Cap 52

717 43 14
                                    


- Mais rápido Estér. - acelerei meus movimentos e coloquei mais força metendo meus 3 dedos na buceta da Julia. - Isso vida. Gostosa - falou me olhando e com os cabelos grudados no rosto.

Fiz pressão com meu dedão da mão esquerda no clitóris dela enquanto metia no talento. Tava fazendo barulho pra caralho, aquele barulhinho gostoso e espirrando seu líquido pelo chão da sala.

Julia arqueou as costas e tentou tirar minha mão. Parei com o dedão mas continuei dentro dela sentindo sua buceta contrair e esmagar meus dedos. Ela segurava nas pontas do balcão sentada.

Parei meus movimentos e peguei a cadeira me sentando no meio de suas pernas. Puxei ela mais mim e ela se deitou abrindo ainda mais.

Passei a língua nos lábios apreciando essa obra de arte.

Chupei seu grelo com vontade, aquelas de sugar toda parada ruim de dentro dela.

Pressionei a ponta da língua entre sua entrada e seu cu e ela gemeu mais alto.

Comecei a chupar ela de baixo pra cima passando a língua  lentamente.

Dei uma atenção maneira ali no cu dela lambendo e dando aquela sopradinha marota fazendo a mesma apertar minha cabeça com as pernas.

- Que isso tô parecendo um peixe. - falei abrindo um pouco a perna dela e ouvindo sua risada.

Voltei a chupar sua xota e quando ela gozou deixei escorrer no precioso.

Espalhei com o dedo e fui colocando o indicador devagar e ouvindo ela suspirar. Fiz um vai e vem colocando mais um e ela gemeu baixinho.

Tá maluco como que cu é apertado né puta merda.

Enquanto metia nela coloquei a boca novamente voltando a chupar sua buceta.

Ora metia rápido ora devagar.

Logo começou a ejacular junto e espirrar pra tudo quanto é lado.

Tirei meus dedos dela enquanto ela batia uma e gozava pra caralho gemendo altão.

Tive que ir beijar ela pra abafar os gemidos.

A mesma se deitou no balcão quando finalmente liberou toda sua porra.

- Que isso cara. - olhei pra ela e a mesma tava rindo e suada. - Porra gozou pra caralho - falei vendo sua perna molhada e o chão molhado.

- Eu tava precisando era disso puta que pariu. - levantou um pouco - Eu sempre falo que foi o melhor orgasmo da minha vida quando você me fode.

Sorri e fui pegar um pano úmido com desinfetante pra limpar enquanto ela se recuperava.

- Aguenta mais uma? - perguntei voltando da lavanderia. São dez da noite e nois já transamos no sofá, no tapete, no banheiro e agora no balcão. Fodemos pra caralho, fizemos um 69 bolado. Gozei pra caralho também.

- Só mais uma, eu tô exausta. - falou se levantando e eu peguei ela no colo levando a mesma pro quarto. (...)

Acabou que a bichinha capotou.

Dei risada a cobrindo e me levantei pegando minha maconha e bolando um.

Fui pra área externa, deitei na rede e queimei olhando pro céu estrelado.

Minha mente voou longe, desde a época lá das antigas. Minha vó coitada, sofreu pra caralho na mão do meu avô. Mas depois ele morreu e era muito bom ver ela sorrindo.

Ela fazia vários doces e bolos. A comida era uma delícia mas o maldito câncer levou ela quando eu tinha nove anos.

Fiquei marolando e marolando, pensando várias fitas.

O que eu procuravaOnde histórias criam vida. Descubra agora