Stephen Strange - Marvel

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- Eu ainda vou te jogar em um vórtice temporal...

- Eu não ficaria surpreso, - comentou ele encostando contra suas costas, enquanto os dois tinham as mãos erguidas contra a legião de insetos rastejantes. - Mas antes disso, vamos tentar sair vivos desse mundo.

- Stephen, eu juro que quando eu tiver a oportunidade, vou quebrar sua cara britânica...

- Não sou Inglês.

- Ah, você é, só não sabe. - riu ela.

- Será que você pode esperar a gente chegar em casa? - perguntou não acreditando que aquele era um bom momento.

S/N suspirou de forma pesada pela falta de paciência. Strange bateu os braços, criando os escudos de energia mística.

- Ah, como você se sente sabendo que não poderá salvo-los? - disse a voz entre os insetos

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- Ah, como você se sente sabendo que não poderá salvo-los? - disse a voz entre os insetos.

- A fé é a minha espada. A verdade é o meu escudo. O conhecimento é a minha armadura!

S/N revirou os olhos mais uma vez ouvindo Stephen conversar com a besta, ela virou sabendo que o mago daria conta do recado, a medida que a mesma tinha seus escudos, ela foi surpreendida por um ataque subterrâneo, os tentáculos sobressaíram a terra agarrando suas pernas, ela gritou quando sentiu queimar a pele, ela sobrevoou tentando se livrar

- Pelos vapores de Valtorr - ditou Strange em reflexo imediato, a nevoa veio de forma rápida como uma forma de inibir a visão do inimigo, o que Strange não previu foi o fato de você ser afetada pelo vapor que sobressaiu a floresta.

Sentiu o impacto ao chão, ao ser arremessada por um dos tentáculos como uma marionete. A névoa além de prejudicar a visão dos dois, tinha o efeito colateral se combinado com a estratégia certa. Assim que foi levada ao ar novamente invocou as faixas escarlates de Cyttorak, causando o choque térmico no animal.

Devido a névoa escura, S/N não viu quando caiu sobre o lance esgrime que estavam ao se afastar dos tentáculos loucos pelo choque.

E tudo que se viu em seguida foi o preto.

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Stephen olhava para seu próprio rosto no reflexo buscando averiguar se tinha ficado alguma evidência da barba por fazer que tinha deixado ali. O rosto estava devidamente liso, assim como gostava que ficasse, preservando seu cavanhaque. Ele suspirou jogando a toalha sobre o ombro a medida que voltava para quarto.

 Ele suspirou jogando a toalha sobre o ombro a medida que voltava para quarto

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Ele retornou vendo-a acordar aos poucos, assim que subiu uma calça de moletom sobre as pernas e amarrava as cordinhas na cintura baixa, S/N se sentou com uma das mãos na cabeça

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Ele retornou vendo-a acordar aos poucos, assim que subiu uma calça de moletom sobre as pernas e amarrava as cordinhas na cintura baixa, S/N se sentou com uma das mãos na cabeça.

- Fica deitada. Não foi muito forte, mas você pode ter tontura. - indicou Stephen se aproximando dela, e examinando a região que ela tinha batido a cabeça.

- Posso não ser mais cirurgião, mas ainda sirvo para ser médico - brincou, ele se colocando na frente dela, segurando o antebraço dela quando ela levantou, S/N vacilou um segundo com o equilíbrio e Stephen logo segurava a cintura dela no ato. - Você é teimosa como uma vania de Krakkan. - ele sorriu colocando a mão em seu rosto, colocando uma mecha de cabelo dela atrás da orelha.

- Eu estou bem Strange...

- S/N...

- Eu ainda vou quebrar sua cara... - disse colocando os braços sobre os ombros dele em uma espécie de lembrança sobre mais cedo.

- Claro que vai - disse ele falando proximo a sua boca.

- O que eu faço com você? - perguntou ela olhando para o rosto do mesmo, delineando seu maxilar com as pontas dos dedos

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- O que eu faço com você? - perguntou ela olhando para o rosto do mesmo, delineando seu maxilar com as pontas dos dedos. Você e Stephen viviam em uma especie de idas e vindas. Por os dois trabalharem com magia pensaria que iriam facilitar as coisas, mas os dois sabiam exatamente por que a relação deles poderia vim dar errado no futuro.

Haviam se conhecido pela primeira vez no Shamballa, no ínfimo teste maior durante o templo.

E embora os dois recuassem sempre, eles sempre voltaram ao mesmo início.

- O que a gente sempre termina fazendo - Ele sorriu ao responder sua pergunta, apenas trazendo sua boca diante da dele para um beijo.

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