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Capítulo com cena de sexo!

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  Ter o sábado de folga não foi uma boa ideia, porque sozinha no quarto de hotel, fico imaginando como seria estar outra vez desfrutando do corpinho de Damon.  

  Retomaremos a agenda de shows amanhã, então ter um tempinho para  relaxar é ótimo, por mais que eu não  faça o trabalho mais difícil. 

  Sem ter como resolver minha  frustração sexual, tento canalizar para virar uma futura letra de música. Pego meu violão e vou tentando encontrar a inspiração certa para ordenar tudo. Cantarolando algo em aleatório, escrevo palavras em aleatório e adivinhem só: eu só escrevi o nome do Damon. Várias vezes.

  Volto a cantarolar novamente, amassando os papéis rabiscados, tentando trazer alguma inspiração para o papel. Eu canto bem, mas não o suficiente para eu querer ser cantora.

  Ainda no meio das minhas tentativas, ouço uma batida na porta do quarto e pulo rapidamente da cama, amassando o resto dos papéis com o nome do dito cujo. Coloco o rosto ao abrir em busca de quem bateu nela e me surpreendo:

— Damon?- Arregalo os olhos em surpresa.

Ele está bem na minha frente, somente de calça jeans.

— Não fala nada, tá?- Ele entra e fecha a porta com o pé.  

  Não entendo nada, até que o tenho enfiando sua língua em minha boca, puxando minha camisola por cima da minha cabeça, e claro que eu retribuo, como a boa tonta que sou. E beijar nunca foi tão prazeroso, essa coisa que temos entre nós parece nos conectar fortemente.

  Sou colocada contra a parede e adorada como um santo num pedestal, ele beija cada centímetro do meu corpo, degustando do sabor da minha pele.

— O que estamos fazendo?- Pergunto  meio ofegante.

— Eu estou tentando transar com você de novo- Sobe para beijar meus lábios— Você quer?

Quero muito murmurar um não, mas...

— Ah, Damon, eu quero muito.

  Damon beija minha boca outra vez,  passando a mão em tudo quanto é  lugar do meu corpo, mantendo cada  músculo seu pressionando aos meus contra a parede. Em questão de segundos, eu retiro o cinto dele, e nos esfregando um no outro. 

  Quando ele levanta meu corpo, o apoiando contra o seu, eu entrelaço  minhas pernas ao redor da cintura dele.

— Não vai ser nada devagar, então se estiver desconfortável para você, quero que me avise.

Concordo com cabeça e ele volta a beijar meu pescoço.

— Quero muito deixar outra marca aqui- Sussurra.

— Nem pensar- Ofego.

  Damon então penetra minha entrada de uma vez, muito intenso, muito rápido, fazendo a nós dois gemermos. Tomamos fôlego antes que ele me penetre outra vez, meu corpo deslizando contra o seu, indo e voltando, insaciáveis. 

  Retira seu membro, colocando-o logo em seguida, repetidas vezes, e nossos gemidos juntos vai fabricando o momento erótico. Empurro meu quadril junto ao dele, querendo mais atrito, contato, mais fundo, e assim obtenho tudo que quero.

  Damon beija minha boca, enquanto  continua torturando minha vagina com cada estocada sua. Me desespero com tanto desejo, estar quase chegando ao ápice é algo esplêndido, esse é o resultados da nossa química. 

  Mantenho nossos corpos unidos,  rebolo sobre seu membro e mordo seu ombro com força, me segurando para atrasar o clímax.

— Você precisa gozar pra mim.

  As palavras de Damon me atingem, como um toque faria, solto um gemido alto, quando meu orgasmo vem, fazendo tremer meu corpo inteiro, traço as unhas no ombro dele enquanto Damon me penetra uma última vez, antes de vir para mim.

— Meg- Sussurra em seu próprio ápice.

  Suspiro alto. O que é isso?! Só fica melhor a cada vez. Damon carrega meu corpo para a cama, beija cada um dos meus seios desnudos e deita ao meu  lado.

— Eu não deveria estar aqui.

Gargalho alto, bem irônica.

— Então levanta e vai embora, oras.

Ele suspira ao cutucar meu ombro.

— Prometi só ficar com você apenas quando a senhorita pedisse- Muda o assunto.

— Que pena!- Faço beicinho— Não vai rolar, porque você acaba de quebrar sua própria promessa.

Damon grunhe, olhando para o teto.

— Você acha engraçado, né?

— Acho- Dou risada— Se bem que você poderia ter uma recaída agora mesmo, debaixo do chuveiro quem sabe?  

Ele vira a cabeça para me encarar.

— É a última vez.

Veremos!

— Como você quiser.   

  Disparo correndo para o banheiro, com ele logo atrás, deixando para amanhã os pensamentos sobre o que estamos fazendo.

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E não é que rolou de novo
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Último capítulo da maratona desta semana, de volta na quarta, babys

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