voltamos pro Jacarézinho depois da festinha de chegada das bebês da Bel, e no caminho até lá, eu e o Maurício ficamos meio que brigando. Brigar é uma coisa que amamos fazer!
– Lays: Eu vou ficar em casa, viu? Não tô com paciência pra tu hoje! – Disse cheia de marra
– Cobra: IIIIH, tu num vai dormir comigo por quê?!? Vai chamar algum macho pra dormir com tu?!? – Perguntou já me fuzilando com os olhos
– Lays: E só por que eu quero dormir sozinha eu vou fuder com outro, é, Maurício?!? – Perguntei encarando-o de volta, entrando na onda
– Cobra: Vai tomar no teu cu! Tu vai um caralho pra tua casa! Tu é minha mulé, tem que dormir comigo!
– Lays: Tu ronca e peida pra caralho, Maurício!
– Cobra: E tu dorme ou não?!? Porque eu quando tô dormindo, só acordo se gritarem!
– Lays: Tu, eu não! Tu ainda baba na minha cara! – Disse já zoando
– Cobra: Eu babo em tu? – Perguntei me olhando tipo "tá zoando, né?"
Comecei a rir e ele riu e deu um tapinha de leve na minha cara, e eu apertei a coxa dele com força sobre a calça. Quando chegamos no Jacarézinho, fomos direto pra mansão. Eu botei o Rafinha na cama dele, e assim como o pai, ele só dorme de cueca, então eu deixei ele só de cueca. Fui pro meu quarto já tirando a roupa, e o Maurício tava deitado na cama, e ficou me olhando mordendo os lábios, quase me comendo com os olhos.
– Lays: Tu num vai tomar banho não? – Perguntei indo pro banheiro, já pelada
– Cobra: Vou tomar banho uma pica...! – Disse me abraçando por trás, forçando minha bunda no pau dele sobre a cueca
– Lays: Ai, Cobra, isso dói... – Disse sarrando na rola dele, depois que ele abaixou a cueca
– Cobra: Tá doendo como se tu tá sarrando, cachorra? – Perguntou marrento, depois que me botou sentada no balcão da pia, com a buceta bem na pontinha
– Lays: Cachorra não – Disse beijando o peito dele, e arranhei com força o braço dele
Ele deu um tapa forte na minha cara, mas não foi aquela força de machucar, foi de safadeza mesmo, então eu nem reclamei; até sorri! Ele se ajoelhou na minha frente e começou a chupar minha buceta devagarzinho enquanto fazia um vai e vem rápido e gostoso do caralho com três dedos, e eu rapidinho puxei ele pra cima pelos cabelos, e ele já foi enfiando a rola na minha buceta, e eu encostei as costas no espelho, mas continuei com a buceta na pontinha. O Cobra segurou nas minhas coxas e ficou quase que deitado.

Do Asfalto pra Vida  - 1/ Temporada ✨Onde histórias criam vida. Descubra agora