25.

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Gizelly virou o corpo na cama e suspirou, sentiu uma respiração leve contra seu rosto e abriu os olhos lentamente, vendo Rafaella dormindo tranquilamente, a mesma suspirou e abriu os olhos lentamente, sorriu ao perceber que Gizelly a observava.

– Bom dia — Sussurrou.

– Bom dia — A mais velha sussurrou de volta.

Rafaella se aproximou se aconchegando sobre o corpo de Gizelly e colocando o rosto em seu pescoço, Gizelly lhe acariciou nas costas com carinho.

– Como dormiu?

– Muito bem e você?

– Igual — Rafaella a olhou sentindo os olhos castanhos que tanto amava fisgarem os seus.

– E isso é bom?

– Sim, creio que mais do que deveria — Rafaella sorriu e a beijou com calma, voltou a colocar o rosto no pescoço dela.

– Deveria ter ido embora, as meninas a qualquer momento irão acordar.

– Elas precisam saber sobre nós — Sussurrou colocando a boca contra a orelha dela e mordendo lentamente, Rafaella tremeu com o ato.

– Assim? Tão rápido?

– Quanto mais adiarmos, com mais medo você ficará.

– Você não está nervosa?

– Por Deus Rafaella, há alguns dias as garotas estavam pedindo para que me namorasse e agora você está ai com medo da reação delas — Disse divertida.

– Uma coisa é elas pedirem, outra bem diferente é estarmos realmente namorando — Disse a olhando sem sair do abraço, Gizelly revirou os olhos.

– Pra mim parece que você já desistiu.

– Claro que não, apenas fiquei um pouco tensa com o assunto, acho que deveríamos contar com mais calma.

– Nós não iremos dizer às coisas que você faz com a boca Rafaella, apenas que estávamos juntas.

– Você também faz, não coloque a culpa apenas em mim — Gizelly riu e lhe beijou no pescoço mordendo-o em seguida.

– Vamos tomar banho e descer para tomar café, está bem?

– Preciso ir para casa trocar de roupa.

– Aproveite e traga algumas para quando você vir dormir aqui.

– Está bem — Rafaella a mordeu no queixo e a abraçou mais.

– Não comece com provocações — Sussurrou com os olhos fechados, Rafaella sorriu.

– Onde quer tomar banho? Chuveiro ou banheira?

– Banheira.

– Eu vou preparar — A beijou e depois levantou indo para o banheiro.

Gizelly suspirou a observando entrar no banheiro completamente nua, em alguns minutos a viu sair.

– Tudo pronto, vamos?

– Sim — Disse se levantando, as duas seguiram para o banheiro, Rafaella entrou e a ajudou entrar, Gizelly ficou de frente pra ela e sentiu Rafaella massagear seus pés.

– Ainda sente sono?

– Um pouco, você estava animada essa noite — Rafaella sorriu.

– Você me afastou por dias, tinha que matar a saudade.

– Sei — Disse se aproximando e cruzando as pernas na cintura da morena que a olhou nos olhos.

Rafaella sentiu o corpo incendiar no mesmo instante, a abraçou sem desviar o olhar.

– Quer mesmo contar a elas?

– Sim, não precisa ficar tensa — Disse olhando-a nos olhos enquanto colocava a mecha de cabelo pra trás de sua orelha — Eu conheço minhas filhas e elas irão fazer uma festa quando souberem de nós duas.

– Tudo bem, se você quer contar a elas — Gizelly sorriu e a beijou lentamente, sentiu as mãos da morena apertarem sua cintura enquanto intensificava o beijo, sentiu Rafaella descer os lábios para seu pescoço.

Gizelly tombou a cabeça para o lado sentindo as leves sugadas em sua pele e apertou os braços da morena, Rafaella colocou uma das pernas por cima da dela e se aproximou um pouco mais fazendo movimentos lentos sentindo o toque dos seus clitóris, ela continuou a beijar o pescoço de Gizelly, essa logo se juntou aos movimentos.

Rafaella a beijou com desejo e logo se entregaram ao orgasmo.

– Não sei como ainda consigo depois de tantos durante a noite — Rafaella riu e a beijou no queixo.

A que eu não podia amar ( GiRafa)Onde histórias criam vida. Descubra agora