(Retrato falado)

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                   CAPÍTULO 16

POV Clarke

  E por que eu não estava respirando?!

  Quando mais tudo fica escuro, mais escuto vozes e sons estranhos até parece que estou num hospital e como eu vim para aqui e por que eu não consigo ver as coisas?! Tudo estava confuso demais me sinto tonta e acabo sentando no escuro e logo fechando os meus olhos, que começaram a pesada.


[...]




   Eu vou acordando enquanto escuto um som de rabisco, alguém está anotando alguma coisa e esse som parecia alto demais, minha cabeça estava me matando parecia que ia explodir.

  Quando vou abrindo olhos logo me incomodo com a claridade e havia duas pessoas naquele possível quarto? Junto comigo, pera eu realmente estou num hospital? Como assim?!

  Vou levantando tendo uma visão melhor de onde eu estou, e realmente era um hospital, com tudo branco e uma enfermeira olhando o meu soro. Olhei para outra pessoa que estava ali também e ela estava dormindo na poltrona que tinha do meu lado. Era o... eu não conseguia ver direito a minha visão ainda estava embaçada, a pessoa saiu da poltrona antes que eu posso enxergar melhor.

   Nesse momento um médico chega e começa a me examinar, falou que eu tiver um crise de enxaqueca aguda e acho que eu estava muito exposta a sol pois o niver de raios solares na minha pele estavam "altos" demais. Eu estava viajando pois eu realmente não entendi nada do que aquele médico estava dizendo, então eu apenas concordava com a cabeça automaticamente.

   Quando eles saíram às coisas na minha cabeça ainda estavam confusas, começo a tenta lembra de alguma coisa sobre o meu sonho por que eu estava com uma sensação estranha de deja vu muito esquisita.

  Fecho os meus olhos e tento recuperar alguma uma imagem, então começo a ver um lago e uma floresta mas o que me deixa mais inquieta é uns olhos verdes que não sair da minha cabeça, eles ficaram parecendo para me como um replay repetitivo.

   Eu precisava desenha-los assim eu posso o entende melhor? Bom parece muito mais bizarro agora mas foda-se, sentindo como ser fosse perde alguma coisa ser esquecê-los; estranho eu sei mas eu já não estou pensando direito mesmo.

   Levanto da cama e pego um papel qualquer que tinha em cima da mesa o viro e vejo um pequeno lápis e começou desenha apressadamente, como ser eu fosse esquece de vez. Terminei! O coloco para cima para que luz do dia o fizesse brilha, e aqueles olhos lindos que estavam me deixando a pouco agora inquieta, estavam agora me deixando com sensação de calma?

   Minhas mãos estavam suando e geladas e um dor fina ser estalou nelas mas eu estava me sentindo extremamente feliz.. eu abaixei o desenho e logo deslizei a minha mão sobre ele fazendo uma espécie de carinho no papel. Tá isso está ficando estranho, logo escutei um barulho na porta, alguém estava entrando, e rapidamente volto para a cama escondendo o desenho debaixo do travesseiro.

   Fingindo com a minha maior cara de cínica, como se nada devesse acontecido, como ser eu não estivesse pirando desse exato momento, tudo que eu queria era pula de qualquer janela e acorda desse sonho bizarro que a estava me deixando muito perdida.

Ok sem mais nenhuma enrolação.

  O Bell entra pela porta com um café em mãos, fazendo eu supor que era ele que estava comigo todo esse tempo e logo eu abro um logo sorriso quando o vejo, ele faz o mesmo.

— Oi, tudo bem? Quer que eu chame um médico? — fala fazendo aquela cara de preocupado, era um pouco forçada... mas não ligo.

— Não, tudo bem. Eu só preciso sair daqui, sabe quando eu recebo alta? Por que queria muito deita na minha própria cama. — falei num afobação só, queria realmente um lugar "seguro" para eu me perder nessa loucura.

  Talvez eu esteja só ficando louca mas eu realmente quero saber o que está acontecendo.

— Não, saberemos se eu chamar um médico. — falou ironicamente e eu apenas concordei e logo ele saiu do quarto.

  Assim que ele saiu um minuto depois eu lembrei que tinha um médico aqui e eu não escutei nada do que ele disse. Tirei o papel debaixo do travesseiro e deitei a minha cabeça no travesseiro e como uma mão na cabeça e a outra segurando no desenho bem no meu campo de visão.

— O que está acontecendo comigo... — sussurrei para mim mesma.

  Não sei quanto tempo eu fiquei olhando para aquele pedaço de papel, para o desenho dos olhos verdes... verdes tô ficando doida estou vendo esses olhos verdes que confundia a minha cabeça e deixava um nó nela. Então foi aí que notei que aqueles olhos eram femininos mas antes que pudesse contesta alguma coisa, sou pega pelo sono como um rato é pego por uma ratuera.

   E apenas dormir e por algum motivo queria sonha com aqueles olhos mais uma vez.




POV Autora

   Enquanto Clarke dormia, Bellamy estava indo até o quarto 204, era o quarto do Aaron. Ele estava sendo alimentado por uma enfermeira, e então ele apenas ficou olhando ele pela janela esperando para que ele o visse e ficasse desesperado.

   Ele estava pensando bem em entra e ameaça-lo mas talvez tenha que pensa com razão e não pela emoção, até por que estava sendo supostamente sendo seguido e aquele não era nada bom, até por que ninguém sabia daquela local que sempre ia em busca de mais informações, absolutamente ninguém.

  Ah não ser que... alguém tinha descoberto quem ele é? Ou o que ele é? Ficou pensando onde estaria o seu "inimigo" e o que estava pensando em fazer, e mais importante por que? Até por que isso seria um pouco impossível, pois para muitos ele estava morto deste de séculos e como alguém do passado dele estaria o caçando? E por que somente agora?

   As perguntas começam a perturba a mente do Bellamy e o deixando perdido e confuso, ele sair da frente daquela porta. Parecia que tinha visto alguma coisa muito absurda, e andava como um verdadeiro louco.

   Até que uma enfermeira acaba esbarrando nele, fazendo ele acorda do "transe". Ele acaba olhando para aonde ela estava indo, ele estava entrando num alar de pessoas com problemas mentais? Apenas negou com a cabeça e saiu desviando da direção que estava seguindo...

My Dreams Are Strange Because Of YouOnde histórias criam vida. Descubra agora