Quinta-feira
Estér
Larissa mal olhou pra minha cara durante o dia e eu decidi mandar a real pra ela.
- Foi mal lá por ter falado daquele jeito mas mandei a real. Sei dos seus vacilos e não é porque cê é minha parceira que eu vou passar pano p cê. - falei e ela assentiu. - Precisa crescer mais, Lari.
- Desculpa.. - assenti fechando a loja. - Vou levar a sério. - falou apenas terminando de arrumar as blusas.
Luan não pôde vir hoje porque o mulecote precisou ir ao médico então eu vim com a Larissa.
O vôo meu e da Julia seria as sete da noite e ainda eram três da tarde.
Mas decidi fechar a loja mais cedo.
Saí em direção a minha rua e a outra pegou o rumo dela.
As vezes tem que tomar um choque pra ver se toma rumo.
Cheguei em casa ouvindo Julia cantar e sorri.
Abri a porta e ela me olhou enquanto trazia minha mala grande pra sala.
- Consegui colocar nossas coisas tudo aqui. - assenti indo pra perto dela e dando um beijo. - Tô tão ansiosa. - falou dando pulinhos e eu sorri.
- Eu também. - falei e me joguei no sofá. - Pegou tudo memo? - ela assentiu. - Vem deitar um pouco então.
Ela veio e se deitou fazendo carinho no meu cabelo.
- Como foi seu dia? - perguntou.
- Tranquilo. Movimento suave..Mandei o papo pra Larissa, ela disse que ia acatar. Vamo vê né. - passei a mão pelo rosto.
- Tomara né, bichinha tem que ter mais compromisso com as coisas. - assenti fechando os olhos. - Pode dormir, eu te chamo pra tomar um banho e comer.
Assenti me aconchegando nela e dormi. (...)
Anunciaram nosso vôo e nós seguimos em direção ao local de embarque.
Já tínhamos passado a mala e já tinham verificado nossos passaportes, tava tudo certo.
Já no avião eu tava desinquieta.
- Estér calma. - Julia disse do meu lado sorrindo e eu neguei nervosa.
- E se esse trem cai com a gente? Tá doido, sou muito nova pra morrer. - falei e ela riu alto atraindo alguns olhares.
- Não vai cair não, fica de boa. - apertou minha mão e eu peguei a água que a moça passou entregando.
Bebi um pouco e senti o avião se locomover.
- Por que a gente não veio de carro véi? - perguntei fechando os olhos e senti ele saindo do chão. - Misericórdia.
Julia riu e deitou a cabeça no meu ombro.
- Porque você disse que íamos vir de avião. Que queria saber como é voar. - falou e eu sorri nervosa sentindo meu coração batendo forte. - Agora tá tudo bem, relaxa..
- Antes então não tava? - perguntei e ela riu colocando a mão na minha boca.
Logo eu fui acostumando e ficando mais suave. Não dava pra enxergar quase nada porque tava de noite.
Mas dava pra ver as luzes.
Acabou que eu dormi e nem vi a gente chegar.
Senti a Julia me cutucando e abri os olhos devagar.
- Tá babando aí gata, vamo. - falou pegando a bolsa e eu me levantei batendo a cabeça no trem que coloca mochila, essas parada.
Coloquei a mão sentindo minha cabeça chacoalhar.
- Puts Estér. - riu passando a mão e algumas pessoas me olhavam rindo.
Fechei logo a cara.
Palhaçada essa euem.
Andamos no corredor e logo descemos do avião.
Trem grande do caraio tá doido.
Seguimos pra dentro do aeroporto, pegamos nossa mala e a Julia pediu um uber.
Entramos e eu dei o endereço do hotel. (...)
Fiz o check-in e a moça me entregou a chave.
Estávamos no quarto 187, no quarto andar.
Pegamos o elevador e subimos. Achamos o quarto e eu coloquei a chave destrancando e entrei.
Procurei pelo interruptor da luz com a lanterna do celular e acendi vendo o quarto mó daora.
- Cacete que lindoo. - Julia disse olhando em tudo. - Tem uma hidro manoo. - falou toda empolgada voltando do banheiro.
Fui pra varandinha ouvindo o barulho do mar e relaxei.
Ela me abraçou e eu dei um beijo na sua testa.
- Vamo curtir o ErreJota minha gata. - falei e ela sorriu.
Ainda eram dez e pouco da noite.
Se fosse de carro nóis ia demorar uma cota.
- Curtir é? - perguntou maliciosa e eu assenti. - Quero ir na hidro primeiro.
- Seu desejo é uma ordem. - falei já tirando minha camiseta e ela foi indo na frente tirando o vestido que ela usava.
A cena dela de costas com aquele rabo enorme me deixou louca.
Ela entrou e me chamou com o dedo com uma puta cara de safada.
Sorri tirando a berma e me aproximei entrando junto com ela sentindo a água quentinha.
Começamos a nos beijar rápido e com muita vontade.
Julia se sentou no meu colo e eu apertei sua bunda chupando seu seio.
Ela começou a rebolar me atiçando e balançando eles no meu rosto.
Mordi fraco o bico de um e puxei ouvindo ela gemer.
Ela segurou meu cabelo forte quando a estimulei.
Olhei nos seus olhos me movimentando e entrando dentro dela de uma vez.
Sua boca se formou num O mas nada saia.
- Geme pra mim. - pedi fazendo um vai e vem bem devagar e alcançando seu ponto g.
Ela gemeu jogando a cabeça pra trás e eu suguei novamente seus seios.
Me olhou de novo bem nos meus olhos e sorriu.
Continuei com o contato indo mais rápido e ouvindo ela gemer.
- Delícia. - falou em meio a um gemido.
- Cachorra. - falei e ela sorriu mais. - Fala que cê é minha Julia. - pedi intensificando meus movimentos e ela gemia.
- Anww. - gemeu alto quando coloquei o terceiro dedo. - Sou sua, Estér. Todinha sua. E só sua. - sorri ao ouvir aquilo e a beijei ainda metendo bem gostoso. - Vou gozar. - falou rápido entre o beijo e eu esperei ela vir pra mim.
Seu corpo se arrepiou e ela me apertou.
Mexi meus dedos em movimentos circulares dentro dela e ela gritou chegando ao seu ápice e gozando.
Colocou a cabeça no meu ombro beijando meu pescoço e tendo espasmos.
Bati na sua bunda tirando meus dedos de dentro dela e sorri.
- Eu te amo, te amo muito. - disse me olhando nos olhos e sorrindo.
- Eu também te amo pra caralho, surtadinha. - sorriu me beijando.
- Vamos pra cama... - sorri assentindo, me levantei pegando uma toalha e dei outra a ela que saiu e se jogou na cama.
- Muito macia, amei. - falou e eu me deitei por cima dela. - Quero transar com você em todos os cantos desse quarto.
Arrepiei, juro.
- Então vamo.. - ela riu me puxando.
Apenas dei um sorriso sacana e a beijei de novo fazendo nosso fogo se reacender...
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O que eu procurava
Любовные романы"me segure e não me deixe partir, por favor não desista de mim não. Me leve e não me deixe partir..."