Cap 44

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- Meu deus Estér, você é louca cara. - falei olhando pros lados. Certeza que eu tô que nem um pimentão vermelho.

Ela riu terminando de tomar o vinho e nos servindo mais.

- Eaí curtiu? - perguntou balançando a taça.

- Foi uma experiência doida. - falei bebendo o vinho. - Mas foi um doida bom, eu tava quase gozando quando a mulher chegou. - sussurei baixinho.

Estér se ajeitou na cadeira chegando o corpo mais pra frente.

- Relaxa que você vai gozar muito ainda essa noite. - falou baixinho com a voz rouca. E eu quase tenho um orgasmo ali mesmo.

Ela se inclinou mais na mesa e me deu um selinho rápido.

Logo nossos pratos chegaram.

- Posso ajudar em mais alguma coisa?

- Tá tudo certo. Valeu mesmo. - ele assentiu nos desejando uma boa refeição e saiu.

Começamos a comer e estava simplesmente divino.

- Que isso bom pá carai em. - assenti. - Deixa eu ver se o seu tá daora.

Peguei um pouco no garfo e levei até a boca dela.

- Orra gostoso demais, nossa. - ri do jeitinho que ela falou. - Quer o meu vida?

Neguei mas mesmo assim ela cortou um pedaço e colocou na minha boca.

E num é que tava bom mesmo.

Ficamos ali conversando e comendo. Terminamos de comer e eu terminei de beber meu vinho.

Secamos rapidinho a garrafa.

- Bora tomar um whisky ali no bar? - ela perguntou se levantando.

Olhei pra ela de baixo em cima e ela deu uma voltinha rápida dando uma piscadinha.

Mordi os lábios e me levantei arrumando o vestido e pegando a bolsa colocando a mesma no ombro.

Fomos caminhando até a parte do barzinho e nos sentamos no banco em frente ao balcão.

- Ô amigo vê dois whisky aí. - o barman assentiu e novamente Estér tava com o controle escondido na mão.

Nossas doses chegaram e ela se virou ficando de frente pra mim.

- Abre a perna Julinha. - obedeci abrindo um pouco as pernas.

Estér tava com o copo na mão e deu um gole sem fazer careta.

Senti o formigamento começar de novo bem fraquinho.

Bebi o whisky sentindo queimar minha garganta e fiz uma careta.

- Aumenta mais um pouco - ela sorriu virando o resto da bebida e pedindo mais um pro cara. Foi aumentando até demais. - Não tanto Estér. - sussurei.

- Cê pediu mais vida? - deu uma risada divertida pegando o whisky novamente e bebendo.

Torturante demais não poder liberar a cachorra que existe dentro de mim.

Suspirei dando mais um gole no whisky e sentindo uma ondinha já.

Fechei os olhos sentindo estar perto de gozar e mordi o dedo contendo um gemido.

Abri os olhos olhando pra Estér e a mesma afrouxou a gravata ficando desajeitada mas parece que mais gostosa.

Ela me puxou pra um beijo e eu aproveitei pra gemer  em sua boca sentindo melar minha calcinha toda.

Respirei ofegante vendo ela virar o resto da bebida, virei o resto da minha também sentindo a mesma coisa que senti a duas vezes que bebi.

Estér se levantou e eu levantei logo em seguida sentindo escorrer por entre minhas pernas meu mel.

Fomos até o caixa e Estér pagou nossa conta e ainda pegou um trident.

Seguimos até a saída do restaurante e a moça estava lá. Demos boa noite a ela e ela disse pra nós voltarmos mais vezes.

- Tá de boa pra dirigir ou quer chamar um uber? - perguntou quando chegamos no estacionamento.

- Tá tranquilo. Só vamo logo. - ela assentiu e eu destravei as portas.

Entramos e eu liguei o carro abrindo a janela.

- Não vamo pra casa não, pega essa rua aqui e segue reto. - fiz o que ela pediu e segui vendo uma placa bem chamativa escrito "Sensa sex motel".

Olhei pra ela que tava mordendo lábio. Entrei com o carro e parei na recepção.

- Boa noite. Quero um quarto com suíte e hidro fazendo um favor pra passar a noite. - a moça assentiu e nos deu uma chave com o número 15.

Rapidamente achamos. Coloquei o carro na garagem e Estér fechou o portão.

Abri a porta vendo o quarto bem arrumadinho com luzes azul e um espelho enorme no teto.

Um frigobar do lado da cama e um telefone também.

Estér veio logo atrás colocando a chave em cima do criado mudo. Coloquei minha bolsa junto e ela a carteira com suas chaves.

Tirei meus saltos e ela tirou os sapatos junto da meia.

- Ducha? - assenti rápido. Ela estendeu a mão e eu segurei sentindo uma corrente elétrica percorrer por nossos corpos.

Era nítido ali duas pessoas completamente loucas de tesão.

Antes de chegarmos ao banheiro Estér ligou um trem lá de música e colocou umas músicas bem envolventes.

O chuveiro era enorme.

Num movimento rápido ela tirou meu vestido junto da minha calcinha.

Passou um dedo pela minha xota e chupou meu gozo.

Com cuidado ela tirou o vibrador e colocou em cima da pia.

Aí foi a minha vez. Tirei sua gravata deixando em cima da pia, desabotoei sua camisa vendo suas tetas com os mamilos durinhos e desci sua calça junto da calcinha box que ela usava.

Amarrei meus cabelos num coque e ela me prendeu na parede gelada, senti meus pelos arrepiarem e sua boca no meu pescoço chupando minha pele.

Ela ligou o chuveiro e a água morna caiu sob nossas peles.

Gemi quando senti dois dedos me introduzindo e abri mais a perna puxando ela pra mais perto.

Estér metia em mim rápido e eu cravei minhas unhas na pele de suas costas a beijando ferozmente sentindo o gosto forte de whisky.

Parei o beijo colocando minha cabeça no seu ombro e dando beijos e chupões fracos. 

Apertei sua bunda forte quando gozei em seus dedos.

Desliguei o chuveiro pegando uma toalha e me secando.

- Julia tá até sangrando minhas costas. Olha isso. - vi o estrago de minhas unhas, peguei um pedaço de papel higiênico e molhei um pouquinho limpando um corte pequeno. - Vai ser castigada também pra aprender. - falou pegando a gravata e me levando até a cama.

Ela deixou o trem em cima da mesinha e eu tirei a toalha vendo ela me olhar hipnotizada.

- Gostosa. - falou apertando forte minha bunda e dando um tapa estralado.

Segurei ela pelo ombro e a empurrei na cama começando a chupar sua buceta sem dar tempo dela falar algo.

Ouvir seu gemido alto me incentivou a ir mais rápido com a língua.

Parei pegando a gravata e puxei seus braços acima da sua cabeça amarrando suas mãos em um nó forte.

- Acho que o feitiço virou contra o feiticeiro em. - falei dando uma mordidinha no lóbulo da orelha dela.

- Cê tá muito dominadora ultimamente Julinha. - riu mordendo o lábio - Mas isso é...excitante demais.

Sorri satisfeita e fiquei de 4 da cama voltando a chupar a mesma enquanto me masturbava..

O que eu procuravaOnde histórias criam vida. Descubra agora