I'm lonely bitch :D enfim, e que venham os lemons

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ANTES DE TUDO, AVISO :

1. lembrando que essa fanfic é [FLEX] então o lemon rola em dobro. não tem um mais ativo ou mais passivo que o outro, ok? :3


                                                                                   [...]

As fitas de Sero eram mega grudentas, os garotos estavam com tanto problema para tirar, aquilo arrancava até a grama da escola, um silêncio se instalou desde que Aizawa os havia deixado a sós, o loiro em um canto, e o ruivo em outro canto. ambos arrancando a fita do chão gramado,o silêncio por incrível que pareça era confortável, o único som era das fitas se desprendendo com força da grama. Kirishima torcia para loiro dizer algo, talvez sobre aquele dia, ou de outros dias também. 

Quando em pouco tempo o gramado se encontrava limpo, o loiro limpou o suor que pingava em sua testa, e o ruivo apenas batia suas mãos para expulsar poeira, não tinham mais fitas fazendo barulho no lugar, apenas o vento fraco do clima agradável, os pássaros voando e cantando, parecia até um conto de fadas, só falta a bruxa. Kirishima suspira pelo trabalho um pouco cansativo, e se prepara para ir embora, quase cruzando o portão.

— Kirishima, — a voz rouca do loiro falou seu nome. — Espera. — o ruivo se vira para trás. 

— O que quer me dizer? — O ruivo estava prestes a pular de felicidade, a adrenalina adentrava suas veias, o deixando empolgado. 

 — Podemos nos encontrar depois da aula? — o loiro botou a mão na nuca, e virou sua cabeça para o lado. — só a gente...

— Ah, claro bro! — o ruivo sorriu de orelha a orelha, fazendo o loiro soltar um sorriso nasal. 

— Lembra daquele lugar que nós fomos almoçar, e a garçonete tentou dar em cima de mim?

— Nós almoçamos juntos! — Kirishima lembrou, sorrindo mais ainda, se era possível.

— Sim, você sabe de qual eu falo. — Um silêncio, um silêncio se instalou no lugar, não era um constrangedor, era até confortável. — As sete.

                                [...]

— Camisinhas. — Mina disse ao loiro.

— Oque?

— Camisinhas, leve camisinhas, Bakugou. — A rosada cruzou os braços, já estavam minutos jogando videogame no quarto da rosada, mesmo que fosse proibido a entrada de meninos.

— Me poupe, vou apenas sair de tarde para comer um lanche, não ir á um tipo de cabaré.  — Rolou os olhos, apertando os botões aleatoriamente, já que só havia concordado com o videogame que a rosada escolheu, e nem prestou atenção em como ele era.

— Posso ir junto? — A rosada sorriu.

— Não, você não. — Deu um leve tapa nós ombros nus da rosada.

— Você é mal Bakubro. — Ela fez uma carranca. — Nunca me leva para sair. —  Cruzou os braços, mas não deixou de apertar o botões, o loiro riu da atitude infantil.

— eu te levo sim! lembra que eu te paguei um sorvete naquele dia? — O loiro ganhou, jogando o controle na cama atrás de si, já que estavam no chão.  

— Lembro, mas eu tive que pagar um para você depois. — a rosada viu o loiro se levantar. — com quem você vai sair? Posso saber. — O loiro abre a porta.

— Nah. — Fechou a porta, ouvindo o som abafado da rosada gritando. Riu, Mina era uma ótima amiga, apesar de ser grudenta com o loiro, era um amorzinho.

— Meninos não podem ir ao dormitório das meninas! — Bakugou levou u susto, quando Lida apareceu na escada junto a si.

— Como você sabe que eu vim de lá seu retardado? enfim, tenho que ir. — ia descer a escada.

— Bakugou? Você tá pegando a mina? — Mineta apareceu na ponta da escada, de onde ele surgiu?

— NÃO, seu retardado doente, vaza do meu caminho ou eu te explodo! — O loiro levantou as mãos.

— Me conte, qual é o seu segredo Bakugou, Oh! Sim! Garotas! — O garoto roxo fez uma cara estranha, que nem bakugou e nem Lida, que se olharam por segundos, souberam decifrar.




                               [...]

As sete e quarenta, as ruas estavam iluminadas, com luzes lindas, douradas, e barracas de comidas tradicionais, alguns jogos, com brindes um tanto estranhos, alguns fofos, bakugou e Kirishima se entrertiam com um jogo de tiro de segunda mão, não era permitido individualidade, mas Bakugou talvez, só talvez mesmo, não estivesse respeitando.

— Só o garoto de cabelos vermelhos ganhou. — O moço de bigode, dono da barraca, disse.

— Por que? — Bakugou largou a arma irritado, e Kirishima riu um pouco, pondo as mãos no seu moletom Branco.

— Individualidades não são permitidas. — Kirishima gargalhou. — Enfim, garoto, qual brinde você quer?  — Kirishima olhou o loiro irritado, de braços cruzados.

— Bakugou, qual você quer? — Os olhos do loiro se arregalaram, e suas bochechas ficaram coradas.

— Arg Kirishima! você v-venceu, escolhe você! — O loiro olhou para o lado.

— Então, me dá essa colar que se parte no meio? — O moço assentiu. Pegando o colar pendurado em uma estante. Era um colar em forma de lua.

— Toma. — O ruivo deu a metade do colar ao loiro, que quase iria recusar, mas achou fofo da parte do ruivo. — Você é minha metade, eu sou a sua. — Kirishima disse sorrindo.  — Valeu moço! — Os dois saíram dali, em um silêncio até confortável.

Quando haviam terminado de comer, apenas andavam pelas ruas, sem saber aonde ir, havia um festival de lanternas em um parque ali perto, em outro lugar estava tendo um show de rock, dava para ouvir dali, o som da música alta, e o som da guitarra.

— Lembra oque você me disse na cozinha?   — o loiro disse ao ruivo, que tirou a atenção do colar.

— Sim, eu lembro.  — O loiro respirou fundo.

— Eu não acredito que vou dizer isso, mas estamos sozinhos, literalmente, então escuta com muita atenção porque eu só vou falar UMA vez, entendeu? — O ruivo assentiu. — Você é surpreendente, vive me fazendo passar por coisas inesperadas, um tanto estranhas, ou engraçadas, você é engraçado, fofo, — Botou as mãos na nuca. — Muito safado, dorme em cima de mim. — Ambos riram. — Mas eu gosto de sentir seu peso em cima de mim, eu gosto quando assistimos filme de terror, e é um motivo para você vir dormir no meu quarto, e eu gosto quando você sorrir, eu sinto uma coisa que... — O loiro olhou para cima, tentando achar uma forma de explicar. — dá vontade de te socar, até seu dente sair da boca. — O ruivo riu. — Talvez eu sinta... você sabe.
M
— Me ama? — O ruivo chegou mais perto do loiro.

— Talvez. Mas diga ao lida que nós não vamos voltar hoje. — O loiro tocou as bochechas do ruivo.

— Por que? — O loiro apontou para a outra calçada, e tinha um hotel nela.



                           [...]


Vocês que lutem, e eu também, tenho que fazer um hot detalhado e tudo.

Vão colocar PVC no meu quarto :/ eu tive que acordar cedo :(

Aquele sorriso perfeito [Kiribaku] [EM CORREÇÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora