23.

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Rafaella fechou a porta e se apoiou na mesma, cruzou os braços, Gizelly a olhou.

– Me trouxe para o quarto para ficar parada me olhando? Da última vez você estava com mais disposição — Rafaella sorriu maliciosa, de uma forma que Gizelly jamais havia visto.

– Tira a roupa e deita na cama.

– Como? — Perguntou surpresa e desacreditada.

– Isso que ouviu senhora Bicalho — Disse firme — Tire a roupa e deite na cama.

– O que pretende fazer?

– Saberá quando obedecer — Gizelly a olhou desconfiada e por fim tirou a roupa e se deitou, Rafaella se aproximou da cama pegou a fita do roupão a tirando, subiu na cama ficando de joelhos — Me da os braços — Gizelly a olhou.

– Não irá me amarrar, Rafaella.

– Vamos Gizelly — Revirou os olhos — Confie em mim, prometo que será bom — Gizelly lhe deu os braços mesmo receosa, Rafaella lhe amarrou os pulsos sem aperta-los a ponto de machucar, amarrou a fita na cama, deixando-a com os braços presa para cima, Gizelly a olhou.

– Sabe que eu não tenho mais idade para essas coisas, não sabe?

– Shhh — Disse colocando o dedo sobre os lábios da mais velha, aproximou seu rosto e sugou seu lábio inferior — Quietinha, está proibida de falar — A beijou lentamente e se afastou descendo da cama.

Gizelly a olhou, vendo-a tirar a roupa lentamente e ficar apenas com uma lingerie negra que se destacou em sua pele clara.

Rafaella voltou a subir na cama deixando as pernas uma de cada lado do corpo de Gizelly, se inclinou passando os lábios pelos lábios da mulher amarrada na cama, desceu os mesmos pelo pescoço de Gizelly fazendo-a arrepiar, a morena soltou o ar sobre a pele molhada de Gizelly fazendo-a tremer lentamente com o ato, Rafaella lhe mordeu levemente na orelha e lhe apalpou os seios fazendo-a gemer manhosa.

A morena lhe mordeu no queixo e foi descendo para a garganta, Gizelly mordeu os lábios fechando os olhos e tombando a cabeça para o lado dando mais acesso as carícias, Rafaella voltou a descer os lábios até encontrar um dos seios de Gizelly, sugou o mamilo rígido e começou a fazer carícias com a língua, Gizelly gemeu.

Rafaella sorriu com seu ato e trocou o seio que acariciava, desceu pela barriga dela até chegar até o íntimo de Gizelly, afastou as pernas dela segurando para que ela não as fechasse e sugou seu grande lábio, a mais velha gemeu jogando a cabeça pra trás, Rafaella lhe apertou nas coxas, puxando-a ainda mais para perto e a penetrou com a língua, Gizelly mordia os lábios para abafar os gemidos altos que deixava escapar.

– Rafaella! — A mais nova levantou o olhar sem parar o que fazia, sentiu Gizelly tremer entre o clímax e parou — Por Deus, Rafaella... Não pare — Murmurou, Rafaella sorriu e voltou a sentar em cima dela, tirou o sutiã e ficou de pé na cama tirando a calcinha lentamente diante dos olhos de Gizelly, olhou para a mulher deitada na cama completamente a sua mercê e voltou a se sentar, a beijou lentamente.

– Te chuparia por horas — Sugou o lábio dela — Mas você agora está de castigo.

– Não faça isso comigo, Rafaella, chega de me torturar.

– O que você quer? — Perguntou sussurrando e se inclinou sobre o corpo de Gizelly.

– Por Deus, Rafaella.

– O que? — Perguntou mordendo os lábios, levou um dos seios em direção a Gizelly que o sugou fazendo-a gemer — Adoro sua boca — Sussurrou levando a mão até seu íntimo começando a acaricia-lo e gemeu, Gizelly sugou seu mamilo fazendo-a gemer ainda mais

– Deixe-me toca-la — Sussurrou e Rafaella a olhou, deixando o íntimo sobre o rosto de Gizelly, assim que a sentiu tão molhada começou a acaricia-la com a língua, Rafaella gemeu jogando a cabeça pra trás e apertando a cabeceira da cama.

– Céus — Ela se levantou sentindo o clímax lhe atingir e deitou por cima de Gizely, começou a beija-a soltando-lhe lentamente.

Gizelly a segurou na nuca cruzando as pernas em sua cintura, sentiu seus íntimos úmidos pelo prazer e Rafaella começou a se mover, fazendo com que se tocassem intimamente, Rafaella sugou o lábio de Gizelly com lentidão e passou os beijos para o pescoço.

– Goza comigo Gizelly— Sussurrou ofegante em sua orelha aumentando ainda mais o contato, Gizelly gemeu alto sentindo o orgasmo lhe atingir, Rafaella não estava diferente, as duas gritaram enquanto se entregavam, Rafaella apoiou a testa na dela e sorriu ofegante.

– Você irá me enlouquecer — Sussurrou buscando o ar.

– Você não fará diferente comigo — Sussurrou voltando a beija-la no pescoço e lhe apalpar os seios, elas estavam completamente molhadas de suor, mas isso não lhes importou.

A que eu não podia amar ( GiRafa)Onde histórias criam vida. Descubra agora