A História de Kitty .

A Identidade foi Revelada

Já era noite, eu já tinha tomado o meu banho e comido alguma coisa, foi quando eu comecei a escutar um barulho vindo da sala, saí da cozinha e fui andando até sala, quando finalmente vejo que o homem misterioso havia acordado.

Homem misterioso -- aonde eu estou? que lugar é esse ? como eu vim parar aqui? 

Eu olhei atentamente e me aproximei do mesmo, me sentei na mesinha em frente ao sofá e fiquei o observando.

Kitty -- olá, eu me chamo Kitty, você desmaiou em minha porta, e eu acabei te acolhendo em minha casa. qual é o seu nome ? 

Ele me observou como uma cara estranha, não sabendo o que realmente estava acontecendo. 

Homem misterioso --  obrigado por me acolher em sua residencia senhorita Kitty, eu me chamo Kaname. eu peço desculpa pelo incômodo, eu achei que você fosse outra pessoa , me desculpe por isso. 

Kitty -- que outra pessoa achou que eu fosse ? você não é daqui né ? parece que veio de muito longe, eu preparei uma sopa para você comer, eu já irei lá buscar . 

Eu me levantei da mesinha e fui andando para cozinha quando o escuto me agradecer em voz baixa, eu dava um pequeno sorriso e entrava na cozinha, ia até o armário e pegava uma tigela pequena, colocava a sopa dentro da mesma e pegava uma colher na gaveta e voltava para a sala, onde entregava a tigela para Kaname. 

Ele pega a mesma e agradece, da algumas colheradas na sopa e vai tomando em seguida, logo percebo que ele começa a me olhar.

Kaname -- eu achei que você fosse minha irmã, vocês são muito parecidas no tamanho e no comprimento do cabelo, eu te vi apenas de costas e por isso achei que fosse minha irmã, peço desculpa pelo engano. sim você tem razão, eu não sou daqui, eu vim de muito longe.

Eu estava sentada de frente para ele, enquanto prestava atenção a cada detalhe do que ele falava, em cada expressão dele.  Estendia meu braço e colocava minha mão em sua testa e percebia que o mesmo ainda estava febril, me levantava e pegava a tiga com água enquanto o mesmo ficava na sala tomando a sopa que eu havia feito.

Coloco água fresca e mais pedras de gelo na tigela e volto para a sala, me sentava na mesinha e colocava a tigela ao meu lado, pegava o pano e umedecia o mesmo e colocava em sua testa, sem atrapalhar o mesmo a tomar sua sopa. 

Avisava o mesmo que ele poderia descansar no quarto de hospedes que havia lá em cima, era a segunda porta à direita no corredor e a primeira porta à esquerda era o banheiro , que ele poderia ficar a vontade para tomar banho e usar caso precisa-se. 

O mesmo tomou toda a sopa que eu tinha colocado em sua tigela e em seguida se levantou e levou a tigela com água e o pano para cima, onde ele iria descansar mais um pouco no quarto de hospedes.