sessenta e um

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Uma semana depois.

Era véspera de ano novo e nós estávamos a caminho de uma chácara. Alguns colegas da escola me chamaram pra passarmos o ano novo lá, todos íamos acampar e depois de conversar com a Violetta, ela achou que seria legal e então resolvemos ir. O pai dela estava nos levando e minha mãe iria buscar na tarde do dia seguinte.
Logo que chegamos, ele nos passou milhares de recomendações e disse que se eu fizesse algo que ela não quisesse, eu estaria morto. Não posso negar que senti um pouco de medo, mas vida que segue.
Encontrei meus colegas e eles indicaram a área de camping, então fomos montar nossa barraca. Eu me afastei o máximo possível das outras barracas, porque sabia que ela se sentiria mais confortável assim.

— Essa barraca é enorme - Fala - Dá pra gente morar nela.
— Vamo então? - Pergunto rindo.
— Vamo, que dia a gente foge?
— O dia que você quiser - Digo e ela sorri, então dou um selinho nela.

Depois de arrumar tudo, fomos até a roda onde as pessoas estavam e ficamos ali ouvindo todo mundo falar sem parar.
Ela estava muito quieta, talvez fosse vergonha das outras pessoas, mas fiz questão de ficar o tempo todo ao lado dela e a incluir em todas as conversas para que não se sentisse tão deslocada assim.
Por volta das nove, todos nos direcionamos para a chácara para que pudéssemos tomar banho e nos arrumar.

•••

— Que lindo - Ela diz vindo na minha direção.
— Gostou? - Dou uma volta pra ela ver e nós rimos.
— Muito - Me dá um selinho.
— Você tá perfeita - Sorrio ao ver ela usando o colar e os brincos que eu dei.
— Então vamos? Já tá todo mundo lá fora.
— Vamos.

Peguei na mão dela e seguimos pro lado de fora, nos juntado aos outros. Não demorou muito para a contagem regressiva e logo deu meia-noite. Um novo ano começava.
Me virei de frente pra ela e a beijei antes de dizer qualquer coisa. Rapidamente suas mãos passaram pelo meu pescoço e eu a segurei firme pela cintura. Depois de um tempo, fomos nos afastando e paramos com um selinho.

— Feliz ano novo, meu pancadinha - Diz sorrindo.
— Feliz ano novo, Dory maluquinha. O primeiro ano novo de muitos da nossa vida, juntos - Digo e ela sorri ainda mais, então uma lágrima escorre no seu rosto - Que foi?
— Tô emocionada - Diz rindo e eu ri também.
— Te amo.
— Também te amo, muito e pra sempre - Diz antes de nos beijarmos novamente.

Depois fomos cumprimentar os outros e aproveitarmos a noite. Na real foi muito bom, passar ali com a galera e com ela. A tempos eu não me divertia tanto com outras pessoas presentes, além de nós dois.

•••

Por volta das seis da manhã todos resolvemos dormir. Fui com ela pra chácara para tomarmos banho e quando voltamos, todos já estavam nas suas barracas.
Caminhamos abraçados em direção a nossa. Estava meio frio por conta do lugar e horário, então assim que entramos e eu fechei a barraca, deitamos bem abraçados embaixo do cobertor.

— Tá quentinha? - Pergunto abraçando ela mais firme.
— Uhum - Se ajeita no meu peito.
— Foi legal hoje.
— É, foi.
— E depois de amanhã vamos fazer nossa tatuagem - Digo e ela ri.
— Mais uma, será que a gente é maluco?
— Eu tenho certeza que sim - Rimos - Mas eu amo ser maluco, com você.
— Eu te amo - Ergue o rosto e me dá um selinho.

Logo se transformou num beijo mais intenso e não demorou até que ela estivesse por cima de mim. Paramos o beijo e ela tirou a blusa e o short que estava usando.
Logo voltamos a nos beijar e ela rebolava devagar no meu colo, não demorando muito para o meu pau ficar duro.
Girei o corpo, a deixando por baixo e depois de me livrar a minha roupa, tirei a calcinha dela e me posicionei entre suas pernas, dando alguns beijos por entre suas coxas até alcançar sua intimidade. Dei uma lambida intensa por toda ela, então me foquei no clitóris dela.
Comecei com movimentos leves e logo sinto que ela começa a ficar molhada, então vou aumentando a intensidade.
Devagar, coloquei um dedo dentro dela e comecei a fazer movimentos de vai e vem, fazendo com que ela começasse a gemer baixinho.
Depois de mais um tempo, comecei a dar leves sugadas no clitóris dela e eu aumentar a velocidade do meu dedo que estava dentro dela. Seu corpo foi se contraindo e então senti medo ficar extremamente molhado enquanto ela relaxava o corpo. Ela tinha gozado.
Me ajeitei e me coloquei entre ela e devagar fui colocando meu pau dentro dela. Ela estava muito quente e molhada e não tive dificuldade em entrar, dando início aos movimentos de vai e vem.
Ela estava de olhos fechados e gemia baixo. Desci o corpo e distribuí alguns beijos e mordidas pelo pescoço dela, fazendo-a suspirar. Logo suas pernas passaram por trás do meu corpo, me dando uma liberdade maior dentro dela, então aumentei a intensidade dos movimentos.
Trocamos alguns beijos descompassados e depois de um tempo, saí de dentro dela, a colocando de quatro.
Me coloquei dentro dela novamente, agora com muito mais intensidade nos movimentos. Apertei a bunda dela levemente algumas vezes e ela abafou os gemidos com um travesseiro.
Mais um tempo e então ela se afastou e me empurrou para que eu deitasse, então veio por cima de mim.
Ela desceu bem devagar e assim que começou a rebolar em cima de mim, entendi que ela já estava prestes a gozar, então levei minha mão até a intimidade dela e massageei seu clitóris para ajudar. Passados mais alguns minutos daquele jeito e ela relaxou o corpo sob mim. Senti meu pau ficar mais molhado pelo gozo dela e então após alguns segundos para se recuperar, ela começou a sentar devagar.
Fechei os olhos e me ajeitei deitado sob o colchão inflável. De pouco em pouco ela foi aumentando a intensidade e consequentemente os gemidos também. A trouxe pra perto e então nos beijamos enquanto ela continuava com os movimentos e quando senti que ia gozar, tirei o pau de dentro dela e enquanto ainda nos beijavamos eu gozei por cima da sua bunda.

[ ... ]

𝙖𝙣𝙩𝙚𝙨 𝙙𝙤 𝙩𝙚𝙢𝙥𝙤 𝙖𝙘𝙖𝙗𝙖𝙧 ⏳ • konaiOnde histórias criam vida. Descubra agora