Capítulo 14: eu sou mal?

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Depois da prova um tanto desesperadora, aquela Cacatua rockeira não contente apenas em nos ferrar com esse maldito teste, ela precisava continuar gritando naquele maldito microfone, ele pensa que nós somos surdos!!??
Bem... continuando depois do teste, os feridos foram encaminhados para uma pequena enfermaria, onde uma velhinha curava cada um, quando chegar em casa eu tenho que me lembrar de pesquisar sobre essa heroína nunca tinha ouvido falar dela...
Ah... pera, eu não tenho uma cas-...

- DEKUUUU!!!!- Bakugou interrompe meu raciociniu gritando e após isso me levantando pela gola, ele estava com seus braços trêmulos

-Bakugou seus braços tão trêmulos- eu estava com raiva e com um pouco de medo aliás nós tínhamos tido uma briga feia, e eu fugi é claro, para não causar mais problemas, mas mesmo assim ele insisti em continuar com essa briga sem sentido, algumas vezes pergunto o por que dele ser assim comigo.

- CALA A BOCA E SÓ ME SEGUE!!- Bakugou late mais uma vez, sério é ele e a Cacatoa gritando sem parar.

- Ei, oque você tá fazendo? Tá querendo arranjar briga? Você não quer ser um herói?- ele segura o braço do bakugou com força

Finalmente alguém com senso, eu me viro para ver quem é, e é aquele emo...
eu pensei que ele seria do tipo que não ligasse para nada, será que me enganei?

- tá tudo bem Todoroki, ele é assim mesmo, relaxa- eu amigalvelmente dou um toque no ombro dele e dou um sorrisinho de lado.

- FICA FORA DISSO MEIO A MEIO, ISSO É ENTRE EU E O DEKU!!- Bakugou nos interrompe gritando de novo, realmente parece um cadela raivosa...

- então tchau, nós se vemos depois- eu me despeço deles, e sou puxado pelo o braço.

Depois de sair do estádio fomos em direção a casa dele, durante o caminho emergia um clima desconfortávelmente perigoso, nós ficamos em silêncio durante o caminho inteiro, a única coisa que eu podia ouvir era os som das rodas da bicicleta dele. Era um tanto estranho logo ele não falar nada, mas ignorei e continuei o seguindo obedientemente. Eu sabia que algo estava errado e meu extintos gritavam para ir embora de lá, mas ainda estava com dúvida do que realmente ele queria mim.

Assim que chegamos na porta da casa dele com um tom mais suave só que ainda claro que era um ordem ele me disse para entrar, eu não sabia oque esperar daquilo e oque só passava na minha cabeça era formas de nocautear ele caso ele tente brigar de novo ou lugares onde seria fácil de fugir.

- não vai entrar?- ele repetiu

- tá... Eu vou entrar- eu entro na frente dele e após isso, ele me manda eu sentar no sofá e após isso ele se senta na minha frente. O clima era desconfortável e realmente não me sentia seguro ali mas continuava firme.

- por que você não voltou para casa? E por que você tratou minhas feridas?- Ele me pergunta sentado na minha frente me encarando diretamente nos olhos.

- por que você pergunta? Por que eu não voltei para casa...
Primeiro essa não é minha casa
Segundo você deveria perguntar quais são os motivos para eu ficar.

- e quanto a segunda pergunta?

- ha( suspiro )... Eu não sei... Eu só fiz isso... bem se era só isso então vou embora- eu me levanto do sofá e vou em direção a porta.

- É OQUÊ!? VOCÊ NÃO SABE!? VOCÊ É IMBECIL POR ACASO? POR QUE VOCÊ TRATARIA A PESSOA QUE PRATICOU BULLYING POR SUA VIDA INTEIRA- ele levanta a voz

- EXATO!!! EU SOU UM IMBECIL!!! Onde você que chegar com isso?- eu levanto a voz igualmente, a raiva tomava a minha mente, eu realmente tentava entender o por que do Bakugou transformar minha vida em um inferno, mas era uma tentativa sem sucesso.

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