7.

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Gizelly saiu do elevador sendo seguida por Rafaella, abriu a porta do apartamento e entrou, Rafaella olhou em volta, vendo a sofisticação do local e a bela decoração.

– Uau — Deixou o sussurro escapar.

– Que bom que gostou, pois a partir desse fim de semana você passará a viver aqui.

– Como? — Perguntou surpresa.

– Isso que ouviu, aquele lugar não está a altura de uma casa, muito menos de uma assistente minha, se precisar de algo basta avisar e eu mandarei trazer, a algum tempo ninguém vive aqui, pensei em vende-lo, mas como você precisa de um lugar descente para viver, ele vai servir, melhor do que onde vive.

– E-eu não posso aceitar Gizelly.

– Não se recusa um presente, Rafaella, você pode ir ver os cômodos — Disse seguindo para o sofá e se sentando Rafaella olhou em volta e começou a conhecer o ambiente.

A morena entrou na suíte ficando completamente encantada, não pode deixar de imaginar Gizelly ali, em seus braços, na enorme cama, seguiu para uma das portas vendo que era um enorme closet, no momento completamente vazio, mas que logo seria ocupado por suas roupas, ela seguiu para o banheiro, completamente espaçoso com uma grande banheira, logo depois saiu voltando a caminhar pelo local, voltou para a sala vendo Gizelly distraída, olhando para o lado de fora da janela e parou para observá-la alguns minutos, os traços marcantes e delicados, completamente belos.

– O que achou? —Gizelly perguntou a assustando.

– É-é maravilhoso — Disse sorrindo largamente, Gizelly a olhou.

– Pode se mudar antes, mas creio que precise de tempo para organizar tudo, empacotar caixas e fazer as malas.

– Sim — Rafaella olhou aqueles olhos castanhos que a fitavam como que quisesse ler seus pensamentos.

– Você já viu tudo?

– Sim.

– Ótimo, então vamos — Disse pegando a bolsa e seguindo para a porta, Rafaella a seguiu, assim que chegaram ao térreo Gustavo abriu a porta para as duas, depois entrou.

– Para onde devo ir agora?

– Para o local que Rafaella chama de casa — Disse séria e entortou os lábios, enquanto era observada por Rafaella.

Gustavo parou o carro na porta do prédio de Rafaella e ela olhou para Gizelly.

– Muito obrigada Gizelly, de verdade.

– Não pense que estou fazendo por você — Disse a encarando — É pela imagem da Runway — Mentiu.

– Já é o suficiente — Disse sorrindo — Obrigada mesmo assim — Gustavo abriu a porta do carro — Até amanhã — Gizelly apenas a encarou vendo-a sair do carro, assim que a porta foi fechada ela sorriu mordendo os lábios — Tchau Gustavo.

– Tchau Rafa — Gizelly observou Rafaella entrar e logo Gustavo deu a partida.

A que eu não podia amar ( GiRafa)Onde histórias criam vida. Descubra agora