Capítulo 33 - Continuando a conversa

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Já era o dia seguinte no momento em que eu abro o guarda roupas e vou passando meus dedos sutilmente pelas minhas roupas, até que eu paro em um vestido preto básico. Esse daqui já está ótimo para ir na oficina encontrar o Richy.

Visto ele e solto os meus cabelos. Maravilha! Pego minha bolsa, saio do quarto e vou em direção a porta. 

- Onde você vai? – Dan me para e questiona. 

- Sair. – Sorrio. 

- Isso eu já sei. – Ele me olha confuso. 

 - Que bom. – Intensifico meu sorriso. 

- Entendi... Não é da minha conta onde você vai. 

- Exatamente! – Dou um beijo na bochecha do Dan e a mesma fica com uma marca de batom. – Tchauzinho. 

Saio da casa do Dan e alguns minutos depois eu já estava na frente da oficina. Quando eu entro na mesma, não avisto o Richy, então começo a caminhar pelo local. 

- Richy? – Chamo-o olhando para o ambiente. 

- Estou aqui. – Ouço a voz dele vinda de trás de uma porta. 

Vou até lá e ao abrir a porta, vejo Richy sentado em uma cadeira lendo alguns papeis. 

 - Esse aqui é o escritório onde a Jessy fica? – Pergunto enquanto me aproximo de Richy. 

- É sim. – Ele tira os olhos da papelada e sorri.

- Bonito o local. – Falo e me sento em um pequeno sofá que há no escritório. – Você quer que eu te ajude com alguma coisa? 

- Não, essa papelada não é urgente e hoje o dia está bem tranquilo. Somente no final da tarde que é para estar mais movimentado. – Ele sorri, larga os papeis, se levanta e se apoia na mesa. 

- Então agora você não está ocupado?

- Não. Inclusive esse é o horário do meu intervalo, então a oficina está teoricamente fechada agora. 

- Entendi... Então ninguém aparecerá aqui agora? – Sorrio. 

- Não. Só se for o meu pai, afinal, ele é o dono da oficina, ele pode aparecer sempre a qualquer hora. 

- Então, nesse caso, é melhor eu fechar a porta. 

Ao falar isso, eu me levanto, vou até a porta, fecho-a e giro a chave, trancando-a. Nisso, eu olho para o Richy e percebo que ele ficou um pouco tenso. Então eu me aproximo dele e passo minha mão em seu peitoral e sinto seu coração acelerado. 

- Você está nervoso? – Pergunto olhando nos olhos de Richy. 

- Não. Quero dizer, um pouco... –Ele dá um leve sorriso e eu falo:

- Você não precisa ficar... – Passo meus dedos no rosto dele e acaricio sua bochecha. 

- Eu sei... Mas é que você é tão linda... Que eu fico desconsertado perto de você. 

- Mas você também é um homem muito bonito. – Aproximo meu rosto no dele. – Vem, relaxa...

Nesse instante, noto que Richy olha para a minha boca e então aproxima mais seu rosto do meu e me beija delicadamente. Sinto suas mãos apertarem a minha cintura e eu entrelaço meus dedos em seus cabelos. A medida que vamos nos beijando, nossos toques vão ficando mais intensos, assim como o nosso beijo. Então eu me apoio na mesa e Richy desliza as mãos até minhas coxas e me levanta, o que faz com que eu sente na mesa. Nisso, eu paro o beijo e ele mantém o rosto próximo do meu. 

- Você quer mesmo isso? – Pergunto num sussurro. 

- Quero. – Richy responde com a respiração acelerada e volta a me beijar. 

 Ainda me beijando, Richy cola o corpo dele no meu e em questão de segundos eu tiro a camisa dele. Nisso, os beijos de Richy se direcionam para o meu pescoço e suas mãos deslizam pelo meu corpo, até que as mesmas se concentram no zíper do meu vestido. Com facilidade, Richy abre o zíper e me puxa, fazendo com que eu fique de pé. Ao fazer isso, ele abaixa as alças do meu vestido e o mesmo cai no chão. Então eu volto a me sentar na mesa e puxo o Richy para mais um beijo intenso. 

Enquanto nos beijamos, eu tiro meu sutiã e logo em seguida eu abro o cinto da calça dele. Nisso, Richy começa a descer seus beijos pelo meu corpo, até que sua boca alcança um dos meus seios. Ele começa a beija-lo e a chupa-lo ao mesmo tempo que sua mão massageia o outro. 

Instantes depois, ele me deita na mesa enquanto beija o meu corpo, até que sua boca e suas mãos alcançam a barra da minha calcinha. Agora, Richy começa a baixar minha calcinha e eu levanto um pouco o meu quadril para facilitar. Ao tirá-la, Richy afasta as minhas pernas e passa a língua lentamente por toda a minha intimidade e eu sinto minha respiração ficar mais acelerada. Após ele fazer isso algumas vezes, ele começa a me chupar e eu pressiono minhas mãos na mesa e quando Richy atinge o ponto mais sensível da minha intimidade, eu agarro os cabelos dele com as duas mãos e deixo escapar alguns gemidos. 

Alguns instantes depois, eu puxo a cabeça do Richy e ele se levanta, então eu saio de cima da mesa e começo a beijá-lo enquanto minhas mãos desabotoa e abre o zíper da calça dele. Nisso, eu dou alguns beijos no pescoço do Richy e vou descendo pelo seu abdômen. Quando eu chego na altura de sua cintura, eu tiro sua calça juntamente com a cueca. Ao fazer isso, eu passo minha língua por todo o seu membro e olhando para ele, eu coloco-o em minha boca e começo a chupa-lo devagar. Conforme eu vou chupando, vou aumentando a velocidade dos meus movimentos e Richy segura meus cabelos e eu vejo sua boca semiaberta e seus olhos revirarem de prazer. 

Logo em seguida, Richy me puxa e quando eu fico de pé, ele me abraça e com a respiração ofegante, ele fala:

- Eu quero muito, mas nós não podemos continuar. 

- Por que não?

- Eu não tenho nenhum preservativo aqui. 

Nesse instante, eu me solto dos braços do Richy, dou um selinho nele, me afasto e vou até o sofá onde deixei minha bolsa. Abro-a, pego um preservativo e entrego para o Richy. Nisso, ele sorri, me pega no colo e me beijando, me coloca sentada na mesa. Enquanto ele coloca o preservativo, eu me deito na mesa e alguns segundos depois, Richy pega minhas pernas e coloca-as em seus ombros. Eu mordo meu lábio inferior ao sentir o membro dele entrando em mim e seguro com força a borda da mesa na medida que ele vai aumentando a velocidade de seus movimentos. Richy aperta com força minhas pernas enquanto me penetra com intensidade. 

Alguns instantes depois, ele solta as minhas pernas e imediatamente eu me levanto e pressionando o meu corpo contra o de Richy, eu conduzo ele até o sofá e o empurro-o, fazendo com que ele se sente. Ao fazer isso, eu sento no colo do Richy e novamente seu membro entra em mim, então eu começo a rebolar e me movimentar constantemente enquanto as mãos de Richy seguram firmemente minha bunda. Eu jogo minha cabeça para trás de tanto prazer e deixo escapar alguns gemidos, então Richy me deita no sofá e me penetra com mais intensidade e dentro de alguns instantes, eu chego ao meu ápice e logo em seguida, Richy chega ao seu limite e sai de cima de mim, se sentando ao meu lado. Nós ficamos ali parados por alguns minutos até recuperarmos o fôlego.

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