35.

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Rafaella entrou no banheiro vendo Gizelly dentro do Box.
– Tudo bem?
– Sim — Disse sem olha-la, Rafaella respirou fundo e começou a escovar os dentes, assim que terminou olhou para Gizelly que saia do Box e se secava.
– Quer que pegue seu pijama?
– Quer que eu tenha o trabalho de vestir para que você tire?
– Eu não havia pensado nisso — Disse sorrindo — Por que ainda está séria? Pensei que estivéssemos bem.
– E estamos — Disse se cobrindo com o tecido aveludado.
– E por que está séria?
– Nada — Disse saindo do banheiro, Rafaella a seguiu e Gizelly a olhou.
– Ligou para as meninas?
– Sim.
– Tudo bem — Rafaella a beijou lentamente e a olhou nos olhos, desceu os olhar e abriu a toalha vendo o corpo nu de Gizelly, mordeu os lábios e puxou o tecido mais para si, fazendo a de olhos castanhos se aproximar também, voltou a olhar para os olhos escuros pelo desejo a sua frente e voltou a beija-la nos lábios e logo desceu para seu pescoço sugando a pele gélida da mulher.
Gizelly fechou os olhos sentindo a toalha deslizar por seu corpo e chegar ao chão, Rafaella a apertou na cintura e desceu as mãos.
– Sonhei com você — Sussurrou,  Rafaella a fez deitar, tirou sua blusa ficando apenas com a calcinha. Ficou sobre o corpo de Gizelly e voltou a beija-la no pescoço enquanto lhe apalpava os seios.
– E como foi? — Perguntou em um sussurro.
– Maravilhoso — Rafaella passou seu sexo coberto pelo dela, fazendo-a gemer baixo.
– O que fazíamos?
– Sexo — Sussurrou com os olhos fechados — Lento e alucinante — Rafaella a olhou vendo-a abrir os olhos que queimavam de desejo.
– Eu te apalpava assim? — Perguntou apertando os mamilos excitados e os levou a boca, chupando um de cada vez.
Gizelly mordeu os lábios afirmando, logo sentiu os lábios de Rafaella descerem por sua barriga.
– E eu te chupava assim? — Perguntou e a chupou com força, Gizelly contraiu o corpo soltando um grito que foi impossível de ser contido.
– Céus! Sim — Disse sem ar, Rafaella continuou a chupa-la, ouvindo-a gemer contido, agradecia pelo quarto de Rafaella não ser ao lado do de hóspedes, mas mesmo que fosse não importava se Manu as ouvisse, era bom que soubesse Rafaella era apenas sua.
Gizelly agarrou os lençóis ao sentir a língua de Rafaella lhe penetrar, estava louca para gritar, sua sanidade não habitava mais seu corpo, ela apoiou os pés no colchão sentindo Rafaella segurar suas pernas com força para que não saísse do lugar que estava.
Gizelly gritou ao chegar ao primeiro orgasmo, Rafaella sorriu ficando de pé e se livrando da calcinha completamente encharcada, podia-se dizer que havia um dilúvio ali, deitou sobre o corpo da mais velha e a beijou no pescoço, queixo e por fim a beijou com desejo, Gizelly a fez virar e ficou por cima. Percorreu o mesmo trajeto que Rafaella havia feito por seu corpo e a sugou com desejo ouvindo-a gemer alto, Gizelly a segurou na cintura impulsionando-a ainda mais para sua boca, a desvendava apenas com a língua, sentiu o gozo de Rafaella escorrer e continuou ali por mais alguns segundos, deitou por cima do corpo suado da morena e a beijou com calma.
Rafaella cruzou as pernas na cintura dela e a beijou com mais desejo, sentiu Gizelly se mover esfregando seus clitóris e gemeu entre o beijo.
– Céus, Gizelly — Sussurrou sem ar, Gizelly apoiou as mãos ao lado do rosto da morena e a olhou nos olhos enquanto se movia, entre gemidos, Rafaella lhe acariciou nas costas suas.
– Adoro ficar assim como você — Rafaella mordeu os lábios e a apertou nas costas.
– Eu também... Céus, não pare.
– Está sentindo?
– Sim estou Gizelly, por favor, não pare — Rafaella jogou a cabeça pra trás e sentiu uma mordida de leve no queixo.
– Não irei — Sussurrou se movendo com um pouco mais de velocidade, tirou as mãos de Rafaella de suas costas e cruzou seus dedos — Só deixe vir, Rafa — Sussurrou - É apenas o segundo da noite — Para Rafaella, ouvi-la chama-la de Rafa foi seu fim, apertou as mãos.
– Céus! Eu estou...
– O que você está Rafa? — Perguntou mordendo-a no queixo.
– Estou gozando — Disse com um fio de voz.
– Isso, venha comigo... Grite meu nome, provando que você é completamente minha... Grite.
– Oh céus! — Rafaella apertou as pernas na cintura de Gizelly e jogou a cabeça pra trás, mordeu os lábios — Gizelly! — Gritou sentindo o orgasmo enfraquecer seu corpo, logo os espasmos se fizeram presentes.
Gizelly se moveu por mais alguns segundos e caiu por cima dela, sorriram apoiando suas testas e se olhando nos olhos.
– Melhor descansarmos, pelo que sei, alguém me prometeu a noite inteira e boa parte da madrugada.
– Senti saudades — Sussurrou acariciando o rosto da mais velha.
– Eu também, vida — Susurrou, Rafaella a beijou lentamente e a abraçou.

A que eu não podia amar ( GiRafa)Onde histórias criam vida. Descubra agora