Capítulo 37

16.6K 1K 328
                                    

Katherine Lancarte.

Desperto-me desorientada e tento focar a minha visão para se acostumar com a claridade.

Olho atentamente pro local e levo um susto ao perceber que estava no quarto que pensei nunca mais colocar os meus pés.

Seu maldito cheiro masculino impregnava todo o quarto e miro meu olhar no meu braço vendo algemas que prendiam o mesmo.

Eu estava presa na sua maldita cama, algemada na cabeceira.

— Me tira daqui! Eu quero ver os meus filhos!

Grito eufórica e apavorada, começando a me debater e foco a visão no homem que se aproxima sorrateiramente, escuto os seus passos  e sinto o meu corpo estremecer.

— Olá meu amor!

Sua voz soa em um tom debochado e suspiro irritada, puxando as algemas e vejo suas órbitas escuras olharem intensamente pra mim.

— Se eu fosse você não puxava, isso está ferindo os seus braços.

— Eu quero os meus filhos!

— No momento certo você o verá, nenhum minuto a menos. A propósito o nosso filho é lindo.

— Nosso filho?

Pergunto confusa e vejo seus lábios abrirem-se em um sorriso debochado.

— É, filho...porque a menina eu não me importo!

Arregalo os meus olhos horrorizada e pisco duas vezes sem reação, faço sinal negativo com a cabeça.

— Como pode dizer isso? São nossos filhos! Não importa o quanto odeie o sexo feminino, ela não tem culpa!

— Isso não importa agora... porque preciso fazer uma coisa...

— O que vai fazer?

Pergunto assustada e sinto as suas mãos grossas levantarem um pouco a minha saia.

E no mesmo instante, sinto um rompante e assusto-me ao ver que ele rasgou a minha calcinha bruscamente.

Sinto seus dedos quentes apalparem a minha buceta com vontade e começo a contorcer o meu corpo nervosa.

Aquilo só o incentivou a continuar tocando e esfregar os seus dedos grossos na minha pele.

— Ah...como eu senti falta dessa bucetinha gostosa!

No mesmo instante, sinto sua língua na minha fenda e imediatamente a mesma começa a afundar dentro de mim e faz movimentos circulares.

Eu não queria aquilo, tudo o que eu pensava era nos meus filhos.

Sinto suas mãos puxarem mais ainda a minha perna na sua direção e sua língua afiada penetra cada vez mais dentro de mim.

— Pa..para!

Meu corpo estava imobilizado pelas suas mãos e meus braços estavam presos.

Ao mesmo tempo que girava a sua língua,a mesma explorava e fazia movimentos de cima a baixo, deixando o meu corpo totalmente quente e entregue.

Sua língua não parava um segundo de me lamber e sinto a sua boca carnuda abocanhando cada centímetro da minha buceta.

Mordia os meus lábios tentando não soltar gemidos, mas era impossível, ele sabia exatamente onde tocar e parecia conhecer cada parte do meu corpo.

Não aguento e começo a soltar gemidos baixos, estava algemada e extremamente exposta para o seu bel prazer.

Sinto dois dedos entrando dentro de mim e começa a fazer movimentos intensos, deixando-me excitada e molhada ao seu toque.

O Touro Onde histórias criam vida. Descubra agora