𝙖𝙣𝙩𝙚𝙨 𝙙𝙤 𝙩𝙚𝙢𝙥𝙤 𝙖𝙘𝙖𝙗𝙖𝙧 ⏳ • konai

trinta

Ela não hesitou como pensei que faria, na verdade ela correspondeu mais que de pressa. Segurei no rosto dela com uma das mãos enquanto a outra coloquei sob a coxa dela desnuda por causa da saia.
Tentei ser o mais delicado possível, eu sabia que a única pessoa que ela havia beijado teria sido o Eduardo mais cedo na festa, mas a experiência não foi nada boa e eu queria que fosse diferente. Queria que ela sentisse como eu desejava aquilo.
Pouco a pouco fomos parando o beijo e quando acabou, ela permaneceu de olhos fechados.

— O que foi? - Pergunto.
— Foi muito ruim? - Pergunta receosa.
— Não! Foi ótimo - Toco a bochecha dela com meu polegar e faço carinho ali e ela abre os olhos devagar.
— Talvez a gente possa ... - Ela parece estar nervosa de uma forma que eu nunca tinha visto antes - Quero dizer ...
— Posso? - Me aproximo bem mais.
— Pode - Sorri.

Ela fechou os olhos e a encarei por poucos segundos, o que me fez sorrir, ela era muito linda. Encostei nossas bocas novamente e logo ela deu passagem para minha língua. Segurei firme no rosto dela mas com cuidado pra não machucar e logo senti as mãos dela se agarrarem ao meu pescoço. Nós demos poucas pausas, só até recuperar o ar e já nos beijavamos de novo.
Em certo momento, fui me aproximando mais e não demorou até que ela desse passagem para que eu me ajeitasse no meio das suas pernas. Mantivemos o mesmo ritmo por um tempo, mas logo ela começou a intensificar muito mais e então senti meu pau endurecer.

— Espera - Digo parando o beijo.
— Eu fiz alguma coisa errada? - Me olha.
— Não, lógico que não - Sento novamente - Só não quero te pressionar com nada, quero que você fique a vontade.
— Eu estava bem a vontade - Diz colocando uma almofada no meio das pernas para cobrir.
— Tava mesmo?
— Óbvio, João - Ri.
— Quer continuar?
— Quero - Sorri.

Me aproximei mais uma vez a beijei de novo. Senti quando ela se livrou da almofada e dessa vez veio pra mais perto de mim, até que estivesse sentada no meu colo. Me ajeitei, encostando totalmente no encosto do sofá e mantive as mãos na cintura dela. Não demorou até que meu pau começasse a endurecer novamente e então ela se ajeitou, encostando sua intimidade, que estava coberta apenas pela calcinha, exatamente em cima dele.
Senti minhas mãos soarem, eu nunca tinha transado e naquele momento era o que eu mais queria fazer, mas depois de tudo o que ela me falou, eu não queria e nem deveria falar sobre isso com ela.
Senti que ela estava rebolando devagar enquanto estava sentada sob ele, talvez aquilo estivesse deixando ela excitada e só de pensar nisso meu pau latejou e então parei o beijo. Ao contrário do que imaginei que faria, ela sorriu e então me deu um selinho, seguindo para o meu pescoço onde depositou mais alguns beijos e inesperadamente sinto ela se afastar no meu colo e sua mão toca o meu pau.

— Espera - Digo rapidamente - Você não precisa fazer isso, se não quiser.
— Eu quero ... Não transar, agora não - Diz sem jeito - Mas eu quero te tocar. Me diz o que fazer.

Ela saiu do meu colo e sentou ao meu lado, então a beijei de novo. Segurei na mão dela e com certo receio, trouxe até o meu pau. Com a minha mão por cima, apertei a dela e consequentemente apertou a cabeça do meu pau, então comecei a fazer os movimentos descendo e subindo com a mão dela até que se sentisse segura, o que não demorou muito, então tirei a minha mão e deixei que ela fizesse.
Paramos os beijos e ela continuou o que estava fazendo. Fechei os olhos e joguei a cabeça pra trás, apenas sentindo os movimentos que ela fazia. Não podia negar que queria que ela tocasse diretamente nele, que me chupasse. Eu estava louco pra gozar, mas não queria parecer um tarado ou algo assim, deixaria que tudo fosse no tempo dela.
Em certo momento ela começou a acariciar somente a glande e eu senti meu corpo chegar esquentar, aquilo era muito bom. Segurei no rosto dela e a puxei para um beijo. Durante esse momento, ela deslizou a mão por dentro da minha calça e da cueca e tocou diretamente nele. Não me opus, deixei que ela fizesse o que tivesse vontade. Comecei a passar a mão pelas coxas dela e a senti arrepiar com meu toque.
Parei o beijo mas continuei com a mão pelo corpo dela e com sutileza passei pelo peito dela e então ela me olhou. Esperei que ela brigasse ou dissesse algo, mas não aconteceu, então fiz mais uma vez e depois de um tempo ela começou respirar mais fundo.

— Se você quiser, pode fazer mais rápido - Falo sutilmente.
— Assim? - Começa a me masturbar com mais velocidade.
— Isso - Falo tentando controlar minha voz.

Coloquei a mão novamente por cima da dela e a posicionei mais perto da minha glande e onde consequentemente me dava mais tesão. Fechei os olhos e deixei que ela continuasse e não demorou muito até eu sentir vontade de gozar.

— Melhor eu continuar agora - Digo e ela logo entende, então para.

A beijei novamente enquanto me masturbava e assim que gozei, juntei ainda mais nossos rostos e a beijei mais intensamente.

•••

Depois do que rolou na sala, nós subimos e tomamos banho, então resolvemos ir dormir.

— Tá confortável? - Pergunto.
— Uhum - Responde baixinho.
— Se quiser mais uma coberta, fala que eu pego.
— Assim tá bom, obrigada, João.
— Não fiz nada - Rimos - Boa noite.
— Boa noite.

Esperei alguns segundos e aos poucos me aproximei mais e abracei ela por trás, que logo se ajeitou no meu abraço e assim ficamos.
Passados longos minutos, quando pensei que ela já estivesse dormindo, peguei meu celular e digitei uma mensagem pra ela, achando que só veria na manhã seguinte, mas assim que o celular dela vibrou, vi sua mão tatear a cama até encontrar o aparelho e então ela viu.

Violetta 🦋

tô com vergonha de
te falar isso cara a cara
mas eu gostei muito de hj
do beijo, daquilo que vc fez
até da conversa de antes
obrigado por ter feito desse
o melhor aniversário de todos

não me agradeça, retribua ☺️

como?

me surpreenda 😉

— Mas eu gostei muito de tudo também - Diz inesperadamente - Obrigada por me ouvir e não me julgar.
— Eu nunca faria isso - Deixo o celular de lado.
— Eu sei que não, mas mesmo assim, obrigada - Se vira de frente pra mim - Tô feliz de estar aqui, com você.
— Eu também.
— Eu comprei um presente normal pra você - Diz me fazendo rir - Tá na minha mochila, mas é que tá tão gostoso aqui que acho que posso te entregar amanhã.
— Não tem problema, depois de tudo, nem precisava de presente.
— Precisa sim, não ia te dar só uma tatuagem e pagar rodízio de japa.
— Você já me deu muito mais que isso - Digo baixinho.
— O que? - Pergunta no mesmo tom.
— Vontade de viver.

[ ... ]