A vida de Marina Carvalho era completamente satisfatória. Trabalhava em um emprego que ela gostava, na cidade que ela viveu desde sempre e tinha um namorado que parecia perfeito. Até que fez as contas e descobriu que as coisas não estavam tão bem:...
A saudade de AER bate toda a vez que eu venho aqui, mas, venho trazer notícias: "Cuidado, é mentira!", a parceria 2.0 de Libriela, está entre nós! No mesmo dia que AER chegou a 8k views! *surtos internos*
CEM é mais um romance fofinho e BR que veio não como um surto de quarentena, mas como a gente amando escrever em dupla e amando que tanta gente gostou do que a gente criou juntas!
A pegada é um pouquinho diferente de AER, mas, eu juro juradinho que Marcela e Eduardo são tão maravilhosos quanto Marina e Felipe e eu não sei mais se estou vivendo ou respirando CEM, porque a gente tá bem adiantada e o planejamento da história (três horas de vídeo-chamada, bem basiquinho) tá incrível e, se vocês se apaixonaram por aqui, vão se apaixonar lá também!
Vem conhecer CEM! Dessa vez, a história será postada pela deusa maravilhosa que é a minha parceira lá no perfil dela, então corre para dar amor pra gente em apenasescrevo (na lista de leituras "parcerias", no meu perfil, vocês acham a história também!)!
Tô ansiosíssima para vocês conhecerem Edu e Marcela e, abaixo, segue a sinopse para vocês já se familiarizarem! Ansiosa estou e esperamos vocês lá!!!!!
obs: Já tem dois capítulos postados pra gente se divertir!!!!!
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O que você faria para manter uma mentira?
Bem, para Marcela Noronha (engenheira, bem sucedida, inteligente e com pernas belíssimas) a resposta era quase qualquer coisa. Tudo começou a dar errado quando ela comentou sem querer que levaria seu namorado em uma viagem de família de sete longos dias em um cruzeiro. O único problema? O namorado não existia.
Até que uma luz chamada Eduardo Senna (arquiteto, ambientalista, olhos cristalinos e um charme inacabável) apareceu em sua vida e acabou sendo coagido a aceitar o convite, pois é para isso que colegas de trabalho servem, não é?
O plano era bem simples. Sete dias de viagem. Vinte e cinco pessoas para enganar. Os dois já conheciam um ao outro muito bem, então aquela mentira seria fácil, não é? Totalmente descomplicada. Incrivelmente natural. Propositalmente... verdadeira?
