Capítulo 17

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Capítulo 17

Bella

Acordo com Arthur beijando meu pescoço, sorrio, gostando da sensação dos seus lábios contra minha pele. Quando vejo seus olhos, eles estão felizes, longe de toda a tensão de ontem, embora, a determinação ainda esteja lá. Ainda não vimos nenhum noticiário para saber como a bomba de ontem caiu na mídia, mas se o telefone fora do gancho é uma indicação, a imprensa está louca querendo todos os detalhes suculentos.

— Você está bem? — Pergunto, sem conseguir me conter passo a mão em seus cabelos bagunçados.

— Que tipo de pergunta é essa? — Sorri, e antes que eu responda ele me beija.

Sua mão corre pelo meu quadril e minhas pernas, eu as afasto para dar a ele acesso a minha buceta. Sua mão percorre o elástico da minha calcinha, fazendo meu clitóris pulsar em necessidade.

— Não me provoque. — Peço, conhecendo suas intenções.

— Não estou te provocando. — Diz, e arfo quando ele dá um tapa na minha buceta. — Eu só quero me divertir com o que me pertence.

— Não sou sua propriedade. — Aviso. — Embora eu goste da ideia de estar a sua mercê na cama.

Se afastando de mim ele sorri, então se move na cama, ficando entre as minhas pernas, seu rosto muito, muito, próximo da minha buceta. Sua respiração quente contra ela faz meu clitóris pulsar ainda mais, e eu tremo em antecipação ao que está por vir.

— Você diz que não é minha propriedade — desliza seus dedos contra o meu clitóris e então passa a língua de leve na minha buceta, agarro o travesseiro, soltando um gemido, mas ele não continua parando e mais uma vez me encarando. — Sua buceta sabe que me pertence, ela sabe que é minha propriedade.

— Me deixar excitada não te torna meu dono, só te torna bom em me dar prazer. — Sorrio vendo seus olhos escurecerem com o desafio.

Arthur sorri com o com o desafio, e devo dizer que não há nada melhor do que um homem com raiva chupando sua buceta. Arthur suga meu clitóris, prendendo em seus lábios, em seguida desliza a língua de forma lenta. Ele se diverte com a minha frustração, sempre que estou a beira do orgasmo, ele para o que está fazendo e como uma forma de tortura, assopra meu clitóris, me fazendo agarrar o travesseiro.

— Você sabe o que eu quero ouvir, Bella, só vou parar quando me disser o que eu quero ouvir. — Responde.

Eu poderia ceder e conseguir o que quero, mas isso tira toda a diversão da situação. Estou gostando desse jogo prazeroso, que estamos jogando, onde ambos sabemos o que o outro quer, mas nenhum quer ceder, não sem conseguir algo em troca.

— Saber e concordar são coisas bem diferentes. — Provoco. — Agora você vai terminar o que começou ou devo cuidar disso eu mesma?

— Não se atreva, você só vai gozar quando eu permitir. — Fala.

Essa é a forma dele provar que é quem manda, ele está no controle do meu orgasmo.

— Ou você vai fazer o que? — Começo a deslizar minha mão até minha buceta, mas quando começo a me tocar, ele segura e afasta.

— Você não vai gostar de saber. — Ele volta a me chupar, seus dedos habilidosos penetrando minha buceta, enquanto sua língua trabalha no meu clitóris.

Emaranho minha mão em seus cabelos, afastando mais as minhas pernas, pronta para ser uma menina má e ter um orgasmo, quando uma batida na porta chama a nossa atenção.

Sentindo NovamenteOnde histórias criam vida. Descubra agora