Cap 2

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Cheguei em casa eram 19:20, a primeira coisa que eu fiz foi tirar a roupa e o tênis, ficando só de calcinha, eu odiava usar sutiã, na real eu odiava tudo que me apertava.

Guardei minhas coisas e coloquei umas roupas pra lavar na máquina.

Essa casa era da minha vó e sempre teve móveis aqui.

Como todos os filhos foram embora pra outra cidade, eu fiquei aqui mesmo e aproveitei para cuidar da casa, poucas coisas aqui que eu comprei.

Não tenho contato com ninguém da minha família, só minha mãe mesmo e ainda sim é muito pouco..

Meu primeiro salário dei entrada numa TV smart, pq a que eu tinha antes era aquelas enormes antigas e tinha que colocar bombril na antena pra pegar os canais.

Só quem é pobre entende. Mas enfim eu amo minhas coisinhas..

Liguei a tv pra ouvir um som no youtube, já coloquei aquele funkão pesado mesmo do Mc Rick, muita putaria envolvida.

Fui tomar um banho e nem precisei lavar o cabelo já que tava limpo e cheirosinho daquele jeitão.

Sai do banheiro com a minha máscara de argila que o Luiz arrumou um pouco e levei um susto quando trombei a Larissa deitada na minha cama.

- Que susto desgraça, tem porta aqui não em - Falei secando o corpo e procurando uma roupa.

Larissa é parceira minha desde quando nós era criança, melhor parceira da vida.

Ela é a coisa mais linda do mundo, pretinha também dos cabelos cacheados e um corpão, as vezes nós se pega também, faz um sexo daora, mas a amizade não muda nada.

Por isso que pra mim aquela frase de que "pegar amiga estraga a amizade" é totalmente em vão, a gente se entende que é uma beleza.

- Cada vez mais gostosa essa minha amiga puta merda - Falou olhando meu corpo inteiro - Miga vai pra onde? Quero ir também.

- Deixa de safadeza muié. Vou pro boteco da Tia Sônia, bora?

- Claro que bora. Empresta uma roupa aí que eu tô com preguiça de ir lá em casa tomar banho.

- Mas vc é muito palhaça né cara, sua casa é à duas ruas daqui. - Falei tirando a máscara do rosto e olhando pra ela que fazia uma careta - Tem um par de roupa sua que vc deixou aí no o guarda-roupa terça. - Ela riu e veio pro meu lado.

- Dá uma chupadinha aqui - Falou dando beijos pelo meu pescoço e eu logo me arrepiei.

Filha da puta essa minha amiga em cara.

Puxei ela pra um beijo, ela logo se envolveu, coloquei a mão por entre os cabelos dela e a conduzi pra deitar na cama.

Ela foi se ajeitando e eu fui puxando o short junto com a calcinha de renda que ela usava.

Deixei uns beijos molhados na parte interna da coxa dela e ela abriu mais as pernas.

Me olhava com uma carinha de safada e eu comecei a chupar sua buceta toda.

Larissa tampava a boca pra conter os gemidos enquanto eu fazia movimentos circulares com a língua e sugava seu clitóris com vontade.

Coloquei dois dedos nela e fiz um vai e vem rápido, quando ela disse que ia gozar tirei os dedos e voltei a chupar fazendo ela gozar na minha boca gemendo alto.

Fui pra cima e dei um beijão daqueles nela que gemeu contra o beijo quando sentiu seu gosto.

Ainda tava deitada ofegante, apressei ela pois já estava quase na hora do viado mandar mensagem e fui colocar uma roupa.

Larissa levantou e foi tomar seu banho.

Quando ela saiu eu já estava vestida, coloquei uma camiseta cinza da nike, uma calça preta jogger e um tênis da nike também, coloquei uma corrente e soltei os cabelos.

Me olhei no espelho e caraca eu sou gata demais.

- Porra Teté, bom demais ser sua amiga - Disse com um sorrisinho malicioso terminando de finalizar o cabelo.

Acho que não adianta pedir pra esse povo parar se me chamar de Teté.

Enquanto o Luiz não ligava eu e Larissa comemos um pão com mortadela e guaraná e depois ficamos esperando. Quando ele ligou nós escovamos os dentes e seguimos.

Assim que saí de casa a dona Sebastiana já gritou.

- Quer trepar vai pra um motel, barulheira dessa uai.

Larissa olhou pra ela e mandou um beijo e eu dei risada indo pra rua da Igreja.

Chegamos lá e o viado ja veio reclamando da demora.

- É uma falta de respeito vocês estarem transando, enquanto eu tô aqui esperando há - Olhou pro relógio - 10 minutos

- Primeiro que a gente não tava transando. Segundo, você que tá com o boga dolorido, né lindo? E terceiro, quem ligou em cima da hora viado? - Larissa disse contando nos dedos.

- Larga mão, vamo embora. Tô doida pra tomar uma breja trincando. - Falei indo com eles na direção do bar.

Chegamos no boteco e já tava cheio de gente, já tinha gente caída, passando mal, chorando, se pegando, enfim, uma doidera que só.

Pegamos uma mesa e pedimos um litrão pra começar e uma porção de batata frita com queijo e bacon.

Viado falava de todo mundo, o bixa fofoqueira. Pior que as veia lá do bairro, mas eu ouvia e dava risada.

Larissa se juntou com um carinha lá e já deu um perdido também.

De longe avistei a Gisele com a turma dela chegando, levantei a mão e eles vieram se sentar com a gente, cumprimentei todos, a maioria ali eu conhecia menos um cara e uma menina.

- Teté, Luiz - Olhei com reprovação - Estér - Corrigiu rindo - Esses são Erick e essa é sua irmã Julia.

Eu dei um sorrisinho pra eles, especialmente pra Julia. E ela fez o mesmo. Bonita a bicha viu.

Cabelão preto lisinho, pele um pouco bronzeada com algumas tatuagens e um corpão. Que isso maior gostosa.

- Prazer e que prazer em - O viado falou olhando pro tal Erick, o cara ficou vermelho de vergonha e todos da roda riam.

- Tenha modos Luiz, vai assustar o cara - Gisele disse pedindo mais um litrão.

A gente ficou bebendo e dando risada, percebi a tal Julia me dar umas olhadas disfarçadas.

Já eu não disfarçava nada, tava quase babando com a beleza da mina. Ela era bem gostosa e tinha algumas tattos.

Acho que ela percebeu porque deu um sorrisinho e vergonhoso e bebeu da sua cerveja conversando com os outros.

O que eu procuravaOnde histórias criam vida. Descubra agora