Galera...
Erros vão existir... Então tenham paciência cmg que logo dou uma lida e corrijo.
Foi um cap complicadíssimo de concluir. Foi muuuuuuuuito complexo para mim, me deixou estressada e quase ñ postei hj. E espero que vcs varolizem meu esforço... Ficou maior do que eu imaginava, mas foi necessário.
Não teremos atualizações até segunda feira, então recebam esse capítulo gigante como um presente.
Espero que gostemmmm...
E perdoem novamente os erros que podem aparecerem... É pancada digitar no cell e corrigir sozinha.
Bju
Boa leitura.
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**********************Acordo cedo naquela manhã. Me sentia agitado, e sem dúvidas ansioso. O dia seria longo e precisava me preparar para todas as coisas que aconteceriam. Como se estivesse tão animado quanto deveria, o céu de Londres amanhecera límpido, os raios fracos do sol brilhando dourado em reflexo as vidraças da sala do 221B. Abro a cortina permitindo que a sala fosse banhada por aquela raridade. Claramente, Mary, onde quer que estivesse, havia mandado aquele dia belo de presente a Rosie.
Rosamund... Nossa pequena garotinha, completava seu dois anos de idade, e sua ansiedade na noite anterior era de fato contagiante. Havia lhe prometido uma surpresa de café da manhã, e por esse motivo, abandonei o calor dos braços de John Watson, para enfim dar início as festividades .
Não era novidade para ninguém o meu repúdio à qualquer convenção, todavia, para os Watson's, tudo valia a pena... Qualquer que fosse o motivo. Existia uma promessa muda em meu cérebro, e iria cumpri-la mesmo que isso me deixasse um tanto estressado. Faria Rosie e John felizes, indiferente do motivo... Apenas lhes daria a alegria merecida.
Por mais que eu não falasse a plenos pulmões, me sentia completo como nunca em minha vida miserável. Então era essa a sensação de estar completamente feliz? Nunca entendi direito esse conceito de felicidade, entretanto, agora conseguia vislumbrar isso. Me olhava no espelho todas as manhãs e via um Sherlock Holmes que nunca havia visto antes, as feições apaticas e indiferentes, substituídas por um frescor ameno e relaxado. Mesmo que o tédio vez ou outro me invadisse com a falta de casos intrigantes, agora facilmente conseguia me manter no eixo certo apenas observando a vida das duas pessoas que eu mais amava em todo o mundo: Rosamund Mary e John Watson.
Preparo o café da manhã cheio de tudo o que Rosie mais gostava, colocando Marshmallows em seu chocolate quente, e deixando a pequena caixinha de presente ao lado de seu copo de suco. Pego meu violino e me dirijo ao antigo quarto de John, que agora pertencia apenas a ela. Conhecia todos seus horários, e em exatos 3 minutos e meio a pequena Watson acordaria. Me sento na cama vazia e observo Rosie se mover preguiçosamente, como um pequeno filhote de gato manhoso e fofo. Sorrio ao observa-lá, e nunca desejei tanto que Mary podesse estar ali.
Rosie enfim acorda coçando os olhinhos com as mãos rosadas, e sorrindo ao me ver.
-Sheuou... -Ela fala fraquinho se espreguiçando no berço, ainda era difícil para Rosie falar meu nome, obviamente que sempre lhe corrigia, porém apreciava o jeito que ela o pronunciava, era meigo demais, e já existia algumas gravações em meu celular da mesma falando aquilo.
Sorrio para ela, lhe pegando do berço e pondo sentada na cama vazia de John. Posiciono o violino no espaço entre meu pescoço e clavícula e então toco para ela a canção que havia composto para seu aniversário. Rosie adorava me ouvir tocar e logo seu pequeno rostinho se ilumina e suas mãos pequenas e rosadas começam a se mover no ritmo da música, ouço uma movimentação na porta e enquanto manuseava o violino, viro a cabeça para observar John parado ao batente nos olhando com atenção e carinho, sorrio para ele lhe encorajando a entrar, e assim o mais baixo faz.
A música era curta, porém complexa, e fico muito feliz em ver que minha platéia estava tão animada quanto havia imaginado. John dançava pelo quarto com Rosie em seu colo, uma visão engraçada. Então assim que finalizo fazendo uma pomposa reverência, sou agraciado por um abraço duplo dos Watson's.
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Aprendendo a Amar (Em Revisão)
FanfictionApós a Morte de Mary, John Watson decidiu que se afastar de Sherlock Holmes era a unica forma de seguir sua vida. Porém, a vida é surpreendente.